Tempo de leitura: < 1 minuto

Em fevereiro deste ano, depois de matéria publicada pelo PIMENTA sobre o abandono de um dos quiosques na praça Olinto Leone, no centro de Itabuna, a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Urbanismo fez a limpeza do espaço e recolou os tapumes. A proteção no local, onde um dia funcionou a galeria Walter Moreira, não durou por muito tempo. Desde o início deste mês que o espaço voltou a ser usado como banheiro público.

Comerciantes,  bancários e outros trabalhadores e quem passa pela praça reclamam que a fedentina é insuportável. Eles querem que o município recupere não só o quiosque que virou banheiro público, mas toda a Praça Olinto Leone, que é um espaço muito frequentado, principalmente por amigos para o bate papo quase diário.

De acordo com a Assessoria de Comunicação da Prefeitura,  o local será recuperado para abrigar projetos desenvolvidos pela Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (FICC).  Já os frequentadores da praça estão na expectativa de que as obras na praça sejam executadas o mais breve possível.

Tempo de leitura: 3 minutos

Cenário no Centro de Pesquisa é de abandono, assim como na área de experimentos

A direção-geral da Ceplac pôs na pauta uma operação de desmonte para acelerar uma possível transferência de pessoa e tecnologia do órgão federal para a Embrapa, conforme denuncia em artigo um servidor que prefere o anonimato temendo retaliações.

O passo a passo da operação é denunciado em artigo abaixo. Imagens de deterioração da sede regional do órgão demonstrariam que o sucateamento ganhou ainda mais força nos últimos dias.

O FIM (E OS COVEIROS) DA CEPLAC

 

Quem visita a Ceplac e o Cepec se depara com a mais vergonhosa e inadmissível situação, onde não só o patrimônio intelectual está sendo depredado, mas também o patrimônio físico.

 

A situação atual da Região Cacaueira da Bahia se torna cada vez mais preocupante quando constatamos que a tão almejada e buscada revitalização da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), juntamente com seu Centro de Pesquisas e Extensão do Cacau (Cepec), este já sem o serviço de extensão, extinto definitivamente pelo Ministério de Agricultura e fielmente cumprido pela atual direção, se encontra no auge do seu desmonte. Isso significa o fim do suporte para alavancar toda a cadeia produtiva do cacau e o término da expectativa em colocar o Brasil em uma posição merecida entre os maiores produtores de cacau do mundo, tendo a Bahia o seu destaque como primordial.

Estrutura predial definha, enquanto no Cepec nem lixo e entulho são recolhidos… E o mato avança

Esse fato se torna ainda mais aterrorizante quando presenciamos alguns servidores em total apoio à atuação desse desmonte pelo diretor Waldeck Pinto, que, além de estar incentivando com suas ações a aposentadoria de vários outros decentes servidores, está transferindo para área de fiscalização renomados pesquisadores que têm em seus currículos a extensa comprovação de sua competência em cacau e está deixando perder o patrimônio físico, fruto das taxas pagas pelos produtores que contribuíram por décadas para sua construção e manutenção.

Enquanto os servidores aliados do diretor Waldeck Pinto, sem a mínima decência de caráter, procuram a todo custo demonstrar que a Ceplac vai muito bem, obrigada! através de lives e que a parceria com a Embrapa é a salvação da lavoura, deixando entendido que os “bandidos” são seus próprios colegas de mais de 40 anos de convivência que se negaram a compactuar com essa gestão desastrosa sem precedentes, quem visita a Ceplac e o Cepec se depara com a mais vergonhosa e inadmissível situação, onde não só o patrimônio intelectual está sendo depredado, mas também o patrimônio físico.

Os que compactuam com o diretor viraram as costas até para o que poderia ser enquadrado, em caso de apuração pela vigilância sanitária, como atentado contra a saúde dos servidores da Instituição, ainda mais agravado e alarmante em tempo de pandemia.

Resta o lamento não só pelo fim anunciado da mais rica fonte intelectual do que sempre foi a riqueza econômica, cultural e ambiental da Região Cacaueira como do Brasil, mas muito mais pela conivência e ajuda dos que vergonhosamente se aliaram e expuseram tão somente sua própria degradação moral.

Vale lembrar que alguns já disseram que o desinteresse do Governo Federal pela Ceplac se devia ao antro de petista que ali se ancoravam. No entanto, essa “justificativa” cai por terra quando é nomeado pelo próprio Waldeck Pinto. Luís Ricardo Bruggemann, um militante petista que agora ocupa o cargo de diretor-substituto da Instituição.

