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Preocupada com as finanças de seu município, como quase todo prefeito, a nova gestora de Barro Preto, pequena cidade a 18 quilômetros de Itabuna, mandou fazer um recadastramento para saber quem de fato trabalha e quem, tal qual lagarto, apenas “come na folha”.
O levantamento da prefeita Jaqueline Mota (PT) identificou 22 funcionários fantasmas, número que não chega a ser desprezível para um município de parcas finanças. Porém, o fato mais curioso foi a descoberta de que um desses espertalhões recebia R$ 4 mil mensais dos cofres públicos, embora more em Assunção, capital paraguaia.
Em suma, era servidor falsificado.
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Sim, e dai? A Justiça vai fazer o bloqueio de bens dele? Ele pode ser considerado como ladrão? como fica uma situação dessa?
Srº Pimenta por favor esclareça através do corpo Jurídico da população pois é quem julga o caso postando assim todos os comentários dos mesmos.
Só uma Observação, Cadê o ministério Publico e demais autoridades estão no Egito No->( CAÍIRO no Esquecimento?)
Vocês deveria conhecer o Paraguai antes de discriminar este país.
Um bom reporter ou jornalista antes se expressar seu pontos de vistas tem a obrigação de conhecer os vários lados da realidade.
Se conhecer verá que os produtos do Paraguai, em sua maioria são verdadeiros. Lógico que existe replicas, mas a principal economia do Paraguai são das empresas oficiais, tais como Nick, Adidas, Puma, grandes montadores queescoa sua produção devido ao baixo imposto cobrado por este país.
Se depois de estudar um pouco a história e realidade deste país, verá o equivoco do Brasil e de alguns brasileiros.
Nossaaa como essa prefeita é pequena e mal informada. Eu sou servidora pública em barro preto e conheço muito bem esse servidor que estão chamando de fantasma e que mora em assunção no paraguai. Na realidade, trata-se de um professor que pediu licença de um mês para fazer uma especialização na área dele e que eu soube que já retornou à cidade. Mas como essa nova administração já está prevendo o fracasso, agora começam a mentir desbragadamente na imprensa tentando encobrir a sua incompetencia.