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O famoso G-20, grupo que funciona como poder paralelo dentro da Empresa Municipal de Itabuna (Emasa), sofreu um golpe na última sexta-feira, 8. Na verdade, segundo informa o site Cia da Notícia, o G-20 sofreu uma baixa (caiu um “soldado” de prenome André) e transformou-se em G-19.
A limpeza não para por aí. O Pimenta apurou que o presidente da Emasa, Alfredo Melo, pretende desmontar de uma vez o tal grupo que se notabilizou por sua ação predatória na empresa. Outras nove cabeças deverão rolar.

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O prefeito Capitão Azevedo (DEM) cedeu a mais um capricho do secretário da Fazenda, Carlos Burgos. Dará mais um brinquedinho (público) à família do secretário: a presidência da Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa).
Octaviano Burgos assume o comando da empresa a partir de outubro – segundo fontes da própria Emasa – ejetando o presidente Alfredo Melo.
A “Burguesia” passa ao controle com a tarefa de acelerar o processo de privatização da Emasa.

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Caminhão transporta uma das cinco bombas adquiridas pela Emasa

O presidente da Emasa, Alfredo Melo, estava exultante nesta quinta-feira. É que chegaram a Itabuna as cinco bombas recém-adquiridas pela Empresa Municipal de Água e Saneamento, com recursos de R$ 1.100.000,00 provenientes do PAC.
As bombas – três de 175 cavalos e duas de 300 cavalos – serão instaladas no Rio Cachoeira, na região de Nova Ferradas. Segundo Melo, elas terão capacidade para aumentar em 50% a oferta de água tratada para a população, passando de 600 para 900 litros por segundo. “Isso garante a autonomia do serviço de abastecimento nos próximos quatro anos”, afirma.
Segundo o presidente da Emasa, a água retirada do Rio Cachoeira será misturada à que a empresa bombeia do Rio Almada, numa proporção, respectivamente, de um terço e dois terços. As bombas passarão por uma fase de testes, que deve durar até o final de novembro, portanto a expectativa é de que já estejam operando no verão.
A promessa de Alfredo Melo é de que Itabuna irá atravessar a estação quente sem a ameaça de racionamento de água.

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A Embasa entregou oficialmente nesta segunda-feira,28, o sistema de abastecimento de água do distrito ilheense de Santo Antônio. Foram instaladas, ao custo de R$ 426.110,00,  uma estação elevatória de água, 7 mil metros de rede de distribuição e 8 mil metros de adutora. Cerca de mil pessoas serão beneficiadas.

Durante a entrega do serviço, uma equipe da Embasa falou aos moradores sobre o uso racional da água e forneceu explicação sobre as tarifas, inclusive a social. O presidente da Associação de Moradores do Santo Antônio, Jorge Anunciação, explicou que o serviço terá impacto positivo sobretudo na saúde da comunidade, que antes utilizava água de poços artesianos, sem qualquer tratamento.

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Os moradores do bairro Monte Cristo, um dos mais desassistidos de Itabuna, vivem uma situação curiosa. Na comunidade, fica um dos reservatórios da Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa), mas isso não impede que a falta d’água seja fato corriqueiro por ali. É um verdadeiro paradoxo estar tão perto e ao mesmo tempo tão distante do “precioso líquido”.

Há muitas explicações para  o problema: de uma bomba hidráulica que vive dando defeito até uma gestão que nunca conserta. É desnecessário ressaltar que, com água ou sem, as contas da Emasa chegam religiosamente em dia. Como se o serviço fosse uma maravilha.

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Azevedo 'Lindo-Olhar' alfineta Wagner.

Se é indicador de uma definição quanto a quem vai apoiar na campanha a governador, não se sabe. Porém, o prefeito Capitão Azevedo (DEM) fugiu ao seu estilo e usou de ironia para contestar Jaques Wagner.