Servidor Indignado

Vereador e o dirigente do Sindpoc analisam condições de prédio da Coorpin
Tempo de leitura: < 1 minuto

As precárias condições da sede da 7ª Coordenadoria de Polícia Civil do Interior, com sede em Ilhéus, foram tema de uma visita feita pelo vice-presidente da Câmara Municipal, vereador Fabrício Nascimento (PSB) ao diretor do Sindicato dos Policiais Civis da Bahia (Sindipoc), Diego Messias. O parlamentar conheceu in loco as dificuldades enfrentadas pelos servidores da Segurança Pública, que vão desde problemas estruturais até a falta de equipamentos para atendimento ao público.

Trata-se, segundo relatou o vereador, de um ambiente insalubre de trabalho. A visita constatou que o prédio encontra-se com diversas rachaduras, infiltrações, fiações expostas, mofos nas paredes e nos tetos, acúmulo de poeira e ácaros, ar condicionados com vazamentos, mesas e cadeiras quebradas. Há décadas o prédio da Coorpin necessita de uma ampla reforma. A atual situação já foi motivo de pedido de interdição por parte do Ministério Público.

Tempo de leitura: < 1 minuto

É lamentável a situação dos poucos espaços destinados ao lazer e à prática de esportes em Ibicuí, no sudoeste baiano. Em visita realizada a quadras poliesportivas da cidade, o vereador Renildo Santos, o “Legá” (PV), constatou cenário de abandono, com direito a matagal e lixo, banheiros inutilizados e muitos indícios de que local vem sendo mais utilizado não para o esporte, mas para o consumo de drogas.
O vereador diz que já fez indicação, pedido de providências e até reunião com a Coordenadoria de Esportes do Município, da qual participaram outros vereadores. Um zelado foi solicitado para a quadra Luciano Ravel (antiga quadra do colégio), mas o governo da prefeita Gilnay Santana (PTN) não deu nenhuma resposta.
Triste!

Tempo de leitura: < 1 minuto
Falta de manutenção em valeta impede acesso a rua
Falta de manutenção em valeta impede acesso a rua

Uma valeta entre as ruas Marquês de Pombal e 1º de Dezembro, no bairro Santo Antônio, em Itabuna, virou motivo de transtorno para os moradores desta última via. Eles dizem que o buraco foi aberto há alguns anos para facilitar a drenagem de águas pluviais e evitar alagamentos, mas não há manutenção por parte da Prefeitura.

Após muito tempo de descaso, o trecho se tornou intransitável, dificultando a vida dos moradores. A estudante Jéssica Silveira, graduanda de História na Uesc, diz que várias pessoas já se machucaram depois de enfiar o pé na valeta. Ela salienta que a falta de acesso ao local chega a colocar em risco a vida de quem precisa de socorro médico.

“Uma vizinha passou mal e o Samu não pode passar por ali, teve que vir pela rua de cima”, conta a estudante, que reclama de descaso do poder público e cobra uma solução. “Exigimos que a manutenção seja feita o mais urgente possível, pois está se tornando impossível conviver com isso”, protesta.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Um dos pontos turísticos de Itacaré, a Praia da Concha está abandonada. Moradores relatam que há buracos gigantescos e muita lama nas ruas, e classificam a situação como “insuportável”. Eles dizem ainda que em uma das ruas há uma enorme vala aberta, com água parada, funcionando como foco de dengue. Outro problema grave é a falta de saneamento, o que gera contaminação do lençol freático.

O local é estratégico para o turismo, por servir de acesso a outras praias de Itacaré, além de ser endereço de muitas pousadas. Infelizmente, devido ao descaso da Prefeitura na conservação das ruas, muitos turistas têm saído decepcionados da cidade.

Trata-se de um misto de irresponsabilidade com a população e burrice, visto que a negligência afeta a principal base da economia local.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Abandono de rua no bairro de Fátima deixa moradores indignados
Abandono de rua no bairro de Fátima deixa moradores indignados

Moradores da 1ª Travessa Juracy Magalhães, no bairro de Fátima, reclamam da precariedade daquela via, que está cheia de buracos, tomada pelo mato e pela lama, além dos canos da Emasa estourados. Segundo um dos residentes no local, nos dias em que há fornecimento a água corre pela rua, em virtude dos problemas com a tubulação.
Para orientar o pessoal da Secretaria do Desenvolvimento Urbano (Sedur) e da Empresa Municipal de Saneamento Ambiental, o acesso à travessa se dá pela rodovia Ilhéus-Itabuna, em frente à empresa Gelitos.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Veículos comprados em 2009 estão encostados como se fossem sucatas
Veículos comprados em 2009 estão encostados como se fossem sucatas

