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Amoêdo empossa dirigentes do Novo de Itabuna || Foto Andreyver Lima

Andreyver Lima

Durante encontro estadual neste sábado (8) em Itabuna, o Novo reuniu cerca de 350 pessoas, com a presença do presidente estadual, Gabriel Venturolli, e do presidente nacional, João Amoêdo. O partido comemorou a fundação do núcleo municipal, tendo atingido a meta de 150 filiados ‘ativos’ e se prepara para lançar candidatos a vereador e prefeito nas eleições do próximo ano.

A novidade é que, para concorrer ao Centro Administrativo Firmino Alves ou a Câmara de Vereadores, os filiados serão submetidos a um processo seletivo, com inscrições abertas em agosto e concluído em outubro. O termo ‘ativo’ significa que, além de filiado, o membro deve estar em dia com sua mensalidade de R$ 29,90, já que o Novo não usa recursos do Fundo Partidário.

O processo passa pela realização de provas e entrevistas, de modo a encontrar candidatos que se encaixem no perfil da sigla e que defenda, especialmente, o liberalismo econômico. Em sua ideologia, o Novo defende mais cidadão e menos Estado. “Temos por princípio não receber dinheiro público. O partido Novo não aceita receber verba do fundo partidário. Então, ele precisa desses 150 filiados ativos para o seu custeio e Itabuna atingiu essa meta”, disse Edmar Margotto, dirigente municipal.

Embora o empresário Ronaldo Abude e o médico Rafael Andrade apareçam como prefeituráveis, Margotto afirma que quem vai decidir o candidato é a convenção municipal, ainda sem data definida. “Para um candidato ser aprovado para uma eleição, não basta ser popular. Antes de mais nada, é preciso ser técnico, ético e capaz. É preciso ter capacidade, porque não adianta só ganhar eleição. Queremos um governante qualificado que entenda a complexidade do cargo que assumiu”.

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