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A deputada estadual Ângela Sousa fechou dobradinha com o federal Geraldo Simões. Mas só no sul da Bahia.
Em Itapetinga, a intervenção de Ângela foi importante para selar o apoio do fazendeiro Alfredo Cabral, vereador mais votado em 2008, ao candidato Josias Gomes.
Como se sabe, Geraldo Simões e Josias – embora sejam do mesmo partido, o PT – não têm convivência muito fraterna. Ângela, com a reconhecida vocação para o equilibrismo, consegue a proeza de estar com os dois ao mesmo tempo.

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Candidatura de Ângela passa na peneira do TRE

O Tribunal Regional Eleitoral acatou nesta quarta-feira, 18, o embargo de declaração apresentado pela defesa da deputada estadual Ângela Sousa (PSC), que teve assim o seu registro de candidatura aprovado. Há pouco, o advogado Fabiano Almeida Rezende, da assessoria jurídica da parlamentar, entrou em contato com o blog e informou sobre a decisão.
O registro da deputada, que disputa a reeleição para a Assembleia Legislativa, foi inicialmente indeferido por conta de um problema de quitação eleitoral. Segundo a defesa de Ângela Sousa, tratou-se de um erro formal.
A deputada havia sofrido uma ação nas eleições de 2006, acusada de campanha antecipada, mas o processo está arquivado desde 2008.
A argumentação da defesa foi acolhida por unanimidade.

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Marco Wense

OS CONCORRENTES: Souto, Wagner e Geddel (Foto Google).

Paulo Souto e Geddel Vieira Lima, respectivamente candidatos ao governo da Bahia pelo DEM e PMDB, tem a mesma opinião em relação ao horário eleitoral que começa no próximo dia 17.
O ex-governador e o ex-ministro acham que vão crescer nas pesquisas de intenção de voto com o início da propaganda no rádio e na TV. Geddel diz que vai se aproximar de Souto, que, por sua vez, diz que vai se afastar mais ainda do peemedebista.
As últimas consultas populares, incluindo a do instituto Datafolha, apontam o candidato do PT, Jaques Wagner (reeleição), na dianteira. E mais: seria reeleito logo no primeiro round.
A turma de Wagner também acha que o ex-ministro das Relações Institucionais do governo Lula, que passou incólume pelo escândalo do mensalão, vai crescer nas pesquisas.
Como é improvável que Wagner, em um eventual segundo turno, fique de fora da disputa pelo Palácio de Ondina, a briga entre Souto e Geddel promete muitas emoções e, quem sabe, a depender do andar da carruagem, uma troca de farpas.
Souto versus Geddel. A expectativa fica por conta de quem vai dar a primeira alfinetada no esperado horário eleitoral.

DOBRADINHAS

O já descrente eleitor fica sobressaltado com as tais das “dobradinhas” que aparecem em época eleitoreira e, depois, como num passe de mágica, desaparecem para sempre.
Aliás, a “dobradinha” mais esperta da eleição de 2010 é, sem dúvida, a que Geraldo Simões fez com Ângela Souza (PSC).  A deputada, que busca sua reeleição para o Parlamento estadual, vai apoiar o petista em Ilhéus.
O petista, no entanto, além de não pedir um só voto para Ângela no seu principal reduto, que é Itabuna, não faz nenhum esforço para que geraldistas ilheenses votem na candidata evangélica.
É a dobradinha do “toma-lá” sem o “dá-cá”. Da ingenuidade enfrentando a esperteza.

FERNANDO GOMES

Se não fosse José Serra, a chapa completa do ex-prefeito Fernando Gomes seria a mesma de Geddel, candidato ao governo da Bahia pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro, o pragmático PMDB.
O ex-prefeito de Itabuna e o ex-ministro da Integração Nacional vão votar em Renato Costa (deputado estadual), Lúcio Vieira Lima (federal), os dois senadores da chapa majoritária e o próprio Geddel para o cobiçado Palácio de Ondina.
O voto diferente fica por conta da sucessão presidencial, já que Geddel vota na petista Dilma Rousseff e Fernando Gomes no tucano José Serra.
Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) baiano negou os pedidos de registros de candidaturas de dois políticos sul-baianos que disputam vaga à Assembleia Legislativa. As “vítimas” da guilhotina do tribunal são a deputada e candidata à reeleição Ângela Sousa (PSC) e o peemedebista Almir Melo Júnior, ex-secretário de  Transporte e Infraestrutura de Salvador.
O Pimenta não conseguiu obter contato com a assessoria de Almir. A assessoria da deputada Ângela Sousa alega que houve um indeferimento parcial da coligação, atingindo algumas candidaturas e os detalhes somente serão conhecidos na parte da tarde, quando o cartório do TRE reabre.
No sul da Bahia, também constam como indeferidos os pedidos de registros de Pipa (PSDB) e César Brandão (PPS). Outros candidatos ainda sofrem a ameaça da guilhotina da Justiça Eleitoral, a exemplo do deputado federal Geraldo Simões (PT). O seu pedido, impugnado pela Procuradoria Eleitoral, encontra-se em análise e pode ser julgado nesta quinta, 12.

