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Numa alusão ao quadro do Fantástico, da Globo, em que o jogador pede música quando faz três gols em um jogo, capa do jornal Correio da Bahia de hoje fala da queda do segundo ministro do Governo Dilma.
E se rolar o terceiro, já sabe…

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O "neto" de Dilma na montagem da Revista Piauí.

The Piauí Herald

PORTO ALEGRE – Minutos após o nascimento de Gabriel, o primeiro neto da candidata Dilma Rousseff, às 6h41 minutos de ontem, a enfermeira Cláudia Mascarenhas flagrou o recém-nascido vasculhando os testes do pezinho de seus companheiros de berçário. “Foi muito rápido, assim que acabei de trocar as fraldas e virei de costas, o menino estava engatinhando em cima dos exames”, declarou a enfermeira. “A Rosanne, minha companheira de turno, disse que ouviu o bebê balbuciar algo parecido com ‘Serra’ quando levamos ele de volta ao berçário”.
Antes mesmo do batismo, Antonio Palocci providenciou a filiação do nenê ao diretório do PT em Mauá. “Esse menino vai longe”, disse o orgulhoso padrinho, José Dirceu. Dirigentes da CUT enviaram à maternidade uma coleção de carrinhos de brinquedo produzidos por metalúrgicos do ABC. Diretores de empresas estatais ofereceram-lhe plano de saúde, Bolsa-Família e vaga no Pro-Uni. Gabriel também ganhou um pequeno boné do MST e uma carteirinha de agente da ABIN, a Agência Brasileira de Inteligência. Dilma Rousseff atribuiu o sucesso do parto ao PAC.
José Serra reclamou do nascimento: “Este é mais um artifício para tirar o foco da violação do sigilo de toda minha árvore genealógica”, diz o texto que será lido no seu programa eleitoral de hoje.
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