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Wagner participa de conversas decisivas com Dilma (Foto Roberto Stucket Filho).
Wagner participa de conversas decisivas com Dilma (Foto Roberto Stucket Filho).

Correio Braziliense
Depois das recentes conversas com Dilma sobre o futuro ministério, Jaques Wagner se convenceu de que não ficará com a Casa Civil. A pasta continuará com Aloizio Mercadante, que só aceitaria mudar de função se fosse para a Fazenda. Nesse contexto, o governador da Bahia passou a namorar o Ministério da Indústria e Comércio Exterior. Acredita que poderá ter uma boa interlocução com o empresariado, que hoje não quer saber da presidente da República.
No que dependesse de Fátima, sua mulher, Jaques Wagner não entraria de cara no segundo governo de Dilma. A primeira-dama da Bahia defende que, depois de oito anos no governo e da dura batalha para fazer seu sucessor, Rui Costa (PT), o marido merecia um ano sabático, de descanso. Mas Wagner argumenta que precisa estar ao lado da presidente, que vive um momento complicadíssimo na política e na economia.
TRABUCO NA FAZENDA
A ansiedade é grande no governo. A expectativa é de que, até o fim desta semana, a presidente Dilma Rousseff defina o nome do sucessor de Guido Mantega no Ministério da Fazenda. A montagem do xadrez, como ela gosta de dizer, está sendo fechada com um grupo restrito, formado por Lula, Aloizio Mercadante, ministro da Casa Civil, e Jaques Wagner, governador da Bahia. Até ontem à noite, o nome mais forte para chefiar a economia era o do presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, que já teria sido convidado por Dilma. Numa eventual negativa, a segunda opção seria o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini.
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