A Polícia Civil do Rio de Janeiro deflagrou uma operação na manhã de hoje (30) para cumprir mandados de prisão e de busca e apreensão que fazem parte da investigação do caso de estupro coletivo denunciado por uma adolescente de 16 anos na semana passada.

Policiais da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima conduzem a operação – coordenados pela delegada titular Cristiana Onorato e pelo diretor do Departamento Geral de Polícia Especializada, Ronaldo de Oliveira.

O caso ganhou repercussão nacional e internacional depois que vídeos e fotos expondo a adolescente circularam nas redes sociais. A jovem afirma que foi vítima de um estupro coletivo e que mais de 30 homens participaram do ato.

No fim de semana, a Polícia Militar realizou operações no Morro São José Operário, onde a vítima denuncia que o crime ocorreu.

Hoje, às 14 horas, a polícia reunirá novamente a imprensa para divulgar mais informações sobre as investigações. Com informações da Agência Brasil.

A Viação Águia Branca emitiu nota, nesta noite (29), em que lamenta o acidente que envolveu um ônibus da empresa, um carro de passeio e motocicleta, no trecho da BR-101 em Presidente Tancredo Neves. Dois ocupantes de um GM Kadett faleceram no local do acidente (confira nota abaixo).

Ainda em nota, a Águia Branca informa ter prestado “todo apoio necessário” aos 24 passageiros do ônibus que seguia de Ilhéus para Salvador. “Todos os passageiros foram retirados sem ferimentos”, acrescenta. Outros veículos foram providenciados para que passageiros seguissem viagem para Salvador ou retornassem para Ilhéus ou Itabuna.

Segundo a empresa, as circunstâncias do acidente ainda estão sendo apuradas, porém o motorista do ônibus “buscou ao máximo o acostamento para evitar o choque”. O Kadett teria derrapado na pista, chocando-se contra o ônibus, pegando fogo e, em seguida, incendiando também o veículo da empresa.

Pelo menos duas pessoas morreram em acidente envolvendo um Chevrolet Kadett, uma moto e um ônibus da Viação Águia Branca, por volta das 17 horas deste domingo (29), no quilômetro 325 da BR-101, em Tancredo Neves, no sul da Bahia. O ônibus e o carro de passeio pegaram fogo. O casal que estava no Kadett faleceu. Não foram divulgados os nomes das vítimas.

De acordo com testemunhas, o motorista do Kadett perdeu a direção do veículo ao colidir com uma moto e invadir a pista contrária, provocando uma segunda colisão. O ônibus seguia com 24 passageiros, de Ilhéus para Salvador, e o carro em sentido contrário. O motociclista foi encaminhado para um hospital da região, porém não há informações sobre o seu estado de saúde.

O motorista do carro de passeio perdeu a direção em uma curva a cerca de dois quilômetros da sede de Presidente Tancredo Neves, no sul da Bahia. O motorista do ônibus desviou para o acostamento para tentar evitar a batida, segundo testemunhas, porém o Kadett ficou no para-choque do ônibus.

Do G1

A Bahia registrou 576 casos de estupro nos três primeiros meses de 2016, segundo dados divulgados pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA). O maior número de ocorrências foi em Salvador, com 110 casos.

No ano passado, o estado teve, ao todo, 2.549 ocorrências: a capital baiana (531 casos) e os municípios de Feira de Santana (154), Ilhéus (76) e Porto Seguro (67) foram as que mais registraram crimes.

O Supremo Tribunal Federal (STF) revogou a medida cautelar que impedia a publicação oficial, pelo Ministério do Trabalho, da lista de empresas autuadas pelo governo por submeter seus empregados a condições análogas à escravidão.

Em sua decisão, tomada em 16 de maio e comunicada aos órgãos responsáveis na última terça-feira (24), a ministra Cármen Lúcia afirmou que a Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) 5.209, proposta pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias, perdeu o objeto após a publicação de duas portarias interministeriais que sanaram os questionamentos feitos sobre a norma que cria a lista.

Segundo o Ministério do Trabalho, não há previsão para que seja disponibilizada no portal do órgão a lista mais recente, como estipulado nas normas que regulamentam o assunto. É prevista ainda uma atualização semestral na relação de empresas autuadas, cuja permanência no cadastro se dá por dois anos após a inclusão.

ADIN

Na ação, a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias argumentava que a portaria de criação do cadastro de empregadores que submeteram trabalhadores a condições análogas à escravidão, publicada em maio de 2011, pecava por não prever instâncias de defesa contra a inclusão de nomes da lista, violando o devido processo legal. Durante o recesso de fim de ano de 2014, o presidente do STF, Ricardo Lewandowski, concedeu uma medida cautelar que impedia a publicação da chamada lista suja até que a matéria fosse julgada em definitivo. Da Agência Brasil.