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MEC quer saber quantas estudantes adolescentes engravidaram em 2018

O Ministério da Educação (MEC) quer saber quantos casos de gravidez na adolescência ocorreram em 2018.Já está disponível para as escolas públicas e privadas o “Questionário sobre quantidade de casos de gravidez em adolescentes escolares”. O prazo para preencher os dados vai até 15 de abril.

Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pelo questionário, as escolas devem considerar os casos de gravidez em adolescentes na faixa etária de 10 a 19 anos de idade identificados no ano passado. Não será necessário identificar a adolescente.

O questionário deverá ser preenchido por gestores escolares ou por pessoas designadas pelas escolas. O acesso é por meio de um link no Sistema Educacenso,exclusivamente para o perfil escola.

O trabalho faz parte do programa Saúde na Escola, desenvolvido pelo MEC e Ministério da Saúde. A intenção é fortalecer ações conjuntas para reduzir o número de casos de gravidez na adolescência, além de garantir o cuidado integral às adolescentes grávidas.

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Kleiton de Jesus Santos, 16 anos, foi morto com seis tiros porque não pagou a traficantes pela droga consumida. O enterro dele, na última quinta-feira, mobilizou dezenas de jovens do bairro Maria Pinheiro, um dos três mais violentos de Itabuna (a 433 km da capital, região sul), onde ele morava. Segundo os pais, até os 10 anos Kleiton foi um menino ativo, alegre e frequentava a escola. Aos 12, envolveu-se com o tráfico, passou a roubar para sustentar o vício e comprar roupas de grife, até ser executado, próximo de casa.

A história dele, que se repete todo dia, pode atingir os mais de cinco mil adolescentes (número estimado pela Secretaria de Assistência Social) que vivem em situação de risco no município, sem o cuidado dos pais nem do poder público.

Na cidade do País onde os jovens de 12 a 21 anos estão mais vulneráveis à violência, segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, do Ministério da Justiça, dados da Polícia Civil dão conta de que, dos 854 crimes registrados nas delegacias no ano passado, 159 envolviam adolescentes, o equivalente a 22,8% do total de ocorrências. A maioria motivada pelo tráfico de entorpecentes.

Clique aqui e leia a reportagem completa de Ana Cristina Oliveira/A Tarde.

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A Vara da Infância e Juventude de Itabuna realizou nesta sexta-feira, dia 06, um mutirão para acelerar o andamento de processos relativos a atos infracionais cometidos por menores. Somente pela manhã, ocorreram mais de 20 audiências.

O que mais chamou atenção foi a presença de quatro mães que não se faziam acompanhar pelos filhos réus. Semblante tristonho, elas levavam a certidão de óbito dos adolescentes, que apresentariam ao juiz Marcos Antônio Bandeira para que este determinasse a extinção dos processos.

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