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Roberto José, presidente da Ficc, ao lado da atriz Eva Lima (foto Thiago Pereira)
Roberto José, presidente da Ficc, ao lado da atriz Eva Lima (foto Thiago Pereira)

A Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (Ficc) está apostando no trabalho dos agentes de cultura para combater a violência nos bairros da cidade e criar novas referências para os jovens.

O tema foi tratado recentemente pelo presidente da instituição, Roberto José da Silva, em entrevista ao PIMENTA, e voltou a ser lembrado nesta quinta-feira, 17, quando a Ficc reuniu a imprensa e colaboradores para fazer um balanço dos primeiros dez meses da atual gestão e apresentar projetos.

Segundo Roberto José, os agentes de cultura têm a missão de fomentar o gosto pela arte e descobrir talentos nas comunidades, para as quais já foram selecionados 25 “operadores culturais”. Outros seis foram garimpados no Conjunto Penal de Itabuna e farão o mesmo trabalho dentro da unidade carcerária. O presidente afirma que a ação está relacionada ao projeto “Cidade de Paz”.

No encontro desta quinta-feira, a Ficc informou sobre os projetos que já cadastrou para captação de recursos junto ao Sistema de Convênios do Governo Federal (Siconv), Petrobras, Embaixada da Alemanha e Fundação Palmares, entre outras instituições. A fundação também lançou hoje o primeiro número de seu boletim informativo e manifestou apoio à campanha Outubro Rosa,  de prevenção do câncer de mama.

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