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Ontem, o tempo fechou no gabinete do novo governo. O futuro secretário de Assistência Social, José Carlos Trindade, após ter barrado nomes técnicos para a sua Pasta por não pertencerem ao PRB, ontem tentava indicar pessoas de sua confiança para a Controladoria-Geral do Município.

Não esperava enfrentar uma “fera”, o controlador Oton Matos, que ficou contrariado com as indicações partidárias de Trindade. “Já está começando errado”, esbravejou. Os nomes de Trindade eram de Salvador.

Oton é da cota do prefeito eleito, Vane do Renascer, e tem buscado perfis técnicos para auxiliá-lo na Controladoria-Geral do Município. Já Trindade, é nome do deputado federal Bispo Marinho (PRB).

12 respostas

  1. certamente que oton que pessoas de sua confiança pra continuar a fazer a gestão que fez no hospital de base( todos conhecem a historia desse rapaz, menos Vane), não quer da um tiro no pé tem que ter caminho livre, quem é ele pra não aceitar indicação não do secretário mas sim do PRB, ele já ta na mira.

  2. Oton esta certissimo, tem que colocar pessoas da nossa região agora tem que ver essa pessoas, porque tem gente daqui de itabuna que não vale o que come, (o ultimo contralador de itabuna) pirr

  3. Tem fundamento a idéia do Controlador Oton, colocar pessoas que tenha copetência e que seja da região, pessoas de fora na sua maioria acaba atrapalhando o andamento dos trabalhos. Vane este setor é de fundamental importância para uma boa administração.

  4. Oton esta certo tem de colocar gente conhecida, mais honesta e decente, porque o ultimo controlodor de itabuna. Não pelo amor de Deus um tal de Pirrrrrrrrrrrrrrr

  5. FICA DE OLHO CLAUDEVANE VOCE É O PREFEITO, NÃO VÁ FAZER IGUAL AO ULTIMO GESTOR, QUE SÓ FOI PREFEITO DE FACHADA. QUEM TEM QUE DÁ ÀS ORDENS E COORDENAR AS SECRETARIAS É O PREFEITO.

  6. Zelão, diz: – “Antes que o mal cresça, corta-se a cabeça!”

    “Eu que pensava que a “primeira e última palavra” com respeito a nomeação dos seus auxiliares do primeiro e segundo escalão, fossem do prefeito eleito.”

    Para ser eleito o então candidato ao executivo, precisa fazer alianças políticas. Até ai, tudo bem, faz parte do jogo democrático e do sistema político brasileiro, em nome da “tal” governabilidade. Mas entendia eu, que o eleito chefe do executivo, tivesse ao menos o poder de estabelecer critérios, técnicos ou políticos, sobre o perfil que nortearia os seus auxiliares nomeados. Que não existiria “cancela fechada” para esse ou aquele partido apoiador, muito menos, para esse ou aquele secretário.

    Acho que tudo depende do “estilo e da competência” do eleito, ao estabelecer os critérios com os quais deseja governar. Vejo isso acontecer em Salvador, onde o recém eleito ACM Neto, mesmo sob críticas e pressões, não abriu mão de; ele mesmo, dar a última palavra sobre as indicações partidárias para preenchimento dos cargos, que mesmo continuando a ser políticas, tiveram que se coadunar com o perfil “técnico inovador” estabelecido por Neto.

    Tenho daqui “alertado”(mesmo sabendo que conselho e água, só se dá a quem solicita) ao prefeito Vane, sobre o perigo de que o seu governo e particularmente o “poder da caneta” que a ele foi conferido pelo povo, através das urnas, seja usurpado ou delegado, tal qual foi o que aconteceu no governo – de triste memória – do capitão Azevedo.

  7. Um mal começo, todo mundo sabe que o Oton é fraquinho. A experiencia dele foi na Pref. de Arataca(tempo do Rato Zé Baio( e no Hosp. de Base (vexame). Itabuna mereçe muito mais.

  8. vc tá certo otton, nada pior para um Técnico é ver um indicado politico sem competencia alguma, ocupar cargo pelo qual não tem conhecimento nem competencia. `São por estas e outras coisas que o serviço público cabaleia por causa da incompetencia.

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