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Presídio de Itabuna, onde ocorreram as apreensões.
Presídio de Itabuna, onde ocorreram as apreensões.

Uma revista realizada nesta quinta-feira, 11, em celas do Conjunto Penal de Itabuna resultou na apreensão de uma pistola 6.35. Segundo o Plantão Itabuna, a arma estava escondida no interior de uma carcaça de aparelho de DVD.  Junto à pistola, havia pequena quantidade de droga.

A apreensão foi feita por policiais militares e agentes penitenciários. O site informa que, durante esta semana, outra revista encontrou um grande volume de pólvora, que supostamente seria utilizada em armas artesanais.

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A rotina de quatro clínicas médicas de Ilhéus foi alterada na manhã desta terça-feira, 2, pela presença de dezenas de agentes da Polícia Federal. Uma operação que investiga a cobrança ilegal de consultas médicas custeadas pelo SUS foi deflagrada hoje na cidade.
Foram apreendidos equipamentos e documentos nas clínicas São Lucas, Centro Médico de Ilhéus, Clínica Radiológica de Ilhéus (Cri) e no Hospital Vida Medi, este pertencente ao ex-deputado federal Roland Lavigne. Responsáveis pelas clínicas também prestarão depoimento na sede local da PF.
As apreensões cumprem mandado expedido pela juíza substituta Ana Carolina Dias Lins Fernandes, da 11ª Vara da Justiça Federal.
Informações do Jornal Bahia Online

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Três adultos e uma menor foram parar no xadrez, ontem, sob a acusação de tráfico de drogas em Itabuna. Numa residência na rua José Bonifácio, 950, Santo Antônio, a polícia encontrou 100 gramas de crack, 300 gramas de cocaína pura e uma arma em mãos de Jailson da Silva Júnior, 19 anos, e a menor G.S., de 16.

A operação Martelo e Bigorna também resultou em prisões e apreensões na rua São José, 572, São Caetano. Anderson Costa de Moraes, 24, e Vanessa Lima, 21, foram presos com três celulares, 35 pedras de crack e quantidade de maconha e cocaína. A droga estava escondida debaixo de um colchão.

A polícia cumpriu mandados de busca e apreensão expedidos pela juíza da 1ª Vara Crime, Antônia Marina. “Eram pessoas que já eram apontadas como varejistas do tráfico de drogas”, disse o delegado regional Moisés Damasceno ao repórter Fábio Roberto. Para chegar aos “varejistas”, a polícia utilizou informações repassadas pela população ao disque-denúncia 197.