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Profissionais de saúde promovem nesta manhã de sexta-feira, 17, em Itabuna, uma caminhada em que pedem mais investimentos em centros de Atenção Psicossocial (Caps) e o fim dos hospitais psiquiátricos. O evento integra as ações do movimento de luta antimanicomial no país.
A psicóloga Marinildes Santos ressalta que a luta é por fortalecimento dos Caps para que os usuários possam contar com melhor assistência e autonomia, permitindo “que eles possam resgatar sua identidade e liberdade de expressão”.

3 respostas

  1. Não “cidadão”! O caps não tem internamento, mas, raramente um portador de disturbios mentais precisa de internação e na grande maioria das vezes nada que um hospital clínico não possa resolver.
    O maior problema e que pouco s percebe das ações públicas neste sentido. Este grupo de pessoas sofre todo tipo de discriminação: familiar, social, politica, administrativa… porém, pouco se fala do assunto. Só são percebidos quando estão descontrolados nas ruas: nús, agredindo, sujos… porém cabe a todos nós somarmos esforços para que essa parcela da população passe a ser assistida e tenha todos os seus direitos preservados.
    Todos que concordam com a internação, assim o fazem porque estão acostumados a vê-los justamente sem assistência.

  2. mais verbas para os caps, com atendimento 24 horas sábados e domingos, quem tem seu enfermo mental ou dependente quimico em crise sabe o que estou falando

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