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Marcinho VP fala de políticos, corrupção e narcotráfico || Reprodução Uol
Marcinho VP fala de políticos, corrupção e narcotráfico || Reprodução Uol

Os jornalistas Flávio Costa e Vinícius Andrade, do UOL, entrevistaram um dos maiores criminosos do país, Márcio dos Santos Nepomuceno, o Marcinho VP, preso em uma penitenciária de segurança máxima em Mossoró (RN). Trata-se de um rico material que conta a história do criminoso e a visão dele sobre crime e a corrupção no país.

Num dos trechos da entrevista, Marcinho explica, na ótica dele, porque o narcotráfico avança no país. “O tráfico de drogas não acaba porque financia campanhas políticas no Brasil”, afirma.

Marcinho VP também opina sobre políticos. Quanto ao ex-governador fluminense Sérgio Cabral Filho, assim reage: – O maior charlatão que tive o desprazer de conhecer.

Veja a entrevista na íntegra clicando aqui.

3 respostas

  1. Declaração publica e notária,porém,com restrições,só os sábios detém conhecimento
    que Lula da Silva é o maior traficante de cocaína do Brasil. Simplesmente: saber interpretá-lo um livro ou manancial de fragmentos.

    A extrema maioria do povo brasileiro são incapazes interpretá-los duas linhas de um fragmento,ou melhor,nunca ouviu falar e nem sabe o significado de fragmento de um livro.

    “O que se planta colhe” o que o Brasil é hoje,celeiro de bandidos,o povo tá colhendo o que plantou,não na terra,na urna. Autor desconhecido.

  2. O Estado Paralelo está completamente assentado no Estado Oficial: Congresso, judiciário, Policias e setor privado através de suas grandes empresas/lavanderias de grana suja. Engrenagens nada complexas, taí a palavra do Bandidão que conhece a engenharia toda. O cidadão de bem não se incomoda com o barulho do motor de helicópteros pousando nas fazendinhas particulares de membros do Congresso e ds Empresários engravatados (daqueles que ganham premiozinhos e pousam na TV) mas entram em êxtase quando maconheirinhos tomam tapa na cara na Beira Rio, peixinhos mivales do tráfico se matam ou vão em cana ou o Ministrão (de passado profissional “interessante”) vai capinar maconha na fronteira. A sociedade está dormindo, sonhando sandices infantilóides dentro do próprio pesadelo. Hora de acordar.

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