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dinheiro2O salário mínimo deverá passar para R$ 719,48 no próximo ano. O valor consta no Projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2014, enviado hoje (15) pelo Executivo ao Congresso Nacional. Pela proposta, o mínimo terá reajuste de 6,12% no ano que vem.
O projeto também prevê crescimento de 4,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2014 e inflação oficial também de 4,5% pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
Apesar da perspectiva de que o Banco Central volte a reajustar os juros básicos da economia na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), o documento indica manutenção da taxa Selic em 7,25% ao ano pelos próximos três anos, até o fim de 2016. Informações da Agência Brasil.

2 respostas

  1. Beleza, ótimo, maravilhoso!!!!!
    Mas, desgraçadamente a realidade brasileira é outra, bem que eu gostaria que a exclamação acima fosse verdaeira.
    Enquanto nesses 10 anos de governo petista, Lula, Dilma e seus gorvernadores viajavam mundo a fora proclamando fechamento de grandes acordos, muitas fábricas eram fechadas no brasil, é esse o tipo de governo socialista que o PT sabe fazer, todos os negócios fechado por Lula/Dilma desde janeiro de 2003 só foi bom para o outro lado, principalmente para China, quando Lula não sei porque reconheceu aquele país como economia de mercado.
    Antes de 2003, o Brasil era o maior exportador de calçados do planeta, de lá pra cá caimos drasticamente, só no estado do Rio Grande do Sul foram fechadas dezenas de fábricas, e ainda tem gente achando que o problema Vulcabras/Azaleia será revertido.
    Se alguém acha que só estão fechando fábricas no sul da Bahia e nos polois de Camaçari e Cia, vejam como tá o resto do país.
    ————————————————————–
    Crise em Carajás: com minério, sem riqueza
    Com 233 mil habitantes, Marabá vive uma crise inusitada. Colada à maior mina de ferro a céu aberto do mundo, a da Serra dos Carajás, a cidade vê o minério escoar rumo à China enquanto seu parque industrial está quase parado. Das dez empresas de ferro gusa criadas para usar a principal matéria-prima da região, sete sucumbiram nos últimos quatro anos. A última a suspender a produção, a Cosipar, parou em outubro passado, demitindo 400 pessoas. Pelo menos seis mil vagas foram eliminadas, espalhando desemprego pela cadeia de prestadores de serviços.
    Enquanto os produtos da China, Índia, Vietnã, Laos, Indonésia, Madagascar e outros da África com mão de obra quase escrava entope nosso comercio, o que fazem nossos geniais socialistas, dobram os gastos com a máquina do governo, cada dia abrindo uma novas estatais e criando novos ministérios, sem contar as obras faraonicas para compensar as empreiteiras que bancam suas belas viagens pelo mundo afora.

  2. Em pensar que o salário mínimo durante o governo FHC (1995-2002) não só não aumentou como também perdeu, significativamente, o seu valor (4,32 % – 1,42%). Isso não se repetiu nos oito anos do governo Lula nem nos dois primeiros anos do atual governo Dilma. Outra análise possível é observar que no ano em que FHC assume seu mandato (1995), o salário mínimo valia R$ 100,00 e, no ano de sua saída (2002), o mesmo valia R$200,00, o que demonstra crescimento de 100% no período, sendo que desse aumento, se descontarmos a inflação dos oito anos, averiguamos aumento real de 21,89% no salário. Por sua vez, Lula assume o mandato em 2003 com o salário mínimo valendo os R$ 200,00 deixados por FHC. No ano de sua saída (2010), o mesmo salário valia R$ 510,00, caracterizando portanto aumento de 155% em relação ao valor do início de seu mandato, e 53,6% de aumento real, descontando-se a inflação. Já nos dois primeiros anos do mandato de Dilma Rousseff, o salário mínimo passou de R$510,00, deixado pelo governo Lula, para R$622,00 no ano de 2012, o que representou aumento de 22% em dois anos de governo, dos quais 8,61% de aumento real.
    😉

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