Depois de mais de sete horas de discussão e obstrução da oposição, o plenário da Câmara dos Deputados aprovou na noite de hoje (25), em segundo turno, o texto principal da proposta de emenda à Constituição (PEC) 241/2016, que limita os gastos públicos pelos próximos 20 anos à correção da inflação do ano anterior. Foram 359 votos a favor, 116 contrários e duas abstenções. Seis destaques ao texto apresentados pela oposição ainda precisam ser votados.
Pouco antes de encerrar a votação, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), mandou que a Polícia Legislativa retirasse das galerias cerca de 50 manifestantes que protestavam contra a aprovação da PEC.
Ao orientar os deputados da base governista a votarem a favor da aprovação da PEC, o líder do governo, deputado André Moura (PSC-SE), disse que a limitação de gastos é fundamental para a retomada do crescimento econômico e do emprego e para o fim da recessão. Segundo Moura, a PEC não mexe nos recursos das áreas prioritárias como a saúde e a educação.
Desde o início da discussão da PEC dos Gastos Públicos, a oposição critica a medida e diz que a limitação vai retirar recursos das áreas sociais, principalmente da saúde e da educação. Os governistas rebatem os argumentos e garantem que não haverá cortes nessas áreas.
Para que a PEC 241 seja encaminhada para discussão e votação no Senado, os deputados precisam agora votar os destaques ao texto.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e os aliados do governo esperam concluir a apreciação da PEC na Casa em novembro para que a proposta seja promulgada e passe a fazer parte da Constituição Federal. Da Agência Brasil.
3 respostas
Protesto insignificante de saudosistas do mensalao e petrolao.
Poder é pra ser exercido em nome da instituição e nunca ao nome de quem exerce o poder,aquele que exerce o poder se faz miste ser temente a Deus,ser reto e justo. Quem é temente a Deus é temente as leis dos homens e será um exemplo.
Tais características passa trilhões anos luz do presidente do Congresso Nacional e por isso cabe o Presidente do Congresso Nacional se afastar urgente desta casa e ser preso por usar esta instituição e transformar no anto para assaltar os cofres públicos cuja função seria preservar,vigiar e proteger as instituições do Brasil.
Brasil precisa de uma prova que surgem uma aurora,ser preso Renan, Sarney,Jader,
Collor,lobão, por serem contumazes no crime de concurso e puxando a testa,Lula e Dilma ou seja o primeiro da dila.
A parti de então o mundo terá outro olhar sobre o Brasil,olhar este de uma nação de respeito e aos olhares interno de orgulho de ser brasileiro(a).
As pessoas deveriam estar a protestar contra as más ações dos governos petistas que levou o atual governo, com responsabilidade, ´pe bom que s frise, a adotar “remédios amrgos” para corrigir os rumos do país. O Brasil estava um “BARCO A DERIVA”! Tem um sábio ditado popular que diz: “Não se faz omelete esem quebrar ovos”! Vejam e sintam em que situação os governos petistas deixaram ficar a nossa região, ela é hoje o retrato do Brasil petista! Como defender governos que, incompetentes e sem apetite para fazer a verdadeira REFORMA AGRÁRIA que todos apoiam e desejam, que achou melhor incentivar e custear ditos movimentos sociais que, de sociais não tem nada, pois, estão muito mais para milicias a serviço de ideologias que não deram certo em lugar algum do planeta. Governos incompetemntes para fazer uma verdadeira demarcação de terras indígenas. A maioria dos indigenas hoje na região não passariam em nenhum teste de comprovação que realmente comprove a sua etnia. Os verdadeiros quilombolas são prejudicados pois, muitos desocupados por opção são chamados a se inscreverem com tal. Nada no que diz respeito a trabalho social vimdo dos governos petistas pode ser encarado como social de verdade. O que acabou por prejudicar um verdadeiro terabalho social na região tão carente dessa ação.. Mas, a FONTE SECOU, e as coisas têm que ser feitas obedecendo às Leis e naõ única e exclusivamente para alimentar cabos eleitorais e exércitos de desocupados por opção afim de fazer politicagem pró PT.