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A Sul Americana de Metais (SAM Metais) promoverá audiência pública em Ilhéus, dia 24, para discutir o mineroduto que vai escoar a produção de ferro concentrado pelo Porto Sul. A audiência será realizada no Centro de Convenções Luís Eduardo Magalhães, às 19h. O mineroduto vai interligar os municípios de Grão Mogol e Pedro Carvalho, ambos em Minas Gerais, ao terminal portuário em Ilhéus.
Além da audiência no sul da Bahia, outras duas serão realizadas no mesmo horário em Grão Mogol, dia 22, e Cândido Sales (BA), dia 23. O mineroduto integra o Projeto Vale do Rio Pardo. Terá extensão de 482 quilômetros e vai escoar a produção de concentrado de ferro das minas localizadas em Grão Mogol e Pedro Carvalho.
O duto passará por 21 municípios localizados em Minas e na Bahia. O projeto, de acordo com a gerente de Relacionamento da SAM Metais, Gizelle Andrade, terá investimento de US$ 3 bilhões. A produção de minério será escoada pelo terminal portuário ilheense (Porto Sul).
A fase de implantação do mineroduto da SAM Metais pode gerar cerca de 9 mil empregos diretos. Quando estiver operando, serão 2 mil empregos diretos e 9 mil indiretos, conforme estimativa da mineradora. Além do Grupo Votorantim, o Projeto Vale do Rio Pardo tem a participação da chinesa Honbridge Holdings Ltd.

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  1. Sou contra esse mineroduto, ñ e justo os cacauicultores passarem tanta dificuldade depois da vasoura de bruxa e agora serem obrigados a siderem suas terras p/ passagem de mineroduto.Essas terras do sul da bahia principalmente as das região de Ibicaraí e Floresta azul, todos nos sabemos que ha grandes jazidas de ferro e granito. A DESAPROPRIAÇÃO DESSAS TERRAS COMO O GOVERNO QUER FAZER E UM VERDADEIRO FURTO. 05 MIL POR HECTARE Ñ PAGA NEM AS SEDES DAS FAZENDAS EXISTENTES.DESAPROPRIA AS FAZENDAS DOS CACAUICULTORES A TROCO DE NADA P/ DAR LUGAR AS GRANDE MINERADORES QUE ESTÃO CHEGANDO A BAHIA DAS VARIAS PARTES DO MUNDO P/ QUE A CORJA DO PT E OUTROS ENVOLVIDOS NO MEIO ACRESCENTE A SUA RIQUEZA MAIS AINDA DURANTE DÉCADAS DE EXPLORAÇÃO AS CUSTAS DO FRACASSO E MISÉRIAS DOS CACAUICULTORES.

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