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Inocêncio requer devolução de dinheiro ao consumidor.
Inocêncio requer devolução de dinheiro ao consumidor.

O Ministério Público Estadual (MP-BA) ingressou com uma ação contra a Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa), na tarde desta quinta-feira (4), por danos morais contra o consumidor, informa o Blog do Tom Ribeiro. O promotor Inocêncio de Carvalho, que assina a ação, pede a anulação das faturas relativas a dezembro de 2015 e ao mês passado com devolução do dinheiro ao consumidor.

A promotoria relata, na ação, danos sofridos pelo consumidor no período em que a empresa forneceu água com teor de cloreto até quatro vezes superior ao admitido pelo Ministério da Saúde. O teor alcançou 1.180 mg, conforme a ação, quando o máximo admitido é 260 mg.

De acordo com Inocêncio, consumidores procuraram o MP-BA em Itabuna e denunciaram problemas de saúde, choques elétricos na hora do banho e, em muitos casos, impossibilidade de comprar água mineral no período da seca.

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  1. olá, gostaria de relatar que na rua catucicaba no bairro da conceição, não cai água há 15 dias, estamos sem água, temos velhos e deficientes na rua, nem água doce e nem salgada, estamos numa terrível situação, e ontem acaba de chegar op talão de agua para pagar, é um absurdo cadê a á gua?

  2. Muito feliz essa idéia. Agora indago ao MP, até quando vai ficar aquela casa comprado pelo órgão num bairro de elite de Itabuna. Ali caro MP é nosso $$$. Já que o MP é um órgão fiscalizador deveria ser um exemplo. Ali é $$$$ PÚBLICO.

  3. Srs. minha conta de água ref. a DEZ\2015, mesmo com toda crise de água, veio 16m3, o que mesmo com falta dágua, é aceitável. Já a conta ref. a JAN\2016 veio um consumo de 42m3, o que é inaceitável, uma vez que caiu água, apenas na semana do natal, onde viajei por 10 dias; ou seja, quase não houve disponibilização de água, e mesmo assim, a conta veio absurda. Fui a Emasa para formalizar queixa e o atendente reinterou que a unica ajuda que poderia me prestar, seria parcelar a conta, o que não aceitei. Gostaria de saber aonde deve ir para formalizar uma queixa judicial?

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