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concursosInteressados em participar de concursos públicos pelos país têm, pelo menos, 50.875 oportunidades, a depender do nível de escolaridade, em diversas áreas. A remuneração pode alcançar R$ 26.589,00, a exemplo do certame do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado de Goiás.

São 32.960 vagas que exigem nível superior, 9.355 para nível médio e 2.773 para nível técnico, além de 5.787 para o fundamental. Das opções, também há concursos que preveem formação de cadastro de reserva.

Baseado em levantamento feito pela publicação especializada Folha Dirigida, confira quais e onde estão as mais de 50 mil oportunidades em todo o país. Para isso, clique no “leia mais” abaixo.

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rui costa transiçãoO governador eleito, Rui Costa, anuncia hoje a sua proposta de reforma da estrutura administrativa do Estado. A ideia é economizar até R$ 200 milhões, por ano, com a extinção de, pelo menos, três ou quatro secretarias, antecipou o diário soteropolitano A Tarde.  O governo baiano possui 27 secretarias.
O anúncio está programado para as 14h30min, na Governadoria, no Centro Administrativo da Bahia. Uma reunião está programada para esta manhã de segunda, quando Rui antecipa a deputados estaduais da base aliada detalhes da proposta.
“Rui deve reduzir em cinco secretarias, provavelmente, e se reuniu com a equipe para fechar. Ele discute muito também  essa coisa de agrupar em uma mesma secretaria”, afirmou o presidente do PT baiano, Everaldo Anunciação.
Outro ponto importante da proposta é a extinção da Cesta do Povo, que deixaria de existir dentro dos moldes atuais. A venda de filiais da Cesta está na pauta.

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Aldenes meira reeleito 2O presidente reeleito da Câmara Municipal de Itabuna, Aldenes Meira (PCdoB), avaliou que a sua vitória ontem (30) não representou derrota para o prefeito Claudevane Leite. “Sou da base aliada”, observa.
Apesar de afirmar que nem o prefeito nem o governo perderam, o vereador citou o controlador do município, Oton Matos, o secretário da Fazenda, Marcos Cerqueira, e o chefe de gabinete do prefeito, Silas Alves, como derrotados.
O trio, apoiado por José Trindade, secretário da Assistência Social, trabalhou para o adversário de Aldenes na disputa, Ruy Machado (PTB).
O vereador também disse o que foi importante para reverter o resultado ontem e citou prioridades para o novo mandato. Confira entrevista ao PIMENTA, ontem.
Confira
BLOG PIMENTA – A outra chapa expôs apoios e revelava ter 12 dos 21 votos. O que foi decisivo para que você revertesse o quadro e ganhasse a eleição?
ALDENES MEIRA – A chapa encabeçada por Ruy Machado bradava a todo tempo que tinha o apoio do prefeito Vane. Isso pressionava alguns vereadores. Porém, o prefeito ficou isento no processo. Tivemos conversas com Vane e em nenhum momento ele declarou apoio a nenhum dos candidatos. Ele sempre achou e em suas falas sempre diz que o legislativo deve ser independente.
PIMENTA – Mas, na prática, foi desta forma?
ALDENES – Claro que setores do governo apoiaram a minha chapa e outros apoiaram a chapa de Ruy. Foi até bom para o governo por ter gente nos dois lados.
PIMENTA – Como foi essa “divisão” de apoios?
ALDENES – Claramente, víamos que o controlador Oton Matos, o secretário Marquinhos [Marcos Cerqueira, da Fazenda], o chefe de Gabinete, Silas Alves, e o [secretário de Assistência Social, José] Trindade, tendiam para a chapa de Ruy. Mas, em contrapartida, Giorlando Lima e Wenceslau Júnior me apoiaram e Mariana Alcântara, em que pese o PPS estar na outra chapa, me ajudou, era simpática à nossa candidatura. Então, dentro do Executivo, houve isso. A nossa vitória é o que o legislativo quis, preferiu o nome da gente.
PIMENTA – O resultado foi visto como derrota do prefeito, porque a articulação do governo puxou votos para Ruy Machado. O senhor também entende assim?
ALDENES – Não. Se eu sou da base aliada, como é que foi uma derrota para o governo?
PIMENTA – Mas o núcleo político não trabalhou pelo seu nome.
ALDENES – É, mas houve articulação por mim. Tanto é que nós ganhamos. O meu partido também trabalhou para que ganhássemos, o meu partido é do governo. Então, não encaro como derrota do prefeito Vane nem do governo. Agora, sim, é uma derrota de setores do governo que trabalharam contra.