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A cerimônia que comemora o Dois de Julho em Salvador, dado o seu significado histórico e por tudo o que simboliza para a Bahia, é mais  um momento que os políticos aproveitam para aparecer. Outros, porém, estão mais preocupados em se esconder, já que estão obrigados – em virtude das alianças fechadas pelos seus partidos – a estar onde onde não gostariam.
Esse é o caso, por exemplo, da deputada estadual Ângela Sousa (PSC), que pessoalmente apoia Wagner, mas partidariamente tem que perfilar-se ao lado de Geddel. Além de Ângela, há outros deputados na mesma situação, mas todos eles deram muita sorte hoje. É que chove razoavelmente em Salvador nesta manhã e quem participa da cerimônia teve que providenciar capas e guarda-chuvas.
Assim, ficou mais fácil se esconder.

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O PSB vinha tentando articular o apoio da deputada estadual evangélica Ângela Sousa (PSC) à candidatura do ex-secretário do Turismo da Bahia, Domingos Leonelli, a federal. A ilheense resistiu e está praticamente fechada em um apoio à reeleição de Geraldo Simões (PT).

Em represália, a turma de Lídice da Mata costura uma estratégia para dificultar o caminho de Ângela. Uma das principais peças será o lançamento do militante Professor Galdino para a Assembleia Legislativa. A missão dele é uma só: entrar pesado nas bases da deputada.

Esta será uma guerra não muito santa…

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Fonte ligadíssima à deputada Ângela Sousa avisa, com relação a um possível apoio da parlamentar ao peemedebista Geddel Vieira Lima,  que as aparências nesse quesito podem enganar. Em outras palavras, a presença dela na grande convenção liderada pelo PMDB, hoje, estaria longe de traduzir adesão à candidatura de Geddel a governador.

Ângela estaria, segundo esta fonte, totalmente disposta a cerrar fileiras com Jaques Wagner (PT), embora não possa assumir publicamente tal condição em virtude da aliança formalizada entre PSC e PMDB. Questão de fidelidade partidária, a mesma que obrigou a deputada a recentemente ausentar-se de importante votação para o governo.

Prossegue a fonte na mesma linha de argumentação, observando que tão a contragosto se encontrava a deputada na convenção peemedebista, que sequer ocupou lugar no palanque do evento. Preferiu ficar embaixo, discretamente. E a faixa estendida no local? “Era apenas uma saudação aos convencionais, sem nenhuma declaração de apoio a Geddel”, explica o angelista.

Outros igualmente obrigados pela “liturgia” partidária, mas tanto quanto de má-vontade na convenção, eram os deputados estaduais Gilberto Brito e Pedro Alcântara (ambos do PR), Adolfo Menezes (PRP) e Maria Luiza Laudano (PTdoB). Todos esses partidos estão com Geddel, mas seus digníssimos filiados fazem calundu para ficar com Wagner.

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Segundo o Bahia Notícias (confira aqui), a deputada estadual Ângela Sousa (PSC) desceu do muro e já definiu o seu candidato a governador. Será Geddel Vieira Lima (PMDB).

A parlamentar fechou com o peemedebista em reação a supostas represálias sofridas por parte do governador Jaques Wagner.

O apoio da parlamentar ao peemedebista – e principal adversário de Wagner nestas eleições – se dá de forma ostensiva e clara, com uma enorme faixa na entrada do Wet´n Wild, local da convenção que oficializa Geddel como o candidato do PMDB.

Enfim, Ângela desceu do muro!

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Os deputados Geraldo Simões (PT) e Ângela Sousa (PSC) fecharam neste sábado (19) uma dobradinha eleitoral. Os dois disputam reeleição à Câmara Federal e Assembleia Legislativa, respectivamente. O acordo foi selado em Ilhéus.

Ângela é eternamente agradecida a Geraldo. O petista conseguiu manter as indicações da parlamentar embora Ângela tenha abandonado o governo na votação de um empréstimo de meio bilhão de reais há cerca de dois meses.

