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Da Folha:
A presidente Dilma Rousseff “fica na mão” de decisões tomadas por PT e PMDB no Congresso, afirmou o governador do Ceará, Cid Gomes (PSB), nesta quarta-feira (24). “Ela está absolutamente condicionada a decisões que PT e PMDB tomem”, disse.
Para o governador, Dilma resolverá o problema se estabelecer “contrapontos” e colocar o PMDB “no seu devido lugar”. Gomes sugere que a petista fortaleça o PSB, o PDT e o PC do B. Ele chama essas siglas de “terceira força”.
O político falou sobre o governo Dilma no programa “Poder e Política – Entrevista”, conduzido pelo jornalista Fernando Rodrigues no estúdio do Grupo Folha em Brasília. O projeto é uma parceria do UOL e da Folha.
Na entrevista, Cid Gomes ainda defendeu o presidente do Senado, José Sarney (PMDB), que usou helicóptero da Polícia Militar do Maranhão em viagem particular. Ele também revelou pretensão de lançar o irmão mais velho, Ciro Gomes (PSB-CE), como candidato ao Senado em 2014.
Clique aqui para ler toda a entrevista.

0 resposta

  1. Zelão diz: – A história costuma se repetir
    Nos seis primeiros meses do seu governo, embora tenha “ensaiado” governar com critérios técnicos e sensibilidade de mulher, a Presidenta Dilma Roussef enfrenta fortes oponentes, que se diga; não estão nas hostes da oposição e sim na sua base aliada e, principalmente, na imagem cultuada do ex-presidente Lula e da sua obsseção – nada republicana – em não “desencarnar do poder.”
    O que todos sabiam, era que a presidenta, mesmo quando era apenas ministra do governo Lula, discordava de aspectos gerenciais do governo. Só não acreditavam que tendo recebido o poder, graças e unicamente, as ações dessas mesmas forças, fosse, no poder, capaz ou ousasse mudar o poder do conjunto dessas mesmas forças.
    Mesmo sem ter votado na presidenta Dilma, apoio os seus primeiros e temerários passos no governo. Temo, porém; que seja com ela repetida – embora por conteúdos diferentes, a saga vivida pelo ex-presidente Fernando Collor de Mello.

  2. A presidente não “está na mão” do PMDB e do PT.
    Ela, em verdade, é refém do chamado “time de Lula”. Um verdadeiro exército de batedores de carteira.

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