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Rafael Rodrigues | Correio da Bahia
Cerca de R$ 2,5 milhões ao ano a menos nas contas pessoais dos deputados baianos. Dinheiro que sobra na Assembleia Legislativa e pode ser devolvido ao estado, revertido em obras e melhorias para a população. Essa é a soma do 14º e 15º salários que os 63 parlamentares baianos têm direito, benefício que entrou ontem na berlinda, a reboque da aprovação do projeto que acabou com a boquinha extra no Congresso Nacional.
Semana que vem, oposição e base aliada sentarão para discutir a apresentação de um projeto de emenda constitucional (PEC) para acabar com o benefício. Sem remar contra a maré, a unanimidade dos deputados ouvidos pelo Correio, que até então recebiam a grana extra sem reclamar, afirmou ser a favor da igualdade de direitos com os demais cidadãos brasileiros, que só recebem o 13º salário.
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  1. SENHORES LEITORES DO PIMENTA, ESSA MEDIDA JA VEIO BEM TARDE, POIS ESSE NEGOCIO DE 14º E 15º SALARIOS PAGOS COM O SACRIFICIO DA MAIORIA DO POVO BRASILEIRO, QUE GANHA OS MISEROS SALARIO MINIMO DE R$ 678,00, PARA ESSES POLITICOS QUE NÃO FAZEM NADA EM BENEFICIO DO POVO E SIM EM BENEFICIO PROPRIO, É UMA VERGONHA.
    QUEM DEVIA TER 14º E 15º É TODO ESSE POVO QUE GANHA O MININO E QUE TRABALHA 5 MESES DO ANO SO PRA PAGAR IMPOSTOS.
    ISSO É UMA VEGONHA.

  2. Que seja assim pelo resto da vida e a verba do Fundeb ficará para a Educação, pros professores, se não inventarem de contratar a peso de ouro os professores da UnB. Desse jeito os projetos dos professores vão alimentar futuros Programas de trabalho criados com outros nomes, pelos “mestres verdadeiros”, porque até agora eles não apresentaram nada de novo.

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