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Sulamita foi encontrada morta ao lado do corpo do idoso.
Sulamita foi encontrada morta ao lado do corpo do idoso.

Dois corpos foram encontrados, no final da noite de ontem (1º), no porão de um prédio do Bairro Sarinha, em Itabuna. João Almeida Soares, de 60 anos, teria matado a golpes de faca a pré-adolescente Sulamita Gomes dos Santos, cometendo suicídio em seguida. Sulamita era aluna do Colégio da Polícia Militar (CPM) de Itabuna.

A polícia foi acionada ao final da noite de ontem por um dos pais de Sulamita. Ao chegar ao local, policiais militares encontraram os corpos. Não se sabe como Sulamita foi parar no imóvel onde João Soares residia há pouco tempo.

Quando os pais da menor acionaram a polícia, informaram que o idoso havia raptado Sulamita. Segundo a mãe da pré-adolescente, Sulamita teria descoberto que João era pedófilo. A menina estava desaparecida e a família até prestou queixa, na polícia civil, informando o sumiço de Sulamita e a suspeita de que o idoso, supostamente pedófilo, seria o autor do rapto.

A polícia iniciou as investigações. João teria chegado de São Paulo há pouco tempo e frequentava uma igreja evangélica.

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Atriz Taís Araújo foi vítima de comentários racistas (Foto Divulgação).
Atriz Taís Araújo foi vítima de comentários racistas (Foto Divulgação).

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) quer rigor na apuração e identificação de autores de racismo nas redes sociais. Em nota, o presidente nacional da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, diz que o racismo não deve ser tolerado e que é preciso punições alternativas ao simples encarceramento, que possam educar a população.

No último sábado (31), a atriz Taís Araújo foi alvo de mensagens racistas nas redes sociais. A Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro, por meio de nota, informou hoje (2) que a Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) vai instaurar inquérito para apurar o crime.

A atriz será ouvida e os autores identificados serão intimados a depor. O racismo é crime no Brasil e, por lei, quem praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional pode ser condenado a reclusão de um a três anos e pagamento de multa.

“Devemos combater o racismo para que possamos edificar uma nação livre, plural, democrática e verdadeiramente igualitária. Este crime deve causar indignação sempre, não apenas quando grandes ícones fossem alvos, mas pessoas simples de todo o país”, ressaltou o presidente da OAB.

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