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Cervejinha vai ficar mais cara em outubro.

O brasileiro que curte uma lourinha gelada deve preparar o bolso. A Ambev, dona de marcas como Skol e Antarctica, prevê aumento médio de 4,5% no preço da cerveja e de até 9% para refrigerantes e outras bebidas não-alcoólicas.

A alta de impostos teria pressionado o setor, que recebeu autorização de aumento por parte do governo em maio último. Mas o bebedor inveterado pode ficar tranquilo: terá até o final de setembro para sorver a “loura” sem o reajuste previsto…