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Presidente do TJ, desembargador Eserval Rocha.
Presidente do TJ-BA, desembargador Eserval Rocha.

O presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), Eserval Rocha, determinou o corte do ponto dos servidores do órgão que estão em greve. Parte dos trabalhadores parou no dia 24 de julho e os demais a partir de 30 do mesmo mês.

O decreto, publicado no Diário Oficial de Justiça desta terça-feira (25), determina o corte do pagamento na folha do mês subsequente à primeira falta por conta da greve. O presidente do TJ argumenta que a paralisação “compromete a regularidade das atividades prestadas pelo Poder Judiciário, impondo inestimáveis prejuízos”.

Outra justificativa para o corte é que a “paralisação das atividades pelos servidores implica na suspensão do contrato de trabalho e desobrigação do pagamento dos dias não trabalhados”.

Diante da decisão, o Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado da Bahia (Sinpojud) informou, por meio de nota, que antes da greve “ingressou com Mandado de Segurança Preventivo, baseado na decisão do Superior Tribunal Federal (STF), que considera o salário do trabalhador em caráter de verba alimentar e não pode sofrer desconto”. Leia mais n´A Tarde.

5 respostas

  1. “O tribunal determina o corte de ponto dos servidores que estão em greve.” Isso até um cachorro faz!

    “A sociedade quer ver se o tribunal é capaz de fazer: arejar os Tribunais,nada de sessão secreta,exceto para questões que envolvam a privacidade das pessoas,(casos de famílias e outros). Nada de exigência de roupas e calçados para ingressar nos recintos judiciários. Nada de vedar o acesso de imprensa aos julgamentos. Que todas as decisões e votos sejam abertos e motivados.”

    “Fazer da Justiça uma instituição impoluta. É inadmissível a corrupção dentro do Judiciário. Um magistrado corrupto supera,em indignidade moral,o mais sórdido bandido.”

    Frei Leonardo Boff.

  2. Concordo plenamente com o corte dos salários dos grevista.
    Tal atitude deveria ser estendida a todos o Brasil…
    Não justifica você não trabalhar e receber o salário normalmente.E o patrão”povo”
    sem os serviços prestados pelos servidores.
    É necessário uma mudança urgente na lei de greve.

  3. -TEM MAIS É QUE CORTAR, POIS SE NÃO TRABALHAM NÃO PODEM RECEBER.
    -SE ACHAM QUE SALÁRIOS DE 5 A 20 MIL REAIS MAIS BENEFÍCIOS PRA ENROLAR 6 HORAS, É POUCO, PEÇAM DEMISSÃO E VEM TRABALHAR NA EMPRESA PRIVADA PRA VER SE VCS CONSEGUEM ESSA MOLEZA.

  4. Paulo de Tarso,

    Graças a Deus o senhor é um profissional liberal e não depende de reajuste do governo. Da próxima vez que for à Justiça do Trabalho em Ilhéus, procure se informar melhor, antes de jogar a população contra os servidores.

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