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Aldenes Meira será lançado pré-candidato a prefeito de Itabuna

Ex-presidente da Câmara e vereador em segundo mandato consecutivo, Aldenes Meira definiu que não disputará vaga no legislativo itabunense. “Não mais disputarei reeleição a vereador”, disse ele ao PIMENTA, observando que parte do seu grupo político já tem nomes para concorrer a uma das cadeiras na Câmara.

Aldenes deverá migrar do PCdoB para uma legenda da base aliada para disputar a sucessão do prefeito Fernando Gomes em 2020. Após namoro com o Podemos, o destino deverá ser mesmo o PSB, legenda com a qual conversava desde o ano passado.

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Bidogue foi preso com documento falso no Centro Comercial, em Itabuna

Líder de organização criminosa que atua nas cidades de Valença, Piraí do Norte, Ituberá, Igrapiúna, Gandu e Ibirapitanga, Joivan da Paixão Ferreira, 32 anos, o ‘Bidogue’, acabou capturado, neste final de semana em Itabuna. O traficante e homicida possuía mandado de prisão e se escondia em São Paulo.

Monitorado por equipes das polícias Civil, Militar e Federal, Bidogue veio à Bahia para fiscalizar o comércio de entorpecentes e determinar a morte de rivais. Quando foi abordado, o criminoso apresentou uma carteira de identidade falsa, com o nome de Vinícius Pássaro Pires de Melo, nascido no estado de São Paulo.

Participaram da campana e prisão de Joivan equipes da PM (Cipe Cacaueira, 60ª CIPM, 61ª CIPM e 33ª CIPM), da PC (5ª Coorpin) e da PF. “Fomos acionados e, integrados com as outras forças de segurança, alcançamos o êxito de capturar Bidogue”, disse o comandante da Cipe Cacueira, major Ricardo Silva.

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A liberação da maconha para uso medicinal deu um pequeno, mas importante passo na última semana no Senado. Em meio a muita polêmica, a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) acatou, na última quinta-feira (26), uma sugestão legislativa (SUG 6/2016) sobre uso da cannabis medicinal e do cânhamo industrial – variante da cannabis com menor concentração de tetraidrocanabinol e sem ação psicoativa relevante. A proposta vai tramitar como projeto de lei na Casa.

Uma espécie de marco regulatório para o uso medicinal dessas substâncias foi sugerido pela Rede Brasileira de Redução de Danos e Direitos Humanos (Reduc). O documento enviado pela entidade ao Senado detalhava, em 133 artigos, normas procedimentais e regulamentares sobre métodos de pesquisa, produção, registro, rotulagem, padronização, certificação, licenciamento, comercialização, circulação, tributação, publicidade, inspeção, controle e fiscalização da maconha medicinal e do cânhamo.

Apesar do voto favorável à sugestão, o relator, senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), apresentou uma nova redação à proposta, muito mais sucinta. Segundo Vieira, o texto mais enxuto tornará mais fácil contornar problemas de inconstitucionalidade e injuridicidade da redação original, principalmente sobre competências e atribuições de órgãos do Poder Executivo, que não devem ser definidas pelo Congresso.

Com a nova redação, o projeto passa a ter apenas seis artigos que tratam dos produtos, dos processos e dos serviços relacionados à maconha medicinal e ao cânhamo industrial. Um deles submete a produção, a distribuição, o transporte e a comercialização da cannabis medicinal à vigilância sanitária, com monitoramento da cadeia produtiva e do mercado.Leia Mais