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A chegada do verão exige atenção redobrada no combate aos focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. De acordo com o último LIRAa (Levantamento do Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti), Itabuna é campeã nacional em focos do vetor, com uma incidência superior a 18%. Esse índice coloca  o município em situação preocupante, com altíssimo risco de epidemia de uma doença que pode matar.

Falhas no trabalho de prevenção, como o deslocamento de agentes de controle de endemias para outras funções, levaram Itabuna a um quadro de vulnerabilidade que vem se repetindo desde 2009. Em todo o país, 77 cidades enfrentam risco de surto da doença.

Em entrevista à Agência Brasil, o coordenador do Programa Nacional de Controle da Dengue, Giovanni Coelho, citou pesquisas segundo as quais o brasileiro se sente bem informado com relação à dengue e às medidas preventivas. Ele reconhece, porém, que o grande desafio é transformar esse conhecimento em mudança de comportamento (leia mais).

4 respostas

  1. E em plena época de maior possibilidade de um epidemia de dengue a prefeitura de Itabuna deu recesso aos agentes de endemias, recesso não remunerado, mais oficialmente consta que os agentes estão trabalhando neste período e estão recebendo. Em tempo o recesso teve inicio na ultima sexta 22.
    Amanhã os agentes de endemias farão um manifesto na prefeitura revindicando o pagamento do 13° que ainda não foi pago.

  2. Temos a responsabilidade maior do coordenador,que nunca tiveram atitude quando identificado as falhas graves fazendo-se de cegos.transferir estes indices altissimos nao podemos transferir para a populaçao porque os relatorios apontam varias irregularidades no desenvolvimento dos trabalhos.Infelizmente o problema estalado em todo BRASIL CIDADES E CAPITAIS, que os indices estao altos nao é diferente de itabuna trabalhos maos realizados. Como agente de endemias fico observando supervisores gerais, supervisores de area,que deveriam dar exemplos a maioria de rabo preso com a maioria dos agentes por atitudes nao tecnica no desenvolvimento. Uma frente de trabalho que a dez anos se mantem na funçao sem obter resultados. O controle é facil,desde que haja compromisso, tecnico,sincero,e com responsabilidade coisa que nen todos tem.E facil jogar a responsabilidade, agora será que sao capazes de assumir as inresponsabilidades. Afinal,este grupo pressisa dar uma sacudida,cabe ao novo coordenador ter coragem de fazer mudanças e cobrar resultados.que o ministerio publico parceiros, o conselho municipal, a propria vigilancia epidemiologica façam suas obrigaçoes. existe sim o efeito daminó e pressisa identificar os maus agentes punilos,ou mesmo demitilos colocar pessoas que possamos confiar porque este trabalho é uma missao de confiança. abraços

  3. Gostaria de sabe que vai pegar este abacaxi neste verão.

    Gilmar Carlos: Funasa
    Sandovaldo Carvalho: Funasa
    Tita: Funasa
    Bel: Funasa
    Valdelio: Funasa
    Hélio:Funasa

    Coordenador nó tivemos um:

    Roberto Góes

    Este sim era coordenador conhecia o trabalho só não tinha estrutura para trabalhar.

    Robertão a dengue sem vc não funcionar.

  4. Gostaria de sabe que vai pegar este abacaxi neste verão.

    Gilmar Carlos: Funasa
    Sandovaldo Carvalho: Funasa
    Tita: Funasa
    Bel: Funasa
    Valdelio: Funasa
    Hélio:Funasa

    Coordenador nós tivemos um:

    Roberto Góes

    Este sim era coordenador conhecia o trabalho só não tinha estrutura para trabalhar.

    Robertão a dengue sem vc não funcionar.

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