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Médica Marluce Leão, da Asdita, e o criador do Mutirão, Rafael Andrade || Foto Pedro Augusto

A Associação dos Diabéticos de Itabuna (Asdita), criada há cerca de 30 anos, desempenha papel importante na prevenção e tratamento do diabetes. O foco da entidade é a qualidade de vida por meio de ações educativas envolvendo os pacientes. Presidida pela médica Marluce, a Asdita é uma das realizadoras do Mutirão do Diabetes de Itabuna, que terá sua 14ª edição em 10 de novembro. O evento integra o calendário da Federação Internacional do Diabetes.
“A diabetes é uma doença silenciosa. Quando começam os sintomas, atinge todo o corpo: pés, rins, fígado; coração, cérebro, olho”, afirma a médica. “E é nesse momento que a pessoa se dá conta de que negligenciou informações e comportamentos importantes que vão lhe custar muito caro, não só no bolso, mas também na mudança radical de alimentação, atividade física e aplicações de insulinas”, diz.
A médica destaca as experiências bem sucedidas da Asdita e a importância do trabalho na educação do diabético. “A educação é a principal medida para dar aos nossos pacientes uma boa qualidade de vida. O diabético pode ser feliz, desde que entenda que a doença tem que ser vigiada o tempo todo”, ressalta.
Além do Mutirão, a Asdita oferece serviços como Encontros de Diabéticos e Familiares; cursos e oficinas como Contagem de Carboidratos; Vivência de Adultos e Crianças; GAS (Grupo de Apoio à Saúde) e o Encontro de Diabetes para troca de experiências e atividades culturais e recreativas.
“A participação da Asdita tem sido fundamental desde o início, num processo que a cada ano mobiliza toda a comunidade regional e que passa pela prevenção e conscientização das pessoas”, afirma o médico Rafael Andrade, presidente da ONG Unidos pelo Diabetes, promotora do mutirão em Itabuna. Segundo ele, a Asdita atua como uma parceira fundamental na história dos mutirões.

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