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Colégio Ciso pode fechar as portas no momento em que completa 50 anos

O Ciso, uma das instituições de ensino mais tradicionais de Itabuna, pode fechar as portas ao final deste ano letivo de 2018, exatamente quando completa 50 anos. A Secretaria Estadual de Educação (SEC-BA) decidiu encerrar contrato de aluguel de salas com a instituição fundada pelo ex-vereador Josué Brandão, já falecido. 
O governo baiano alega que possui estruturas de escolas estaduais ociosas e poderá ocular estas salas com alunos da rede que hoje estão matriculados no Ciso. Os alunos seriam redistribuídos entre as escolas Inácio Tosta Filho (Fátima), Presidente Médici (Califórnia) e Luís Eduardo Magalhães (Parque Boa Vista).
Para manter o contrato com o colégio, a SEC-BA paga o equivalente a R$ 144 mil. A decisão do secretário estadual e senador licenciado Walter Pinheiro provocou onda de mobilização de alunos, ex-alunos, professores e da sociedade. Há cerca de 2 anos, o governo baiano tem fechado escolas da rede própria por causa do esvaziamento de salas de aula.
REAÇÃO 
Ex-alunos do colégio e líderes comunitários acionaram parlamentares baianos na tentativa de reverter a decisão. O Ciso é administrado por filhos do ex-vereador e fundador Josué Brandão. Um dos deles, Júnior Brandão, é vereador e membro do PT do governador Rui Costa.  Espera que o governo reavalie o encerramento do contrato. 
“O sonho do professor Josué Brandão em construir quadras, cobertas, para aulas de Educação Física, Esporte, Eventos e utilização da comunidade, de domingo a domingo, não pode parar”, escreveu Júnior Brandão em rede social. Ele pede que a mensagem seja compartilhada e que o governador seja marcado em postagens pela continuidade do Ciso. 
Os deputados estaduais Maria del Carmem e Rosemberg Pinto, ambos do PT, foram acionados por lideranças para que se unam à luta contra a decisão que pode significar o fechamento do Ciso. O contrato permite o funcionamento de 36 turmas dos ensinos Fundamental e Médio, que dispõem também de estrutura com quadras poliesportivas e piscina de natação. 

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A taxa de inadimplência ao crédito do sistema financeiro no Brasil chegou a 3,04%, ou em termos absolutos R$ 96,6 bilhões de um saldo total de R$ 3,168 trilhões. Os dados preliminares, relativos ao mês de setembro, são do Banco Central (BC). Os valores não discriminam as contas em vermelho de empresas e pessoas físicas. A inadimplência diz respeito a dívidas em atraso há mais de 90 dias.
A dívida a bancos, operadores de cartão de crédito, financeiras e leasing aflige metade (52%) dos brasileiros com “nome sujo” no Serviço de Proteção ao Crédito, o SPC Brasil. Conforme o birô de crédito, em setembro, 62,6 milhões de pessoas estavam “negativados”, equivalente à população da Itália ou pouco menos de um terço da população adulta com 20 anos ou mais – conforme cálculo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há 209 milhões de brasileiros,194 milhões com idade a partir de 20 anos (conforme cálculo estimado na última quinta-feira,8).
Em relação às instituições financeiras, tabela das Estatísticas Monetárias de Crédito, disponível para download na página do BC, a inadimplência junto a essas instituições equivalem a 2,7% dos saldos. No caso das instituições financeiras privadas nacionais, a proporção é de 3,8%. Para as instituições financeiras estrangeiras, o percentual é de 2,6%.
A maior parte do montante da inadimplência é devida aos bancos públicos (46,27%). Em segundo lugar, às instituições privadas de capital nacional (41,28%). Em terceiro lugar, às instituições de capital estrangeiro (12,45%).
CRISE, DESEMPREGO E DÍVIDA
“A inadimplência sempre cresce com o desemprego. Quando o país entrou em crise, a partir de 2014, nós tínhamos 51,8 milhões de CPF negativados. A crise, de 2014 pra cá, colocou mais 10 milhões na inadimplência”, descreve Luiz Rabi, economista da Serasa Experian.
Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil, confirma que a recuperação do trabalho, e portanto da renda, é o que faz com que quem esteja inadimplente possa colocar em dia as contas em atraso, especialmente os mais pobres. “Quando o consumidor que tem a renda menor voltar para o mercado de trabalho, ele vai pagar a dívida, resolver esse problema”.Leia Mais

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Segunda-feira com ofertas de emprego no SineBahia em Itabuna e em Jequié

A semana começa com várias ofertas de emprego nas unidades do SineBahia nos municípios de Itabuna, na região sul, e Jequié, no sudoeste do Estado. Em Itabuna, são 15 oportunidades com carteira assinada nesta segunda-feira (12), de acordo com o serviço estadual de intermediação de emprego. Jequié, oferece 3, uma delas para médico do Trabalho.
Os interessados devem procurar o SineBahia para o cadastro. É necessário apresentar carteiras de Trabalho e de Identidade, CPF e comprovantes de residência e de escolaridade, além de informar número de PIS/Pasep ou NIS. Clique em “leia mais”, no link a seguir, e confira todas as vagas disponíveis para esta segunda.Leia Mais

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Deslizamento destruiu placa de outdoor e interditou parcialmente avenida || Foto Pimenta

Um forte estrondo assustou moradores de trecho da Avenida Juracy Magalhães, no Alto Mirante, no final da noite deste domingo (11), em um deslizamento de terra. A Polícia Militar e equipe da Secretaria de Segurança, Transporte e Trânsito (Sestran) foram acionadas para a ocorrência, além de Coordenadoria de Defesa Civil. A área foi isolada e parte da via está interditada no sentido Fátima-Centro, com apenas uma das pistas liberadas.
O deslizamento ocorreu em um trecho próximo à Padaria Princesa. Com o deslizamento, uma placa de outdoor ficou destruída, mas não houve registro de pessoas feridas no local. Policiais e agentes de trânsito deixaram o local há cerca de 20 minutos. No alto do barranco onde houve deslizamento existem moradias, uma delas com mais de um pavimento.
Deslizamento interditou calçada e uma das pistas no sentido Fátima-Centro || Foto Pimenta