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Manifestação ficou concentrada na Alameda da Juventude, Beira-Rio, Centro

A desorganização marcou o ato em defesa do presidente da República, Jair Bolsonaro, em Itabuna, sul da Bahia, na manhã deste domingo (26). Um grupo, liderado pelo presidente do PSL no município, Binho Shalom, reuniu cerca de 30 pessoas na Praça Camacan, por volta das 9h30min, enquanto outros se aglomeravam na Alameda da Juventude, Beira-Rio, Centro, também no mesmo horário.

Na Praça Camacan, os discursos eram permeados por críticas à Rede Globo, à esquerda e ao centrão. Houve até quem dissesse que a esquerda está morta e o movimento pró-Bolsonaro iria “esmagar o centrão”. Após reunir dirigentes do PSL de Itabuna e de Itajuípe na praça Camacan, os cerca de 85 manifestantes seguiram em trio elétrico para se juntar ao ato na Beira-Rio, onde já estavam quase 200 pessoas, entre empresários e médicos como Raphael Andrade, Ronaldo Abude, o pré-candidato a prefeito Gregory Cruz, o jornalista Ramiro Aquino e o vice-prefeito de Itabuna, Fernando Gomes Vita (MDB).

O vice-prefeito de Itabuna defendeu Bolsonaro e pediu união aos organizadores do evento em Itabuna, pois houve uma guerra entre os grupos dos atos na Praça Camacan, liderados por Shalon, e da Alameda da Juventude, liderados por Gregory. Na pauta do ato, além da defesa de Bolsonaro, os manifestantes também fizeram defesa da Reforma da Previdência e da manutenção do Coaf, que monitora as atividades financeiras no país, sob o comando do Ministério da Justiça, hoje comandado pelo ex-juiz Sérgio Moro. Atualizado às 14h20min

Manifestação teve confusão de trios na Beira-Rio em Itabuna || Fotos Ederivaldo Benedito

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