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Geraldo está entre os primeiros em número de discursos.
Geraldo está entre os primeiros em número de discursos.

O ranking dos deputados federais que mais sobem à tribuna para expor sobre problemas nacionais ou regionais tem um baiano na liderança: Amauri Teixeira (PT).
Na sequência, levando em conta apenas a bancada baiana, aparecem Alice Portugal (PCdoB) com 119 discursos. O PT segue nas posições seguintes com Valmir Assunção (115), Geraldo Simões (114) e Afonso Florence (114).
A oposição aparece com a metade do espaço ocupado na tribuna, com Jutahy Júnior (PSDB), que discursou 57 vezes durante o ano, número próximo ao de Claúdio Cajado (DEM), 54, e Antônio Imbassahy (PSDB), 27.
BANCADA DO “SILÊNCIO”
Já a “Bancada do Silêncio” é liderada por Marcos Medrado (SDD), que não subiu à tribuna uma vez sequer em 2013. Na sequência, vêm Erivelton Santana (PSC) e Luiz Argôlo (SDD), que se pronunciaram apenas duas e quatro vezes, respectivamente. Com informações do Bahia Notícias.

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sócrates santanaSócrates Santana | soulsocrates@gmail.com

No vácuo das manifestações de junho e, principalmente, das reivindicações de mais instrumentos de participação popular, os 97 mil filiados do PT baiano podem e devem escolher entre Rui Costa, Walter Pinheiro, José Sérgio Gabrielli e Luiz Caetano.

Um rolo compressor – desgovernado – bagunçou o jogo sucessório na Bahia. De uma hora para outra, dois parlamentares petistas resolveram – arbitrariamente – ajoelhar publicamente três pré-candidatos do partido a uma taciturna preferência do governador por um nome, nada mais que um nome. Um deles, por sinal, declarou que o secretário da Casa Civil já alcançou a preferência da maioria dos petistas no estado. Trata-se do deputado federal Walmir Assunção. Um simulacro fora do lugar, sem sentido e totalmente descolado das nuances do PT.

Qualquer observador minimamente envolvido com a vida do partido percebe a diferença entre as declarações do deputado petista e a realidade. Hoje, o PT possui 10 deputados federais e 13 deputados estaduais. Na Câmara Federal, além de Walmir, apenas Josias Gomes e Waldenor Pereira estão publicamente com Rui Costa, enquanto o senador Walter Pinheiro detém o apoio dos deputados Amauri Teixeira e Afonso Florence e o secretário de Planejamento, José Sérgio Gabrielli conta com o empenho de Zezéu Ribeiro, Luiz Alberto e Emiliano José. De fora desta conta, ainda restam Geraldo Simões e Nelson Pelegrino.

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Amauri quer anular decisão da Casa (Foto Beto Oliveira).
Amauri quer anular decisão (Foto Beto Oliveira).

Blog Fernando Rodrigues

Os deputados Simplício Araújo (PPS-MA) e Amauri Teixeira (PT-BA) pediram ontem (29) à mesa diretora da Câmara que anule a votação que manteve o mandato do deputado Natan Donadon (ex-PMDB), de Rondônia, preso desde junho após ter sido condenado pelo Supremo Tribunal Federal.

(A cassação do mandato precisava de 257 votos, mas só registrou 233 a favor. 131 deputados votaram pela manutenção do mandato de Donadon e 41 se abstiveram.)

Eles afirmam que o regimento da Câmara foi violado. Donadon votou na sessão que decidia sobre o seu mandato, o que é proibido pelas normas da Casa.

Ontem, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), percebeu que Donadon havia votado e tentou contornar a situação. Como a votação foi secreta, Alves presumiu que Donadon havia votado contra a própria cassação e reduziu, no placar, um dos votos pelo “não”.

Para Araújo e Teixeira, a manobra de Alves foi ilegal e a Casa deveria realizar uma nova votação.”Quem garante que Donadon votou ‘não’? E se a consciência dele determinou que se abstivesse?”, afirmou Araújo. Leia mais aqui

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Everaldo (microfone) pode ser candidato único à presidência do PT estadual.
Everaldo (microfone) pode ser candidato único à presidência do PT estadual.

Deputados, senador e secretários estaduais da corrente Democracia Socialista (DS) fecharam acordo em torno do nome do ilheense Everaldo Anunciação para a presidência do diretório estadual do Partido dos Trabalhadores (PT). A decisão foi tomada em plenária realizada em Salvador. Cotado para disputar a presidência do partido, Afonso Florence está no grupo que apoiará o secretário de organização estadual do PT na sucessão de Jonas Paulo.

A Democracia Socialista é tendência que tem como alguns dos principais expoentes o senador Walter Pinheiro, o secretário estadual de Comunicação, Robinson Almeida, o deputado federal Amauri Teixeira e os deputados estaduais Yulo Oiticica, Bira Coroa e Neusa Cadore. Todos eles participaram da plenária no Colégio 2 de Julho, na capital baiana.