Na sexta (21), o governador baiano disse no Alerta Total, da TV Cabrália, que seria mais rápido executar a construção da barragem no rio Colônia e resolver, definitivamente, o problema da falta dágua em Itabuna se o abastecimento fosse administrado pela Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa). No município, o serviço é municipalizado e está sob a responsabilidade da Emasa.

Hoje, Azevedo foi ao estúdio da emissora da Rede Record, defendeu a Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa) e deu estocada no petista:

– Se resolvesse o problema [entregar o abastecimento à Embasa], eu entregaria na mesma hora. Olha, Ilhéus tem problemas de abastecimento, tem bairro com problema de chegar água. Então, se resolvesse mesmo…

Em tempo: O município de Ilhéus é atendido pela Embasa, a empresa estadual. Ainda na entrevista ao apresentador Tom Ribeiro, Azevedo disse que o que vai resolver a falta dágua é a construção da barragem. Também afirmou que ainda não definiu quem apoiará na disputa ao governo do Estado. Disse que vai aguardar a oficialização das candidaturas. Ele não é bobo.

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Atacado por todos os lados, o presidente da Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa), Alfredo Melo, está tranquilo. Tem o suporte, a confiança e o apoio do prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo, que não aceita sequer mencionar a hipótese de demitir o homem.

Nesta quinta-feira (13), Azevedo revelou ao repórter João Ailton Peixoto a sua compreensão sobre os problemas do sistema de abastecimento de Itabuna. Este é ruim, segundo ele, por conta de um histórico de falta de investimentos que resultaram em uma infraestrutura deficiente. A culpa, segundo Azevedo, não é do gestor.

A notícia desagrada aos itabunenses que reclamam de contas de água exorbitantes e inexplicáveis. Também desagrada aos dois principais adversários de Alfredo: o radialista Val Cabral (mais antigo) e o vereador Wenceslau Júnior (o mais recente).

Na última sessão plenária da Câmara, Wenceslau pediu a cabeça de Alfredo e classificou sua gestão como incompetente. Gente próxima a Azevedo afirma que esse tipo de pressão  tem efeito contrário, pois o prefeito não quer deixar transparecer que fritou o presidente da Emasa com o fogo alheio.

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O vereador Wenceslau Júnior (PCdoB) fez duro pronunciamento na tarde desta quarta-feira (12) contra o presidente da Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa), Alfredo Melo. Classificando a gestão da empresa como “incompetente”,  o comunista disse que o gestor deve ser responsabilizado pelas frequentes interrupções no abastecimento, estranhamente combinadas com a emissão de contas de água exorbitantes.

“O presidente da Emasa veio aqui  (à Câmara) com uma explicação que não nos convenceu. A gestão de Alfredo Melo está marcada pela incompetência”, esbravejou Wenceslau, afirmando com todas as letras que o prefeito deveria exonerar o comandante da empresa municipal.

“Alfredo Melo não foi eleito para nada. O eleito foi Azevedo e é ele quem está sofrendo o desgaste”, afirmou.

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Ele ganhou vários adjetivos em 2009. De polêmico a prefeito de fato, era um vale tudo de oposição e governo para estimular ou desqualificar o trabalho da autoridade. Foi assim no auge da epidemia de dengue que matou nove pessoas e atingiu mais de 15 mil pessoas, no cancelamento do São João, na exigência para limpeza de canais de macrodrenagem…

O silêncio veio em seguida. Faz mais de seis meses que ele quase não concede entrevistas. Muitos o querem de volta aos microfones, telinhas e páginas de jornais e sites. Nesta quarta-feira o homem romperá o silêncio.

“Ele” é o promotor público Clodoaldo Anunciação. Concederá entrevista ao programa Bom Dia, Bahia (rádio Nacional, às 7h) e vai meter o dedo na ferida. No alvo do promotor público estarão os (péssimos) serviços prestados pela Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa) e Coelba.

O que dirá o incendiário promotor?

