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O vereador reeleito Ruy Machado chamou para si a responsabilidade pela indicação do secretário de Agricultura e Meio Ambiente de Itabuna no futuro governo de Vane do Renascer (PRB). Ao PIMENTA, Ruy apontou as qualidades de Lanns Almeida e completou:

– Não foi indicação de Wallace (Setenta), mas nossa. Entra no governo pela cota do PTB – disse, acompanhado do chefe da 5ª Ciretran, Gilson Nascimento, e do assessor Alisson Cerqueira.

Tanta disputa pela indicação de Lanns é compreensível: o engenheiro agrônomo é das unanimidades entre os escolhidos para a equipe de Vane.

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A Câmara de Vereadores de Itabuna inicia nesta terça-feira, 15, às 14 horas, os trabalhos ordinários da atual legislatura. A sessão será comandada pelo novo presidente da Casa, Ruy Machado (PRP). A nova gestão terá como principal desafio superar a mancha provocada pela administração de Clovis Loiola (PPS), acusado de desvios que superam a casa dos R$ 4 milhões.

Na próxima sexta, 18, o Ministério Público estadual ouvirá o ex-diretor de Recursos Humanos da Câmara, Kléber Ferreira. O ex-diretor promete abrir o bico e revelar como o ex-presidente manejava o dinheiro da Casa. Até agora, já foram ouvidos os vereadores Clovis Loiola (PPS), Roberto de Souza (PR) e Ricardo Bacelar (PSB), que integravam a Mesa Diretora, e os ex-diretores Alisson Cerqueira e Eduardo Freire.

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Alisson Cerqueira era o diretor administrativo da Câmara de Vereadores de Itabuna e encabeçou a lista encaminhada pelo presidente Clóvis Loiola para a “guilhotina”. Nos burburinhos da casa, consta que Alisson – ou Alinho, como é mais conhecido – se beneficiaria de contratos pouco convencionais celebrados pela Câmara.
A vinculação do ex-diretor a supostas irregularidades vinha pesando sobre os ombros do vereador Ricardo Bacelar, já que ele é apontado como o “pai da criança”, o autor da indicação de Alisson Cerqueira.
Na entrevista desta manhã, Bacelar negou a paternidade. “Quem indicou Alisson foi o PSB, não eu”, escapuliu o vereador, empurrando a batata quente para o presidente da legenda no município, o professor Aurélio Macedo.
Será necessário um exame de DNA?