– Reunir em torno do nome de Everaldo a unidade é importante para, inclusive, tocar essas tarefas, para além das questões eleitorais, de continuar mantendo um partido que se relacione e dialogue com a base, com a sociedade e com os movimentos sociais – disse o senador Walter Pinheiro.

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Deputados Amauri Teixeira e Geraldo Simões integram coro dos descontentes com o descarte dos baianos do Governo Federal

A manhã desta quinta-feira está  bastante movimentada para dois petistas baianos na Câmara Federal. Logo cedo, o deputado federal Amauri Teixeira (PT/BA), ao lado do deputado Geraldo Simões (PT/BA), iniciavam articulação dentro da bancada baiana para afinar o discurso em prol do “equilíbrio das federações” no Governo Federal. Ontem (14) à tarde, ficou por conta de Amauri abrir o caminho dos descontentes com as exonerações em série dos ministros baianos.
“É claro que exigimos equilíbrio político. A Bahia não é um Estado qualquer! O Nordeste não é uma região qualquer! O Nordeste tem a sua importância e quer ser contemplado também nos cargos, para ter representantes no Governo Federal para aplicar as políticas voltadas para a região. Nós queremos ter representantes da Bahia para aplicar as políticas voltadas para o desenvolvimento da Bahia”, defendeu Amauri.

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Amauri Teixeira | dep.amauriteixeira@camara.gov.br

Com mais de 120 mil cópias vendidas, o livro de Amaury investiga as privatizações ocorridas durante o governo Fernando Henrique Cardoso.

O alvoroço causado pelo impacto do livro A Privataria Tucana foi acompanhado de perto pela grande imprensa, que pouco se manifestou a respeito. Os tucanos optaram pelo mesmo caminho. Mas estava difícil se manter em silêncio por muito tempo: a obra já está no topo do ranking dos mais vendidos do país, ultrapassando best-sellers como a biografia de Steve Jobs e o último livro de Jô Soares. Diante desse quadro, a alta cúpula do tucanato resolveu responder. Não com argumentos sólidos contra as denúncias, mas desqualificando-as utilizando termos como “lixo” e “coleção de calúnias” para definir o trabalho.
Mas afinal, o que os tucanos temem? Terão receio de vir por terra uma suposta “aura de moral” que reveste o partido? Ou será do esfacelamento total de uma direita que há anos está em decadência?
Os sucessivos resultados positivos da economia brasileira vêm sendo abafados com supostas denúncias e escândalos. A direita não debate mais ideias para desenvolver a nação, apenas ataca. É uma pena, já que faz bem a todo grande país uma oposição forte e responsável. O medo levou a oposição a uma verdadeira guerra na imprensa tentando desmoralizar o atual governo.
Aliás, medo é uma palavra que a direita conhece muito bem. Foi inclusive colocada no script de Regina Duarte durante as eleições de 2002. Em um dos piores papéis da sua carreira, a atriz dizia durante propaganda eleitoral temer que o país “perdesse toda a estabilidade conquistada”. Ironicamente, a economia brasileira é hoje uma das mais estáveis do mundo, ao contrário da época em que devíamos bilhões em dívida externa.
A resposta do povo não veio apenas das urnas, mas da própria opinião pública. Basta ver os altos índices de aprovação do governo federal por parte da população. Não bastasse isso, a forte reverberação do trabalho do meu xará Amaury Ribeiro nas redes sociais tem causado pânico na direita brasileira.
Com mais de 120 mil cópias vendidas, o livro de Amaury investiga as privatizações ocorridas durante o governo Fernando Henrique Cardoso. O autor apresenta documentos que ligam casos de lavagem de dinheiro e propina à Verônica Serra e Alexandre Bourgeois, respectivamente filha e genro do ex-governador de São Paulo, José Serra. A obra é uma das maiores reportagens investigativas do país, contendo 140 páginas com documentos sobre o caso.
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Amauri sai em defesa do ministro Fernando Bezerra.

Único parlamentar baiano que faz parte da Comissão Representativa do Congresso Nacional, composta de 17 deputados e sete senadores, o deputado federal Amauri Teixeira (PT/BA) participou, no plenário do Senado Federal, da convocação do ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, a fim de prestar esclarecimentos sobre denúncias de irregularidades na pasta. Bezerra é acusado de destinar a Pernambuco quase 90% das verbas voltadas a prevenção de desastres.
Para o deputado Amauri Teixeira (PT), as ações do ministério estão corretas e atendem o preceito constitucional de “redução das desigualdades regionais”. O parlamentar diz que “só é possível diminuir as desigualdades aplicando mais recursos nas localidades carentes, como é o caso do Nordeste. Além da seca, ocorreram enchentes que destruíram cidades inteiras em Pernambuco e Alagoas”.

