Os professores da rede municipal de Itabuna decidiram, em assembleia, manter a greve que já dura 62 dias. A decisão foi tomada, nesta tarde (24), apesar do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (TRT5), em Salvador, declarar a greve “ilegal e abusiva”. O sindicato anunciou que irá recorrer da decisão.
A direção do Simpi, embora reconhecendo o resultado desfavorável, disse que aguardará a publicação do resultado da sessão de ontem em que perdeu por 4 a 1. Ainda na decisão, os desembargadores determinaram o imediato retorno à sala de aula, sob pena de multa diária de R$ 1 mil ao Simpi.
TRT AUTORIZA CORTE DE PONTO
Ao julgar a greve “ilegal e abusiva”, TRT também autoriza a Prefeitura de Itabuna a cortar o ponto dos grevistas, caso não retornem imediatamente ao trabalho. A greve dos professores foi iniciada em 21 de maio.
A categoria pedia 13,01% de reajuste, enquanto o município alega crise econômica nacional e queda prevista na arrecadação para oferecer 8%, percentual rejeitado pela categoria.
Na decisão de ontem, o TRT entendeu que o município não concedia maior reajuste devido às limitações da Lei de Responsabilidade Fiscal.
5 respostas
Palhaçada isso. Deveriam ficar sem receber para logo voltarem a trabalhar. Atraso de povo.
Povo atrasado é assim e ainda mais com presença de sindicato sempre ligado as esquerdas……! essa classe gosta bastante de trabalhar nas férias.
Vou ficar só observando,como a “justiça” vai agir, porque quando é nós,aparece vara de todo lado,é da infância é vara da juventude é vara pra todo lado, quero vê agora quantas varas vão aparecer,para os professores(a)?
A partir desse momento deixa de ser uma greve, que já foi considerada ILEGAL E ABUSIVA. Além de corte do ponto, de todos os dias, demitiria quem não comparecesse ao trabalho em até 24 horas. Proponho que seja feita uma avaliação da instrução que esses profissionais dizem ter. Quem não fosse aprovado seria demitido por despreparo para desempenho da função. Sei de “professores” que não sabem fazer um “O” com o copo. Imagine ensinar qualquer outra coisa.
tudo política pra derrubar o prefeito