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Professores protestaram na prefeitura nesta sexta

Os professores da rede municipal de ensino de Itabuna decidem na terça-feira (25) se aceitam a proposta de reajuste salarial apresentada nesta sexta-feira (21) pela secretária de Educação, Nilmecy Gonçalves. Foi oferecido aos profissionais da educação o mesmo percentual dado aos demais funcionários públicos.
De acordo com Nilmecy Gonçalves, o município só tem condições de conceder aumento de 2,8%, parcelado em duas vezes, sendo 1,4% retroativo ao mês de abril e 1,4% a ser aplicado no salário de setembro. “Temos uma folha de R$ 6 milhões, enquanto recebemos apenas R$ 5 milhões do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Esse reajuste é o máximo que podemos conceder”, alegou.
A presidente do Sindicato do Magistério de Itabuna (Simpi), Maria do Cardo de Oliveira, a Carminha Oliveira, informou que a entidade defende o reajuste de 6,81%, conforme determinação do Ministério da Educação (MEC), mas que levará a proposta para ser debatida em assembleia.
A sindicalista ressaltou que a greve dos professores não é apenas por reajuste salarial, “mas também contra as arbitrariedades cometidas pela atual gestão, que retirou o direito à licença para pós-graduação; e tem atrasado salários dos professores em desvio de função”. Outro ponto de discordância é a mudança do regime de celetista para estatutário, sem discussão com as categorias, segundo Carminha Oliveira.
A greve dos professores completou 18 dias nesta sexta-feira. A rede municipal de ensino de Itabuna conta com cerca de 18 mil alunos matriculados e 1.200 professores.  A proposta apresentada nesta sexta-feira pela Secretaria de Educação será debatida a partir das 9 horas da manhã de terça-feira.

Uma resposta

  1. Me respondam corpo docente de Itabuna, se há ou não há entre vcs alguém q “nele” tenha votado? Ora, em td eleição é isso, F.Cuma faz a sua campanha sem-vergonha e assume a prefeitura, pq vcs queridos professores não se opuseram a ele fzdo uma campanha, conversando c/seus alunos fora da escola, vcs sabiam que eles votam e que o voto dele tem o mesmo valor do de vcs? Em vez disso tds vcs preferiram se calar com medo de perderem o emprego, se acovardaram. Chora agora já era,tem mais 2anos pela frente. Encinar os alunos a vota faz parte da educação fora de casa. Os professores são os únicos capazes de fz uma revolução educacional.

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