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Mais uma lista dos “Cabeças do Congresso” e mais uma vez o sul da Bahia não “elege” ninguém por lá. Nem a lista dos parlamentares “em ascensão” traz algum sulbaiano. E olhe que nesta lista figuram três nomes (o tucano Imbassahy e os petistas Amauri Teixeira e Rui Costa).
A lista dos “Cabeças” traz o senador Walter Pinheiro e os deputados ACM Neto (DEM), Jutahy Júnior (PSDB), os comunistas Alice Portugal e Daniel Almeida e os petistas Nelson Pellegrino e Sérgio Carneiro.

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Cidades do sul e extremo-sul mobilizam-se para definir as melhores localizações para os campi da Universidade Federal do Sul da Bahia (Ufesba). Itabuna estuda, pelo menos, quatro áreas para o campus do município e que abrigará a reitoria (sede). Já no extremo-sul, os deputados Amauri Teixeira (PT) e Jânio Natal (PRP) articulam para que o campus de Porto Seguro seja instalado nas imediações da BR-367, próximo ao Centro de Convenções.
No entendimento dos dois parlamentares federais, seria o local que permite fácil acesso a estudantes de outros municípios, por estar próximo da BR-101 e da vizinha (e próspera) Eunápolis. Requerimento neste sentido foi entregue por Amauri e Jânio ao ministro da Educação, Fernando Haddad.

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ACM não viveu para ver surgir o novo cabeça-brança, de origem petista.

A Folha neste final de semana joga luz sobre como anda o animal político Jaques Wagner neste início de segundo governo. Se existem críticas claras à gestão, quando o assunto é concentração de poderes, o petista mostra que é bom de prosa. O Galego terá o apoio de 49 dos 63 deputados estaduais com a criação do PSD, feito que nem ACM conseguiu na sua última gestão, entre 1990-1994, quando teve o apoio de 44 dos 63 parlamentares. Ou, no auge com César Borges (47 dizendo amém).
Como estes parlamentares foram seduzidos pelo “Cabeça Branca” dos tempos contemporâneos? Ele mesmo, o novo Cabeça Branca, responde:
– Não me pediram absolutamente nada que não sejam obras dentro do programa de investimentos do governo.
Ex-aliado, o peemedebista Geddel Vieira Lima retruca:
– É a velha chantagem que, na Bahia, o PT está usando. É como se o governo fosse retaliar quem não estiver junto. Estão migrando em troca de benesses.
A matéria da Folha rapidinho virou um dos principais assuntos da política baiana. O leão-de-chácara democrata, José Carlos Aleluia, tratou de estabelecer, na visão dele, as diferenças – “legados” – entre carlismo e petismo:
– Quem chamava o senador Antonio Carlos de ‘Cabeça Branca’ era o povo baiano, que reconhecia nele um verdadeiro defensor da Bahia. Não cabe a Wagner este reconhecimento popular. A alardeada supremacia política do atual governador é resultado de um inescrupuloso fisiologismo e não de realizações.
Aí veio o pitbull petista, o deputado federal Amaury Teixeira, e largou na parede o “legado carlista”: “Nenhuma nova universidade, nenhum novo IF, estradas esburacadas, saúde arrasada”. Realmente [a diferença] tá no legado. [ACM deixou] maior índice de analfabetismo e todos seus aliados e familiares muitos ricos”.

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O PT e o PCdoB itabunenses preparam uma ofensiva contra o secretário estadual de Saúde, Jorge Solla. Dirigentes das duas legendas acreditam que o secretário, valendo-se do cargo, está jogando de forma desleal contra nomes sul-baianos das duas legendas ao fazer campanha por Amauri Teixeira (PT), seu ex-assessor, e Alfredo Boa Sorte (PCdoB) em Itabuna. Amauri disputa vaga à Câmara Federal e Alfredo é candidato a deputado estadual.
Hoje à noite, os dois candidatos, debaixo das asas de Solla, estiveram em Itabuna em campanha, tendo também como cabo eleitoral o oftalmologista Ruy Cunha, do Hospital de Olhos Ruy Cunha. Os nomes de Solla foram anunciados em jantar na badalada churrascaria Los Pampas.
O nível de insatisfação dos diretórios locais de PT e PCdoB é tamanho que um dirigente, em conversa com o Pimenta, lamentou o que considera deslealdade de Solla e levanta suspeitas quanto às relações contratuais da Sesab e o hospital de olhos.
– Ruy Cunha tem contrato com a Sesab. Aí, talvez se explique essa campanha do médico em favor de Alfredo e Amauri. Mas antes de Solla vir fazer campanha em Itabuna, ele tem de resolver primeiro o problema da saúde daqui, afinal a gestão da média e alta complexidade no município é de responsabilidade da Sesab. A saúde daqui não vai bem.
A artilharia é pesada, mas é só o começo. Na visão de dois dirigentes partidários, as principais candidaturas atingidas pela invasão de Solla são as de Wenceslau Júnior, comunista que disputa vaga à Assembleia Legislativa, e o deputado federal Geraldo Simões, que concorre à reeleição.
O tempo promete fechar. A julgar pelo que o Pimenta ouviu no início da noite, Jaques Wagner que prepare os ouvidos na sua visita ao sul da Bahia, na próxima sexta, 3.