Clodoaldo Anunciação rompe o silêncio?
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A Emasa acaba de dar mais uma “excelente notícia” aos itabunenses. É que houve nova queda de energia no sistema de captação de água em Rio do Braço, na madrugada desta quarta-feira, 28. Foi a segunda interrupção num intervalo de 24 horas.

O primeiro “apagão” deixou cerca de 10.800 imóveis sem água em Itabuna e a Emasa estabeleceu prazo de uma semana para regularizar a situação. Com o segundo, só Deus sabe o que pode acontecer, mas a empresa promete servir o itabunense, na medida do possível, à base de carro-pipa.

A sucessão de problemas com a energia elétrica no sistema de captação da Emasa leva, por hábito, a deduzir que a culpa é da Coelba. Nesse caso, não.

Segundo informações, há mais de seis meses foi apontada a necessidade de investimentos nas instalações elétricas da captação. O presidente Alfredo Melo se amarrou para autorizar o serviço e a consequência é que muita gente em Itabuna terá que tomar banho de cuia por esses dias.

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O São Caetano rivaliza com a Califórnia como o bairro mais populoso de Itabuna. A comunidade formada por cerca de 25 mil habitantes está impaciente com os serviços da Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa). Reclama que está há duas semanas sem abastecimento.

Nesta semana, o presidente da Emasa, Alfredo Melo, disse ao Pimenta que os serviços ficaram comprometidos com a quebra de adutoras há quase duas semanas e, também, com o entupimento de válvulas da estação de captação de água em Rio do Braço, na madrugada de sábado para domingo. “Tivemos que esperar amanhecer para fazer a limpeza”.

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Pelo menos 20 bairros de Itabuna estão com o serviço de abastecimento de água comprometido e a Emasa justifica o problema, alegando que ele se deve à quebra em uma adutora ocorrida no dia 11 de abril.

O ponto em que a tubulação foi danificada fica entre o bairro Castália e o loteamento Monte Líbano e o conserto se deu há mais de uma semana. Ainda assim, o cronograma do abastecimento foi alterado em diversos bairros e em outros a água caiu em quantidade menor que o normal.

As reclamações obviamente são muitas.

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Agulhão Filho disse que muitas das comunidades pobres de Itabuna são mal servidas pela Emasa, mas, pelo menos, não tinham que pagar por isso. “Alegria de pobre dura pouco”, lamenta o trovador, dizendo que, doravante (veja aqui), há o risco de pagar por uma água que, em geral, não chega.

Dá ao povo grande mágoa
a Emasa com essa afronta:
antes não chegava água,
agora vai chegar… conta!
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O vereador Wenceslau Júnior convocou o presidente da Emasa

O presidente da Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa), Alfredo Melo, foi chamado a explicar porque o itabunense está recebendo contas de água cada vez mais altas, sem elevar o consumo e sem que tenha sido autorizado qualquer reajuste na tarifa.

As explicações – se é que elas existem – serão apresentadas em uma audiência pública na Câmara de Vereadores, na próxima quarta-feira (24), às 14h30min. Quem convocou foi o vereador Wenceslau Júnior (PCdoB).

O parlamentar comunista afirma ter analisado algumas contas da Emasa e constatado que há aumentos absurdos, de até 300%, sem que o consumidor saiba pelo que realmente está pagando. As contas não informam sequer quanto custa o metro cúbico fornecido.

Há suspeita de que a Emasa possa estar aumentando o valor das contas de maneira arbitrária. Caso o fato se confirme, poderá estar configurada hipótese de crime contra a economia popular.

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O telefone do Conselho Tutelar de Itabuna está cortado há 70 dias e o imóvel, situado na rua São Vicente de Paulo, centro, está sem água faz três semanas.

Conselheiros reclamam que a prefeitura até agora nem prometeu solução para os problemas. Quanto à falta de água, o mais incrível é que o prédio do conselho fica em frente à sede administrativa da Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa).