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O prefeito de Barro Preto, Adriano Clementino (PMDB), não absorveu bem a derrota e decidiu descontar na população. Particularmente nos trabalhadores das empresas Trifil e Mars Cacau, que ficaram sem o transporte que lhes era oferecido pela Prefeitura. A “punição” atingiu também os jovens barropretenses que estudam em Itabuna, igualmente deixados a pé.

Pelo menos o problema dos trabalhadores foi resolvido. A prefeita eleita, Jaqueline Mota (PT), se reuniu com diretores da Trifil e da Mars e conseguiu viabilizar o transporte. Do Cena Bahiana.

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O vereador Gideon Ribeiro, de Barro Preto, não economizou ênfase para atacar a corrupção que ele vê tomar conta do governo do prefeito Adriano Clementino. Em um discurso duro no plenário da Câmara, Ribeiro relatou visitas ao Tribunal de Contas, onde teria encontrado diversos indícios de desmandos administrativos e corrupção.
Em meio ao discurso, o vereador chamou o prefeito literalmente de ladrão e completou: “peço que isso conste em ata”.
O último parecer do TCM sobre as contas de Clementino deverá ser analisado pela Câmara no próximo mês e quatro dos nove vereadores já anteciparam voto pela reprovação do gestor.

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Adriano correu de blitz, foi multado e teve carro apreendido.

O prefeito de Barro Preto, Adriano Clementino (PMDB), foi multado após furar uma blitz da Operação Talismã, ontem à noite, na rótula Tancredo Neves (ponte do São Caetano), em Itabuna. Ele foi perseguido por policiais militares e somente parou a mais de um quilômetro do bloqueio, já próximo ao 15º Batalhão da Polícia Militar, no Jaçanã.
Clementino estava acompanhado de duas mulheres numa picape Mitsubishi Triton e inicialmente reagiu com nervosismo, tentando uma carteirada nos policiais. Quando a “canetada” dos PMs começou, o prefeito amenizou e disse que era “parceiro da polícia”. Não adiantou. Os policiais multaram o prefeito e apreenderam o veículo.
Os PMs que participaram da perseguição dizem que Adriano Clementino desobedeceu a ordem para parar e dirigia em alta velocidade mesmo sendo perseguido e as motos da polícia tendo usado sirenes, conforme apurou o repórter Costa Filho.
A Associação de Praças da Polícia Militar (APPM), regional Itabuna, acompanha o caso de perto e destacou assessoria jurídica para assistir aos policiais que participaram da operação. O temor é natural quando a ação envolve autoridades, principalmente as que se dizem parceiras da corporação e para a qual colaboraram com “reforma de viatura”.

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Oia o coroné Adriano aí…

O prefeito Adriano Clementino (PMDB), de Barro Preto, levou um cartão vermelho da Justiça nesta semana. O bad boy decidiu construir – de qualquer jeito – uma estrada de acesso à fazenda comprada por ele recentemente. Desapropriou áreas por decreto e ao arrepio da lei, usou servidores e dinheiro público para isso… Pior, destruiu benfeitorias, cercado e plantações de cacau numa propriedade alheia, a Fazenda Santa Izabel, para que se fizesse a sua (a dele, claro!) vontade.

O caso de abuso de poder foi parar na Justiça.

O juiz Eros Cavalcanti determinou, liminarmente, que o prefeito suspenda, imediatamente, a obra em proveito próprio e na qual usa – repetimos – servidores, maquinário e dinheiro público. Caso descumpra a ordem judicial, Adriano pagará multa de R$ 500,00/dia, segundo definição do magistrado.

Numa rápida análise das provas documentais, Eros Cavalcanti enxergou “ocorrência de abuso de poder” por parte do “coroné” e caso nítido de “turbação” e “esbulho possessório”. A bronca tende a esquentar.

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Jaqueline: motivos para rir.

Se o prefeito Adriano Clementino (PMDB) tem motivos de sobra para se preocupar, o mesmo não se pode dizer da sua principal adversária em Barro Preto, a enfermeira Jaqueline Mota (PTN).

De acordo com a pesquisa Logus, enquanto Jaqueline desponta com 46,5%, o prefeito é apenas o terceiro colocado no levantamento, com 11,5%. O ex-prefeito José Bonfim (DEM) é o segundo, com 17%. A pesquisa também mediu a rejeição ao governo de Adriano (confira aqui).

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O prefeito de Barro Preto, Adriano Clementino (PMDB), culpou o comando do 15º Batalhão da Polícia Militar pela violência que imperou na festa de aniversário da cidade, no último sábado (17). Duas pessoas foram mortas nos festejos (confira aqui).

O prefeito esclareceu que enviou ao comando, “a tempo e hora”, ofício comunicando a realização da festa e, também, a necessidade de policiamento. O ofício foi recebido pela PM às 13h35min do dia 14, conforme fac-símile.

Os crimes ocorridos no final de semana, afirma Clementino, colocaram em risco também a sua integridade física e a da sua família, pois a população, comovida, teria atribuído ao prefeito a responsabilidade pelas mortes de Ricardo Souza Santos e uma outra pessoa de prenome Pedro.

Adriano Clementino lamenta os crimes e observa que o seu governo colabora sempre com a polícia, oferecendo combustível para viatura e casa de apoio e alimentação para policiais militares.