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sem-dinheiroAs prefeituras baianas aderiram a uma paralisação nacional. Hoje, na maioria dos municípios, funcionam apenas serviços considerados essenciais, como os serviços de limpeza pública e de emergência em saúde. Em Itabuna, escolas e postos de saúde devem abrir normalmente.
Os prefeitos argumentam que, a cada ano, os municípios têm perdido receita, enquanto o governo central (União) abocanha 60% de tudo que é arrecadado em impostos no País. Estados ficam com 25% e municípios com apenas 15%.
Cálculos da Confederação Nacional dos Municípios apontam uma perda de repasse de Fundo de Participação dos Municípios (FPM) em torno de R$ 12 bilhões.
Prefeitos sul-baianos devem participar, hoje (11), de encontro na sede da União dos Municípios da Bahia (UPB), em Salvador.

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