O ex-prefeito José Nilton Azevedo (DEM) gostava de repetir que a aquisição de uma patrulha mecânica própria, substituindo a que era alugada, foi um dos maiores feitos de sua administração, por ter resultado em economia de recursos. O que ele não revela é que os veículos comprados com verba do IPTU vinham sendo sistematicamente depenados durante sua gestão.
Vergonhosamente, equipamentos caros, adquiridos em 2009, encontram-se encostados na antiga sede da Adei. Um dos caminhões basculantes ficou sem pneus e a motoniveladora está com a caixa de câmbio quebrada. Para consertá-la, o novo governo terá que desembolsar R$ 30 mil.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Valeta na rua Pitanga. Segundo moradores, a situação ficou pior após a chuva de sexta-feira, 8
Valeta na rua Pitanga. Segundo moradores, a situação ficou pior após a chuva de sexta-feira, 8

Em Itabuna, não é apenas a estátua de Jorge Amado que está cheia de buracos. O bairro que leva o nome do escritor também se encontra em situação deplorável, com ruas intransitáveis e moradores chegando a abandonar suas casas em função do complicadíssimo acesso.
A moradora Elisângela Alencar afirma que as ruas Pitanga, Graviola, Lírio e Violeta, de nomes bonitos, estão há anos sem receber manutenção. Nelas, o trânsito é comprometido por enormes valetas que se abriram ao longo das vias, tornando difícil até mesmo trafegar de moto ou bicicleta.
Segundo a moradora, a situação do bairro, que já era ruim, ficou muito pior após a chuva do dia 8.

Tempo de leitura: 3 minutos

Patrimônio de valor altíssimo se tornou alvo da ação de vândalos

Após a desativação da fábrica de calçados Kildare, em 2009, os galpões que abrigavam a unidade produtiva no bairro São Caetano, em Itabuna, tornaram-se cenário de uma série de confusões, invasões, despejos, brigas judiciais e projetos mirabolantes. O último deles foi o que visava transferir a feira livre do bairro para os galpões, ideia que não agradou a ninguém, a começar pelos feirantes.
O imóvel é disputado entre o município e a família Kaufmann, que em maio do ano passado obteve liminar favorável do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Mas a briga continua e um patrimônio milionário está hoje entregue ao abandono e à ação de vândalos.
Na semana passada, a empresa Kaufmann Cacau registrou notícia crime na Delegacia de Crimes Contra o Patrimônio de Itabuna, após confirmar a depredação dos galpões. Foi constado o furto de portas e janelas, telhas, vasos sanitários, luminárias e a fiação elétrica, entre outros itens.
Vândalos levam tudo que encontram: portas, janelas, vasos sanitários e até a fiação elétrica
Vândalos levam tudo que encontram: portas, janelas, vasos sanitários e até a fiação elétrica

Veja abaixo a cronologia desse imbróglio:
 
21 de maio de 2009 – Representantes da Kildare anunciam a decisão de encerrar as atividades da fábrica em Itabuna. Na mesma data, o PIMENTA noticia que a escritura do imóvel não foi entregue à Sudic, como previam os termos da desapropriação. Este vacilo foi utilizado como argumento pelos Kaufmann para reaver a área.
22 de maio de 2009 – O blog divulga que o ex-prefeito Geraldo Simões (atual deputado federal) “cochilou”, deixando a escritura da área no cartório de registro de imóveis do 2º ofício enquanto os Kaufmann acionavam a justiça exigindo a devolução do imóvel. O Governo do Estado tenta intervir para evitar o fechamento da fábrica. Geraldo Simões se exime da culpa pelo não-pagamento da desapropriação.
23 de maio de 2009 – A Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração da Bahia afirma que o motivo da saída da Kildare de Itabuna era a crise econômica mundial e não a ação movida pelos Kaufmann.
25 de maio de 2009 – Governo do Estado e Prefeitura de Itabuna tentam formatar proposta na tentativa de manter a Kildare na cidade.
Feirantes se reúnem para dizer que não querem ir para os galpões

26 de maio de 2009 – Sindicato das Indústrias Têxteis e Calçadistas de Itabuna informa que os 145 operários da Kildare já estavam de aviso prévio. Fechamento definitivo da fábrica estaria programado para o dia 14 de junho.
27 de maio de 2009 – Prefeitura cobra posicionamento da Kildare.
16 de junho de 2009- Fábrica começa a ser desativada.
28 de junho de 2011 – Prefeitura obtém sentença favorável da Vara da Fazenda Pública na disputa pelos galpões, mas descobre que os Kaufmann tinham alugado o imóvel à Cargill.
5 de julho de 2011 – Prefeitura determina a desocupação dos galpões e anuncia intenção de ali instalar a feira livre do São Caetano.
20 de dezembro de 2011 – Igreja evangélia que tinha alugado parte de um dos galpões é despejada pela Prefeitura.
8 de fevereiro de 2012 – Feirantes do São Caetano recusam proposta de se mudar para os galpões.
2 de maio de 2012 – Justiça devolve galpões aos Kaufmann.
 

