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Deputado Bebeto Galvão, do PSB
Deputado Bebeto Galvão, do PSB

Membro da comissão mista do Congresso responsável por analisar a Medida Provisória 703/2015, que altera as regras dos acordos de leniência, o deputado federal Bebeto Galvão (PSB) tem insistido na tese de que as empresas não podem ser inviabilizadas em consequência de atos ilícitos cometidos por seus acionistas.

O acordo de leniência funciona como uma espécie de delação premiada para empresas investigadas. Ou seja, permite que elas obtenham benefícios ao colaborar com a justiça. Para Bebeto, a punição deve recair sobre os sócios que praticarem irregularidades, sem comprometer empregos.

“Se alguém cometeu um erro, que pague. Quem for podre que se arrebente. Aquele CPF que cometeu erro que pague, mas que o CNPJ possa ter seu caminho. A empresa não é feita apenas por seus acionistas, a empresa é muito maior do que isso. A empresa é um conjunto de seus trabalhadores que a compõem, o acervo técnico que ela incorpora, a geração de empregos, de rendas, de bens e serviços”, defende o parlamentar do PSB da Bahia.

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