O terceiro principal destino turístico da Bahia pode ficar sem carnaval nesta ano. O governo baiano ofereceu apenas dois trios elétricos e quatro bandas de “médio porte” para a festa do município, revela o Jornal Bahia Online. Na outra ponta, o prefeito Jabes Ribeiro resiste à ideia de injetar dinheiro do município na festa e restaria pouco tempo para obter patrocínios privados.
O assunto será novamente discutido entre município e Estado nesta quinta, 10, quando o secretário Estadual de Turismo, Domingos Leonelli, visitará a Terra de Gabriela para participar da posse da nova diretoria da Associação de Turismo de Ilhéus (Atil).
Ao JBO, o secretário municipal de Turismo, Alcides Kruschewsky, confirmou a “oferta” do Estado e anunciou que, provavelmente, a festa se restrinja aos bairros, mas sem um tostão do município. Leia mais
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Concordo q o municipio tem outras prioridades e nao deve investir no carnaval. Mas tai meu amigo Alcides, seu primeiro desafio na Secretaria de Turismo, fazer o carnaval cultural com a participação da iniciativa privada. Cade a ATIL, Sindicato dos Horteleiros, Bares e Similares, cia de cervejas e outros que nao se movimentam e faz o carvanal. Acredito no seu potencial de negociação com o trade turistico.
Não precisamos de carnaval, precisamos de hospitais, postos de saúde, escolas, coleta de lixo, precisamos ainda de algumas passarelas para desafogar o trânsito, tanto na Av. Lomanto Junior altura do colégio da polícia militar, quanto na Praça Cairu.
Zelão, diz: – Desculpa esfarrapada!
No caso específico da realização do carnaval de Ilhéus -essencial para o fortalecimento do turismo no município – faltou, justamente, interesse ou planejamento por parte do novo governo que tomou posse no dia 1º de janeiro. Houvesse vontade política e planejamento, uma comissão específica poderia ter sido criada, em conjunto com a Atil e outras entidades ligadas ao turismo e ao comércio, no sentido de elaborar um projeto e negociá-lo junto a Bahiatursa, Petrobras e empresas privadas cujos respectivos marketings previlegiem ações no período momesco.
Se não for realizado ou se for feito “meia boca,” o carnaval em llhéus pode sinalizar, negativamente, que o “new governo de Jabes,” começa sem planejamento, eivado pelos mesmos erros dos anteriores.
Se não for realizado ou se realizado “
Carnaval? Com a cidade escangalhada? Para se embriagar e se matar os Ilheenses não mais de carnaval não.