Tempo de leitura: < 1 minuto

Antas feridas sofrem ataque de urubus (foto Sudoeste Hoje)
Antas feridas sofrem ataque de urubus (foto Sudoeste Hoje)

O blog Sudoeste Hoje denunciou a situação de abandono do Parque Zoobotânico da Matinha, administrado pela Prefeitura de Itapetinga. No local, a cena mais chocante é a de urubus bicando as feridas de duas antas que deveriam estar protegidas.
Diante da denúncia, o secretário do Meio Ambiente de Itapetinga, Carlos Leôncio, fez o que não deveria. Primeiro, responsabilizou o blogueiro Davi Ferraz, do SH, que teria razões políticas para perseguir a administração; depois, atribuiu culpa aos urubus, observando que estas aves têm seu “abate proibido por todos os órgãos ambientais”.
Leôncio, no entanto, já tem a solução mágica para os problemas do parque. De sua lavra, está para sair um infalível “Plano de Controle de Urubus”.
Agora, a pergunta que não quer calar: como ninguém havia pensado nisso antes?

Tempo de leitura: < 1 minuto

Do Globo

Às vésperas da troca de prefeitos, a população e os servidores de vários municípios do país enfrentam problemas como a ausência de serviços públicos básicos e atrasos de salários.

Em alguns estados, o Ministério Público foi à Justiça para garantir que prefeituras mantenham pagamentos em dia, repassem as contas em ordem aos prefeitos eleitos e mantenham serviços essenciais à população. Mesmo assim, muitas cidades pelo país enfrentam situação de abandono, com lixo na rua, falta de atendimento médico e serviços paralisados.

Leia a íntegra aqui

Tempo de leitura: < 1 minuto
Moradores pagaram para colocar cascalho na rua

O bairro João Soares, na periferia de Itabuna, é mais um que foi esquecido pela Prefeitura. Na comunidade, as ruas se encontram em estado tão ruim, que taxistas têm se recusado a fazer corridas para aquela área da cidade.

Como reclamar à Prefeitura não tem resolvido a situação, alguns moradores fizeram uma “vaquinha” para botar cascalho em um dos acessos ao bairro.

As informações são do Blog do Érick.

Tempo de leitura: 2 minutos
Funcionários de frigorífico tiram o lixo da avenida. Foram seis carroças de sujeira acumulada (imagem feita pela leitora)

Mensagem enviada por uma leitora do PIMENTA, que pede para não ser identificada:

A Avenida Ilhéus, no centro da cidade, abandonada pelo serviço municipal de limpeza feita pelos pelos garis, deixa moradores em desespero com tanta sujeira acumulada.Quando chove, desce todo tipo de lixo, que fica retido nos cantos das vias, provocando mal cheiro, entupimento, alagamento, excesso de areia e terra e colocando em risco a saúde dos que aqui transitam e moram. Quando seca, a poeira é tanta que fica impossível de trabalhar.

Imagine a situação dos moradores, que ficam reféns da inoperância do serviço, tendo que deixar janelas fechadas constantemente e manter limpeza redobrada durante todo o dia, pois só janelas fechadas não seguram o que há de mais fino no ar! Além disso, os que visitam nossa cidade falam mal e não podemos lhes retirar a razão! Não tenho conta das vezes que moradores, de madrugada, quando fecham-se os bares, vão para rua varrer o que podem.

O Frigobom, neste feriado do dia 15, quando muitos estão descansando, colocou três de seus funcionários e um carroceiro para retirar esse amontoado enorme de sujeira. Foram mais de seis carroças de entulho.

Pergunto: onde estão os impostos recolhidos todos os dias? Onde estão os responsáveis por esse serviço? Será que nenhum deles entra no Frigobom ou passa na Avenida Ilhéus para suas missões diárias? Tomara que não estejam levando nos pés, na pele ou no alimento que compram, os vírus e bactérias que sempre estão ameaçadores no meio dessa poeira.

Aguardo ansiosa a divulgação desse abandono no seu conceituado blog, que tanto serviço presta à nossa sociedade. Por favor, peço que não divulgue meu nome. Libero o texto.

Obrigada.

Tempo de leitura: < 1 minuto

O estado em que se encontra grande parte das ruas de Itabuna indica que o futuro governo dedicará muito de seu trabalho nos primeiros meses para corrigir o descaso da administração atual.

Na foto acima, somente um exemplo do abandono, encontrado na esquina da Avenida Ilhéus com a Amélia Amado. Quem passa pelo local precisa tomar muito cuidado para não arrebentar o veículo.

Isso é no centro da cidade. Já nos bairros, o “asfalto eleitoral” (aplicado horas antes das caminhadas do prefeito quando em campanha) também começa a expor a má-qualidade do serviço, com buracos por toda parte.

Um crime contra a cidade.