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Oton botou o bedelho dele, tirou vereadores do meu grupo para o outro, prometendo coisas. Acho que ele é o derrotado.

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PIMENTA – Quais setores?
ALDENES – Oton foi derrotado nesse processo, botou o bedelho dele, tirou vereadores do meu grupo para o outro, prometendo coisas. Acho que ele é o derrotado.
PIMENTA – E quanto ao PCdoB?
ALDENES – Discutimos qual o melhor caminho e, quando definimos que era o meu nome, o partido me deu apoio o tempo todo. O vereador Jairo [Araújo], que é presidente do meu partido, articulou para obtermos essa vitória.
PIMENTA – Quais as prioridades para o novo mandato?
ALDENES – Primeiramente, dar continuidade ao trabalho de transparência e isonomia e tratar o legislativo dentro do espírito republicano. No dia 9, abriremos envelopes com as propostas das empresas para realizar o concurso público. Outra prioridade é a construção da sede própria da Câmara. Vamos ao BNDES em busca de recursos para esta obra, já que o volume de repasse do duodécimo não comporta essa demanda. No mais, vamos continuar tocando o legislativo com independência e democracia.
PIMENTA – O prédio será construído mesmo na Princesa Isabel?
ALDENES – A gente terá que fazer estudo de local, mas, provavelmente, será o mesmo. A Secretaria de Meio Ambiente queria uma permuta de espaço para anexar ali a um suposto parque municipal. Estamos discutindo, mas, a priori, o espaço será aquele. Aí é conseguir o recursos para financiar a obra.

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As derrotas do Palmeiras para o Internacional (3×1) e do Vitória para o Flamengo (4×0) na noite de sábado, permitiram que o Bahia mantivesse viva, ao menos por 24 horas, a esperança de fuga do rebaixamento. Neste domingo, 30, o triunfo por 1 a 0 sobre o Grêmio, na Fonte Nova, deixou ainda mais acesa, quem diria, sua esperança de salvação.
Para fugir da Série B de 2015,  o Bahia, que com a vitória se manteve no antepenúltimo lugar, mas com 37 pontos, precisa de uma série de combinações na derradeira rodada do certame, no próximo domingo.
Terá que vencer fora de casa o Coritiba, 14º colocado e sem mais chances de queda; torcer para um empate ou derrota do Vitória (17º, com 38) diante do Santos (no Barradão), e, por fim, desejar mais uma derrota do Palmeiras (16º, com 39), que recebe o Atlético Paranaense em seu novo estádio. Informações d´A Tarde. Confira o gol marcado por Galhardo.

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teste hiv aidsPara combater de forma eficiente a aids no Brasil e no mundo é preciso ter estratégias que tenham como público-alvo os jovens. Na avaliação da diretora do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids) no Brasil, Georgiana Braga-Orillard, a juventude atual representa o núcleo de resposta para conter a doença. “O jovem de hoje não viu a epidemia de 30 anos atrás. As mensagens têm que ser adaptadas – não somente à faixa etária, mas às diferenças da sociedade hoje”, disse.
Em entrevista à Agência Brasil, Georgiana destacou que é preciso desenvolver estratégias que levem o jovem a agir de forma responsável dentro de sua própria sexualidade. Para a diretora, é preciso acabar com o que chama de hipocrisia em torno do diálogo sobre sexo e do medo de que a conversa incentive o sexo mais cedo entre os mais novos.
Outra aposta das Nações Unidas é criar uma espécie de cultura do teste rápido, fazendo com que a testagem passe a ser um hábito e não uma medida a ser tomada apenas após a exposição a uma situação de risco. “Tive a oportunidade de, recentemente, conversar com vários jovens que se infectaram neste último ano. A sensação é que eles não achavam que o problema era com eles. Não se achavam vulneráveis e não achavam que tinham ficado expostos”.
A estimativa do Unaids é que mais de 720 mil pessoas vivem com HIV no Brasil. Dessas, cerca de 150 mil não sabem que são soropositivas. Um recorte por faixa etária está previsto para ser divulgado em 2015, mas um relatório de agosto deste ano aponta aumento de 11% nos novos casos registrados no país – a maioria entre homossexuais e muitos deles jovens.
“Passei 15 anos fora do Brasil. Voltei no ano passado e me assustei ao não ver mais a aids nos jornais. Fala-se muito da parte clínica, dos avanços. Mas a aids não tem mais rosto. E essa personificação da mensagem é importante”, disse. “As pessoas estão cada vez menos confortáveis para conversar sobre a sua sexualidade e isso pode gerar grandes consequências”, concluiu.