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Questionado pelo blogueiro Emílio Gusmão sobre a estratégia (de sobrevivência) política da deputada estadual Ângela Sousa, cujo partido – o PSC – está no bloco que apoia o peemedebista Geddel Vieira Lima, e o filho – o vice-prefeito de Ilhéus, Mário Alexandre (PSDB) – fecha com Paulo Souto, o governador Jaques Wagner deu uma resposta que deve ter deixado a parlamentar ilheense deveras preocupada.

Segundo Wagner, alguns dos seus colaboradores mais próximos já teriam opinião formada sobre o assunto, enquanto ele estaria “formando opinião”. Todos os presentes à coletiva entenderam o que o governador quis dizer: o que ele avalia é se deve passar a tratar a deputada como opositora, pedindo – gentilmente e de forma “republicana”  – que ela entregue os cargos que ocupa na administração estadual.

Wagner disse que a deputada falhou com o governo quando ausentou-se de uma votação importante na Assembleia Legislativa, quando apreciado projeto sobre a contratação de um crédito superior a R$ 560 milhões pelo Estado.

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Em abril deste ano, o deputado estadual Sérgio Passos (PSDB) apresentou projeto que proíbe o uso de “pulseiras do sexo” na Bahia. Tem até número: 18.151/2010. Ainda no mês passado, a Secretaria Estadual de Educação (SEC) baixou portaria que veda o uso destas pulseirinhas nas escolas da sua rede.

Exatamente hoje, a deputada estadual Ângela Sousa (PSC) divulgou ter apresentado à Assembleia Legislativa um projeto que coíbe o uso de pulseiras do sexo nas escolas estaduais. Pois é. Um mês depois das iniciativas da SEC e do deputado tucano, colega de legislatura de Ângela.

Uma cópia a mais ou a menos não faz mal, né?

Ângela é "a deputada que copiava"…
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Os bastidores da política ilheense fervem. A última dá conta de um apoio, “pra futuro”, entre a deputada estadual Ângela Sousa (PSC) e o ministro Geddel Vieira Lima (PMDB).

A parlamentar seguraria os cargos no governo do estado com um apoio institucional a Wagner. Quando a cobra começar a fumar – eleitoralmente falando -, ela muda de canoa.

É maldade demais, apesar do histórico da deputada colaborar nesse sentido…

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Marão acena com apoio a Wagner, e pode salvar a mãe-deputada.

O vice-prefeito Mário Alexandre (PSDB) deu sinais hoje de que abandonará o barco do ex-governador Paulo Souto (DEM). Ele reuniu a trupe tucana da Terra de Gabriela para avaliar cenários. Como resultado, pode acenar com apoio à reeleição do governador Jaques Wagner (PT).

A movimentação, aliás, ajuda a salvar o pescoço da mãezona, a deputada estadual Ângela Sousa (PSC), que estava prestes a perder todos os 40 cargos de sua indicação no governo estadual. Foi depois desse aceno de apoio tucano que Wagner aceitou rediscutir a relação (política, maldosos!) com Ângela Sousa (PSC).

O governador receberá a parlamentar numa audiência prevista para esta quarta-feira (5), como antecipa o sempre bem informado Jornal Bahia Online. Quanto ao namoro de Wagner e ‘Marão’, uma fonte palaciana diz que as probabilidades do tucano apoiar o petista aumentaram – e muito – nos últimos dias.

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A deputada estadual Ângela Sousa (PSC) perderá todos os cargos que ainda possui no governo do petista Jaques Wagner, segundo antecipa o Jornal Bahia Online. Sob a parlamentar pesa a acusação de optar pelo muro na votação que autorizava o estado a contrair empréstimo superior a meio bilhão de reais por parte do Estado.

A orientação no partido, que está na canoa geddelista, era para votar contra. Ela, como se sabe, faltou à sessão. Disse que estava dando papinha ao filho Marcus Vinicius, o Marcão, submetido que foi a uma cirurgia. Como a sessão durou mais de 30 horas e nada da parlamentar pisar os pés na Assembleia Legislativa, o governo sentiu umas pontinhas mais que protuberantes na testa. Vai cortar os 40 cargos indicados por Ângela.

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Com o PSC praticamente definido na chapa do peemedebista Geddel Vieira Lima Lima, há muita gente interessada em saber que tipo de estratégia passa pela cabeça da deputada estadual Ângela Sousa, membro do partido.

Ângela está incrustada na máquina estadual, com cargos em diversos setores, além de gostar de se afirmar aliada de primeira hora do governador Jaques Wagner.

A onipresença alimenta piadas como a de que a deputada consegue a proeza de estar com um pé na “canoa” de Wagner, outro na de Geddel e ainda coloca a mão na jangada de Paulo Souto. Neste último caso, por conta do filho de Ângela, o vice-prefeito de Ilhéus, Mário Alexandre, que é secretário do PSDB.