Tempo de leitura: < 1 minuto
Prefeitura acena com 8% de reajuste, mas professores querem 13,01%.
Prefeitura acena com 8% de reajuste, mas professores querem 13,01%.

Foi suspensa a sessão do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (TRT5), em Salvador, que julgava a legalidade da greve e definiria o percentual de reajuste salarial dos professores de Itabuna.

Quatro dos cinco desembargadores pediram vistas, após o procurador-geral, Harrison Leite, argumentar quanto ao impacto econômico-financeiro nas contas do município e alegou queda nas contas.

Relatora do dissídio, a desembargadora Lea Reis Nunes de Albuquerque votou pela legalidade da greve e linearidade do reajuste. Com a argumentação do procurador, os demais desembargadores pediram vistas.

Ainda segundo o procurador, o município concedeu 10% em 2013 e 8% em 2014 aos professores dos níveis II e III, garantindo ganhos reais. A relatora do dissídio também estipulou que o município deve estabelecer calendário quando do retorno da greve.

A paralisação na rede começou em 21 de maio. Os professores cobram reajuste de 13,01% para os níveis II e III. O município alega não ter condições de conceder além dos 8% de reajuste, sob pena de atrasar salários.

2 respostas

  1. É bom a sociedade saber que o dinheiro existe, basta acabar com a farra na folha de pagamento(gratificações indevidas a diretores, professores redas que recebem e não trabalham)Reivindicamos ainda melhores condições de trabalho o pagamento do consignado(o banco nos cobra mas o responsável é a prefeitura que já descontou) e o deposito do FGTS que desde julho/2014 não é realizado;
    Os 13,01 que pedimos foi fracionado em parcelas que ao final do ano representa apenas 0,25 a mais que os 8% oferecidos
    Basta boa vontade, a questão agora virou pessoal, birra de menino.

  2. Lavaram as mãos.
    Quando por ” N “razões não matriculamos nossos filhos e filhas,logo vêm
    conscelhos disso conscelhos da quilo , para nos puni , ai niguem
    desisti.
    Que vergonha ficam , só falando em direitos mais é só nos que,são
    dos interesse deles e delas.
    Nós que somos usuários e usuárias , dos serviços públicos de todos os segmentos , e principalmente dos serviços da (educação), temos que cobra o que a lei nos garante.
    Bando de afundadores do Brasil.

Deixe aqui seu comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *