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O Colo-Colo enfrenta o Jacobina, na casa do adversário, e vai levando a pior. Encerrado o primeiro tempo, o Jegue da Chapada faz 3 a 1 no Tigre Ilheense.

O time da Terra de Gabriela fez um gol, aos 40 minutos, após levar três nos 35 minutos iniciais. A expectativa é de que a equipe mantenha a reação do finalzinho da etapa inicial e diminua o prejuízo.

Uma derrota elimina o Tigre da próxima fase do Baianão. A equipe perde, hoje, o treinador. Aimberê será técnico do Palmeiras Sub 15, segundo a Rede Bahia.

Atualizada às 19h47min

O jogo terminou em goleada. O Jegue da Chapada deu 4 “coices” no Tigre, encerrando a partida em 4 a 1. O Colo-Colo chega a quatro jogos somando apenas 1 ponto. É o vice-lanterna do Baianão 2016. Também com 1 ponto, Jacuipense levou mais gols (10 a 8) e tem menor saldo (-6 ante -5 do time ilheense). Segura a lanterna da competição.

O próximo jogo do Colo-Colo será justamente contra Jacuipense, no Estádio Mário Pessoa, em Ilhéus, domingo (6). Jacobina terá confronto fora de casa. Enfrentará o Juazeirense. A rodada deste domingo foi marcada pela derrota do Vitória para o Flu de Feira de Santana (1 a 0), no Estádio de Pituaçu, em Salvador. O Flu tinha o mando de campo, mas atuou na capital devido à reforma do Joia da Princesa.

CLASSIFICAÇÃO GERAL

P J V E D GP GC SG %
1 Bahia 9 3 3 0 0 8 5 3 100.00
2 Fluminense 8 4 2 2 0 2 0 2 66.67
3 Juazeirense 7 4 2 1 1 7 3 4 58.33
4 Vitória 7 4 2 1 1 7 3 4 58.33
5 Bahia de Feira 7 4 2 1 1 8 7 1 58.33
6 Galícia 6 3 2 0 1 5 1 4 66.67
7 Jacobina 6 4 2 0 2 7 7 0 50.00
8 Flamengo de Guanambi 5 4 1 2 1 3 3 0 41.67
9 Feirense 3 4 1 0 3 1 6 -5 25.00
10 Vitória da Conquista 3 4 0 3 1 3 5 -2 25.00
11 Colo-Colo 1 4 0 1 3 3 8 -5 8.33
12 Jacuipense 1 4 0 1 3 4 10 -6 8.33
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marco wense1Marco Wense

 

Como não acredito em nenhuma rebeldia por parte de Geraldo Simões, o mínimo que o ex-prefeito pode fazer é corpo mole na campanha ou, então, tentar indicar o vice na chapa majoritária.

 

E como fica Geraldo Simões? É a primeira pergunta que é feita quando o assunto é a possibilidade do prefeito Claudevane Leite disputar o segundo mandato.

Os que não acreditam na candidatura do alcaide usam até argumentos religiosos, dizendo, por exemplo, que o chefe do Executivo é evangélico e, como tal, não iria voltar atrás na sua decisão de não enfrentar as urnas.

Os irmãos, no entanto, sejam do mesmo templo ou não, concordam em um ponto: toda movimentação para que Vane dispute à reeleição é a prova inconteste de que a cúpula do PT não quer Geraldo Simões.

E quem mais tenta convencer o prefeito para que pegue a toalha do chão e enfrente mais um round é o governador Rui Costa, mesmo sabendo do preocupante índice de rejeição.

Rui sabe que a tão decantada unidade, que é imprescindível tanto pelo lado da oposição como do governismo, só será alcançada com o prefeito buscando o segundo mandato.

Davidson Magalhães e Roberto José, prefeituráveis do PCdoB e do PSD, legendas da base aliada do governo, já declararam que abrem mão das suas pretensões se Vane for o candidato.

Carlos Leahy, que é outro postulante pelo PSB, partido que tem cargos de primeiro escalão no governo estadual, fica numa posição de dúvida. A senadora Lídice da Mata, que preside a legenda, é aliada de primeira hora do governador.

Como não acredito em nenhuma rebeldia por parte de Geraldo Simões, o mínimo que o ex-prefeito pode fazer é corpo mole na campanha ou, então, tentar indicar o vice na chapa majoritária.

A conclusão de todo esse emaranhado, de todo esse imbróglio, é que o governador Rui Costa não tem um bom relacionamento político com Geraldo Simões.

PINÓQUIO

Tinha um fulano de tal, lá de Salvador, espalhando na cidade que o doutor Mangabeira teria desistido da candidatura. Veio a Itabuna somente com essa missão. Espalhou o boato e retornou a capital. Não adianta espernear, o prefeiturável do PDT só vai deixar de ser candidato depois do dia 2 de outubro. Deixem o homem se candidatar. Que coisa, hein!

Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Unidade do SineBahia em Itabuna, na Avenida Inácio Tosta Filho (Foto Pedro Augusto).
Unidade do SineBahia em Itabuna, na Avenida Inácio Tosta Filho (Foto Pedro Augusto).

A unidade modelo do Sinebahia em Itabuna está oferecendo 29 vagas de emprego com carteira assinada para os níveis superior, médio e fundamental. Dentre as oportunidades, vagas para gerente de departamento de pessoal e pessoas com deficiência. O cadastro deve ser feito nesta segunda (29).

O Sinebahia de Itabuna funciona na Avenida Inácio Tosta Filho. O atendimento é das 7h às 17h, sendo feito por meio de senha. O trabalhador deve levar documentos como Carteira de Trabalho, RG, CPF e comprovantes de residência e escolaridade, além de número do PIS, Pasep ou NIS.

Confira as vagas disponíveis para amanhã (29).

Auxiliar administrativo PCD (pessoas com deficiência)
Ensino médio completo
Experiência mínima de 6 meses em carteira
1 vaga

Auxiliar de limpeza PCD (pessoas com deficiência)
Ensino fundamental completo
Experiência mínima de 6 meses na função
1 vaga

Cobrador de transportes coletivos PCD (pessoas com deficiência)
Ensino médio completo
Experiência mínima de 6 meses na função
3 vagas

Costurador de artefatos de couro
Ensino médio completo
Experiência mínima de 6 meses na função
1 vaga

Gerente de departamento pessoal
Superior completo ou cursando Administração ou Contábeis
1 vaga

Instalador de insulfilm
Ensino médio incompleto
Experiência mínima de 6 meses na função
1 vaga

Montador de artefatos de couro
Ensino médio completo
Experiência mínima de 6 meses na função
1 vaga

Salgadeiro
Ensino fundamental completo
Experiência mínima de 6 meses na função
1 vaga

Trabalhador rural
Ensino fundamental completo
Experiência mínima de 6 meses em carteira
1 vaga

Vendedor interno
Ensino médio completo
Experiência mínima de 6 meses em carteira
4 vagas

Vendedor pracista
Ensino médio completo
Possuir carro ou moto
Experiência mínima de 6 meses em carteira
14 vagas

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Bahia foi aos States e levou goleada sonora (Foto Divulgação E.C. Bahia).
Bahia foi aos States e levou goleada sonora (Foto Divulgação E.C. Bahia).
O Bahia deu vexame em amistoso internacional disputado nos Estados Unidos, ontem (27). O Esquadrão (nem tão) de Aço levou sonora goleada do Orlando City: 6 a 1, no Estádo Citrus Bowl.

A pancada do time gringo levou o presidente do Bahia a se desculpar por meio das redes sociais. No Twitter, Marcelo Sant´Ana mencionou o péssimo segundo tempo do Esquadrão. “Deixamos uma imagem ruim no campo. Resultado não importaria em amistoso se placar não fosse tão ruim”.

O time baiano havia vencido todas as seis partidas disputadas até aqui na temporada.

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IMG-20160227-WA0050José Lessa

Simples de vida, e humilde de coração, Léo era ao mesmo tempo generoso. As suas atitudes, sem ser anarquista, não obedeciam a regras fundadas nos textos das leis escritas, e sim, nas exigências de sua grandiosidade, no amor e na solidariedade às pessoas. Portanto, do seu estado d’alma, da leveza de seu espírito.

É não apenas enriquecedora, senão também gratificante, a oportunidade que a vida, às vezes, oferece a duas gerações de viverem tão próximas, a ponto de se confundirem, e de conviverem até o final da existência de uma e do inicio da escalada derradeira da outra. A interação é extremamente proveitosa, em todos os sentidos. Ah…Se os jovens tivessem disso consciência.

Escrevo a respeito do recente passamento do exceler ser humano, e do grande atleta que foi LÉO BRIGLIA.

Voltando as vistas à longínqua década de 50 (segundo meado), do século passado – que tive o privilégio de viver – revejo-me, com nítida perfeição, na calçada da então Rua Benjamin Constant, hoje Ruffo Galvão, onde, invariavelmente, nas tardes de domingo, encontrava os amigos e os colegas para assistirmos, no Cine Itabuna, os “imperdíveis” filmes de Tarzan, Zorro, Flash Gordon, Roy Rogeres, Errol Flynn, etc.

Reuníamo-nos, antes e depois do filme, para a troca de figurinhas dos atletas (do saudoso e maravilhoso futebol brasileiro), nossos ídolos, as quais eram, depois, coladas nas revistas que representavam os times de nossas respectivas preferências.

Era o ano de 1957, do famoso e inesquecível quarteto de atacantes do Fluminense, time pelo qual torcia: Telê, Léo, Valdo e Escurinho.
Evidente que, porque artilheiro, Léo era o meu ídolo. Mas, àquela época, então com 12 anos, não sabia que ele era um Itabunense, até mesmo porque não tinham meus pais qualquer atração pelo futebol e, por isso, nenhuma influência sobre os filhos exerciam a respeito.

Sequer imaginava que iria conhecê-lo pessoalmente, até que no final da década de 60, também do século pretérito, obviamente, nos saudosos “babas” na praia do Cururupe, em Ilhéus, foi-me dada a grata oportunidade de iniciar uma espontânea amizade, não apenas com o jogador, mas, sobretudo, com o ser humano LÉO BRIGLIA.

Léo, apesar de ter, como todos nós, nascido chorando, era diferente, porque o seu choro, antes de revelar dor, sofrimento, apresentou-se com o tom da alegria, do prazer de estar vindo ao mundo para conhecer e conviver saudavelmente com seus semelhantes, com os animais, plantas, pássaros e tudo o mais que a natureza lhe oferecia.
Portanto, nasceu de bem com a vida!

Abria seu cativante sorriso ao ouvir o gorjeio dos pássaros; seus olhos brilhavam com o deslizar das águas do Rio Cachoeira; sensibilizava-se com o revoar das folhas que os ventos alvissareiros lhe traziam; encantava-se com o desabrochar das flores; sua alma renovava cada vez que recebia auspiciosas notícias de amigos seus; seus olhos mourejavam ao se referir a sua família.

Foi um avô extremoso. Às tardes de domingo colocava os netos em dois táxis e os levava ao Shopping, onde, com a sua inseparável companheira, a cerveja, vigiava-os atenta e carinhosamente.

Simples de vida, e humilde de coração, Léo era ao mesmo tempo generoso.
As suas atitudes, sem ser anarquista, não obedeciam a regras fundadas nos textos das leis escritas, e sim, nas exigências de sua grandiosidade, no amor e na solidariedade às pessoas. Portanto, do seu estado d’alma, da leveza de seu espírito.

Era, por tudo isso, um gentleman. Um altruísta.

As decisões que tomava, sem titubeios, brotavam da convicção de que eram corretas, por isso não carregava o peso das amarguras nem o do ressentimento.

Este foi o Léo que conheci.

Do atleta fabuloso, pela diferença de idade, exatos 17 anos, considerando que ambos somos do mês de agosto, pouco ou quase nada conheci, a não ser pelas histórias que a seu respeito me era contadas e pelas narrações que ouvia de extraordinários locutores de rádio da época.

Fomos, como visto, de gerações distintas, mas que se confundiram numa só, pela intensidade da aproximação que a vida nos proporcionou.
A ele, Léo, fica o meu eterno reconhecimento, por me ter oferecido a sua amizade.

Vai fazer falta!

José Lessa é advogado.