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marcowenseMarco Wense

 

Esse “ponto final” é um recado para que não insistam no assunto. A “brincadeira” de Jaques Wagner não pegou bem. O barro não colou na parede.

 

O senador Otto Alencar, presidente estadual do PSD, não ficou irritado, mas achou a ideia de disputar o Senado uma “brincadeira” do ex-governador Jaques Wagner (PT): “Tenho mais quatro anos de mandato”.

Wagner, que é secretário de Desenvolvimento Econômico do governo Rui Costa, quer uma composição majoritária com Rui na reeleição, João Leão na vice, ele e Otto nas duas vagas para o Senado. Walter Pinheiro e Lídice da Mata seriam descartados.

A candidatura de Otto, aos olhos do eleitorado, já ressabiado com os conchavos políticos, com esses arranjos e jeitinhos, seria uma coisa estranha e desconectada. A sabedoria popular diria que é “um tiro no próprio pé”.

Portanto, o senador Otto Alencar tem toda razão quando diz que sua candidatura “seria uma redundância política”. E finaliza: “Wagner faz isso mais por amizade, até de brincadeira. Aí ele fala essas coisas, faz essas conjunturas. Não tenho interesse. Eu não vou disputar. Ponto final”.

Esse “ponto final” é um recado para que não insistam no assunto. A “brincadeira” de Jaques Wagner não pegou bem. O barro não colou na parede.

Marco Wense é editor d´O Busílis.

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