Tempo de leitura: < 1 minuto

marco wense1Marco Wense
Se não for para fazer um discurso diferente, até mesmo rebelde, dando um chega pra lá nas velhas e ultrapassadas lideranças, é melhor o reeleito deputado Augusto Castro (PSDB) ficar no Parlamento, onde faz um bom trabalho.
O indispensável conselho é que mantenha distância dos ex-prefeitos de Itabuna, sob pena de sua pré-candidatura não empolgar o eleitorado ávido por mudanças.
Se ficar de tititi com Fernando Gomes, com convescote de bastidores, vai terminar na vala comum da mesmice, farinha do mesmo saco, como diz a sabedoria popular.
PREVISÃO FUTURISTA
Que coisa, hein! Como se não bastassem os denunciados de hoje, tem também os do futuro. Parece brincadeira. Mas é a pura verdade.
Deu na coluna Painel da Folha: “O Palácio dos Bandeirantes estuda criar uma espécie de seguro para que os técnicos do governo que sejam citados em casos de suspeita de corrupção possam custear advogados”.
OPOSIÇÃO RAIVOSA

Os 53 milhões de eleitores que votaram em Dilma Rousseff são cúmplices da corrupção na Petrobras.
Do jornalista global Alexandre Garcia.

CLÁUDIO HUMBERTO
A prova inconteste de que o quesito imparcialidade não é fundamental no jornalismo político é o prêmio Engenho de Comunicação recebido por Cláudio Humberto.
Humberto é antipetista radical, assim como Paulo Henrique Amorim é antitucano ferrenho. É melhor ser parcial convicto do que imparcial camuflado.
Marco Wense é articulista do Diário Bahia.