PM decide adiar exercício devido à expectativa de que simulação atrairia curiosos
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Na tarde desta quarta-feira (23), pouco tempo após anunciar que faria uma simulação de assalto a banco em Itabuna, a Polícia Militar informou que o exercício foi adiado.

Segundo o novo comunicado, o 15º Batalhão de Polícia Militar recebeu a informação de que muitas pessoas curiosas, cientes do exercício, teriam decidido aguardar a ocorrência simulada no Centro da cidade. “Preocupado em evitar aglomerações por conta do COVID-19, o 15º Batalhão achou melhor ADIAR A SIMULAÇÃO que será remarcada para data oportuna”, diz o texto publicado em uma rede social.

Apesar do adiamento, no final da nota, a corporação pede que as pessoas não se dirijam ao Centro na madrugada desta quinta-feira (24).

Material apreendido com os suspeitos
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Quatro acusados de assaltos a banco morreram em confronto com policiais militares e rodoviários federais, em um acampamento na zona rural de Camacan. Outros seis suspeitos conseguiram fugir do cerco policial. O bando estaria se preparando para assaltar uma agência bancária no município do sul da Bahia.

Os suspeitos de assalto a banco mortos no confronto não tiveram os nomes divulgados. Com o bando, foram encontrados carabina, explosivos, pistolas, revólver, munições e coletes balísticos. O flagrante ocorreu, na sexta-feira (1º), numa operação que envolveu policiais militares e rodoviários federais.

No local, os policiais apreenderam uma carabina calibre 380, duas pistolas calibres 7,65 e 380, um revólver calibre 38, munições, explosivos, coletes balísticos e 390 reais. Os policiais ainda tentam localizar os seis suspeitos que fugiram. Os corpos dos acusados que morreram foram levados para o Departamento de Polícia Técnica de Itabuna (DPT).

Carro aprendido com suspeito que planejava assaltar banco
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Guarnições da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Cacaueira evitaram, na noite deste sábado (5), o furto de uma instituição financeira, no município de Ituberá, sul da Bahia. Um criminoso, que daria fuga para outros comparsas, acabou preso em flagrante.

Os militares receberam uma denúncia anônima sobre a possibilidade do crime e iniciaram varreduras, na área onde fica a agência. Um homem, dentro de um carro modelo HB20, foi abordado. Com ele foram encontrados luvas, barra de ferro, chave para escavação, martelo e uma mochila preta.

“O preso informou que receberia R$ 1 mil para ajudar dois comparsas, na hora da fuga”, informou o comandante da Cipe Cacaueira, major Ricardo Silva. O oficial contou ainda que a dupla de arrombadores foi visualizada, mas conseguiu fugir por um matagal. O ‘motorista de fuga’, que possui passagem por roubo, foi apresentado na Delegacia Territorial (DT) de Valença

Operação das polícias Federal e Militar frustra assalto em Camacan
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Policiais militares e federais conseguiram frustrar um plano de roubo a agência bancária no município de Camacan, no sul da Bahia, nesta quarta (22). Membros de quadrilha de roubo a banco ameaçavam parentes do tesoureiro do banco desde a noite de terça (21).

Com ações de inteligência, equipes descobriram o plano. O funcionário da instituição financeira e seus parentes foram colocados em um local seguro e os bandidos fugiram, segundo o comando da Cipe Cacaueira, tropa especializada da PM na região sul.

– Percebendo a presença das forças de segurança os criminosos fugiram, mas seguimos na região, com policiamento reforçado, para desarticularmos essa quadrilha – contou o comandante da Cipe Cacaueira, major Ricardo Silva.

A Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA) informou que as equipes mantêm operação para capturar os membros da quadrilha.

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Zé de Lessa, Rogerinho e Vando PC são dos mais procurados por assalto a banco (Fotomontagem Pimenta)
Zé de Lessa, Rogerinho e Vando PC são dos mais procurados por assalto a banco (Fotomontagem Pimenta)
O Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco) identificou 68 assaltantes de banco com atuação na Bahia. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, todos possuem mandados de prisão em aberto e suas fotos já estão disponíveis para consulta no aplicativo do Sistema de Informação para Proteção à Pessoa (SIPP), da Polícia Civil.

Além dos 68 com prisão decretada, o Draco prendeu já prendeu, nos últimos 9 meses, 107 pessoas envolvidas em roubos a agências bancárias e explosões a terminais de autoatendimento no Estado. Dentre os mais procurados, estão José Francisco Lume, o ‘Zé de Lessa’, Rogério Santiago, o ‘Rogerinho’, e Gilvandro Lima dos Santos, o ‘Vando PC’ ou ‘Coroa’.

CONFIRA LISTA COMPLETA DOS MAIS PROCURADOS

De acordo com o delegado Jorge Figueiredo, diretor do Draco, ‘Zé de Lessa’ é o maior assaltante de bancos e carros fortes da Bahia e, hoje, é apontado como o maior fornecedor de drogas na capital e interior. Zé de Lessa está foragido desde janeiro de 2014, quando recebeu liberação da Justiça para fazer avaliação médica e retirar uma carta de recomendação profissional e não mais voltou. Integra o Baralho do Crime da Secretaria da Segurança Pública.

Integrante também do Baralho da SSP, ‘Rogerinho’ é adepto da modalidade criminosa ‘Novo Cangaço’, em que os assaltantes usam armamento pesado e fazem reféns nos ataques. É acusado também de explodir terminais de autoatendimento, participar de sequestros relâmpagos, roubar imagens sacras e tráfico de drogas. Gilvandro, que ainda não está no Baralho, é responsável por vários assaltos a bancos nos municípios de Barra da Estiva, Amargosa, Castro Alves e Ituberá.

SIPP

Criado em maio de 2014, para diminuir a distância entre o cidadão e os serviços de segurança pública do Estado, o aplicativo SIPP permite a qualquer pessoa auxiliar a polícia no combate à criminalidade, além de ter se consolidado como ferramenta de consulta para os operadores da SSP.

O SIPP está disponível para download, gratuitamente, nas principais lojas de aplicativos (Play Store) para smartphones. Para os usuários de Iphone, o SIPP pode ser baixado pelo navegador, digitando o endereço http://app.vc/dhpp_ba.

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Leandro e Lucas foram presos em operação da Polícia Civil.
Leandro e Lucas foram presos em operação da Polícia Civil.

Leandro Ribeiro dos Reis, o ‘Léo Galinha’, e Lucas Moraes Rêgo, o ‘Lucas de Apichinho’, envolvidos em dois assaltos a bancos ocorridos nas cidades de Olindina, em 15 de agosto, e Jandaíra, em 29 de outubro, tiveram os mandados de prisão cumpridos por equipes do Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco).

A dupla foi presa em Olindina, no dia 5 de novembro, por policiais da Força-Tarefa da Secretaria da Segurança Pública (SSP-BA), com uma pistola 380, um revólver calibre 38 e um veículo VW Saveiro, branco, de placa SHU-9457, e foram autuados em flagrante por porte ilegal de arma. Outros três integrantes da quadrilha, investigada há três meses, estão sendo procurados.

Segundo o delegado Maurício Moradillo, do Draco, Leandro e Lucas, que já têm passagem por roubo em São Paulo e Irará, respectivamente, encontram-se no sistema prisional. A polícia investiga a participação dos assaltantes em ataques a terminais de autoatendimento em Vitória da Conquista, no sudoeste do Estado.

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Assaltantes Daniel, Eduardo Gomes, Eduardo Vieira e Fernando foram presos em Conquista.
Assaltantes Daniel, Eduardo Gomes, Eduardo Vieira e Fernando foram presos em Conquista.

Quatro integrantes de uma quadrilha envolvidos nos assaltos a agências bancárias nos municípios de Barra do Choça, em 27 de setembro, e Itambé, em 14 de outubro, foram presos quando pretendiam assaltar uma empresa de ônibus, na Avenida Juracy Magalhães, em Vitória da Conquista.

Investigados pelo Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco), pela participação nos assaltos, Eduardo Gomes Rosa Silva, Eduardo Vieira Barbosa, Fernando Clayton da Silva Morais e Daniel Medeiros da Silva foram presos, no dia 28 de outubro, por policiais das 77ª e 78ª Companhias Independentes de Polícia Militar (CIPMs), e conduzidos à base do Draco, em Vitória da Conquista.

Com a quadrilha, foram apreendidas armas, celulares e veículos utilizados nos roubos. O delegado Euvander Rodrigues, do Draco, informou que Eduardo Vieira, que já foi preso por tráfico internacional de drogas, e os comparsas foram autuados por porte ilegal de arma e encaminhados ao Presídio Nilton Gonçalves, em Vitória da Conquista.

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João Vitor foi preso duas vezes em dois meses por assalto a banco.
João Vitor é procurado pela polícia.

Preso em abril desse ano, quando se preparava para arrombar um caixa eletrônico, em Lauro de Freitas, o assaltante Thiago Carneiro de Carvalho, de 30 anos, foi ‘caiu’ de novo, na terça-feira (23), em Feira de Santana. Thiago foi preso durante ação conjunta das polícias Civil e Militar. A polícia apreendeu com ele dois fuzis 556, uma pistola 9 mm, carregador e munições de diversos calibres.

O criminoso planejava assaltar uma agência bancária, no interior da Bahia, com mais três comparsas. Na ação, um dos assaltantes, identificado como Jorge Antônio Martins da Silva Júnior, resistiu à prisão, foi baleado e morreu.

Outro integrante da quadrilha, identificado por João Vitor Lima Júnior, já teve a prisão solicitada à Justiça e está sendo procurado. O terceiro assaltante ainda não foi identificado.

Equipes do Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco), da Coordenação de Operações Especiais (COE), da Polícia Civil, da Força-Tarefa da Polícia Militar, do Grupamento Aéreo (Graer/PM), do Batalhão de Operações Especiais (Bope/PM) e da Polícia Federal, participaram da ação.

Segundo o delegado Maurício Moradillo, do Draco, a integração das forças de segurança pública é de suma importância no combate à criminalidade. “Buscamos localizar o quarto integrante da quadrilha, que é um dos responsáveis pelo armamento do bando”, salientou Moradillo.

Autuado por posse de arma de uso restrito, formação de quadrilha, uso de documento falso e resistência, Tiago, que também cometeu outros crimes contra instituições financeiras em Feira de Santana e também no estado de Santa Catarina, já está no sistema prisional.

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Bandidos colocaram reféns em capô da picape (Foto Whatsapp).
Bandidos colocaram reféns em capô da picape (Reprodução Whatsapp).

A agência do Banco do Brasil em Conde (BA) foi assaltada nesta terça (2) por uma quadrilha composta por mais de 10 homens. Pelo menos dois funcionários foram feitos reféns. O assalto ocorreu por volta das 10h50min. Uma pessoa morreu durante a fuga da quadrilha. Ainda não se sabe se a vítima era refém ou um dos bandidos.

Os reféns foram levados amarrados aos capôs dos  veículos, uma picape Toyota Hilux e um Hyundai Tucson. O refém levado no Tucson pode ter morrido em acidente envolvendo o carro, que tombou durante a fuga da quadrilha. O Tucson usado na fuga, de acordo com a polícia, pertence ao gerente do banco.

Os criminosos invadiram a cidade em dois carros e atiraram por mais de 20 minutos, enquanto assaltavam agência e atacavam a delegacia de Conde. Até há pouco, não havia notícia de libertação de todos os reféns. Vídeos do crime foram compartilhados em redes sociais e mostram o terror espalhado pelos bandidos no município.

Fuga de assaltantes teve acidente e um morto (Foto Whatsapp).
Fuga de assaltantes teve acidente e um morto (Foto Whatsapp).
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Souza Neto é o novo chefe da corregedoria da PM.
Nomeado para o cargo no último sábado (28), o novo corregedor-chefe da Polícia Millitar, coronel Souza Neto, diz não levar em consideração pressões nas apurações feitas pelo órgão da PM. Assegura que a instituição age dentro da lei.

Souza Neto se considera um legalista e assim está sendo conduzido o inquérito do Confronto no Cabula, quando 12 suspeitos de assalto a banco morreram em confronto com policiais da Rondesp em Salvador.

O coronel e novo corregedor-chefe da PM concedeu entrevista ao jornalista Marival Guedes. Souza Neto, que já comandou a Guarda Municipal de Itabuna, fala também sobre o funcionamento da Corregedoria, desmilitarização e o que fazer para reduzir a criminalidade.

O novo corregedor-chefe diz ter certeza que contará com os apoios do comandante-geral e do governador Rui Costa. Ele também pretende aproximar a Corregedoria do cidadão. Confira a entrevista.

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BLOG PIMENTA – Como funciona a Corregedoria?

SOUZA NETO – A Corregedoria é o pilar da disciplina da PM. Tem por competência instaurar todos os procedimentos investigatórios, desde a apuração sumária, sindicância, os inquéritos policia militares, processo disciplinar e o processo administrativo militar, que é o mais formal dos nossos procedimentos.

PIMENTA – A corregedoria toma decisões ou encaminha os relatórios?

SOUZA NETO – Ela tem competência para conhecer, processar e punir todos os policiais que servem na própria Corregedoria, mas os demais feitos investigatórios, principalmente os mais importantes, são encaminhados para o comandante-geral. Todo o preparo é feito pela corregedoria, desde a instauração até a minuta de solução que é levada à apreciação do comandante geral.

PIMENTA – O senhor assume num momento de muita polêmica: as mortes no Cabula. Como está sendo conduzido este processo?

SOUZA NETO – Apesar de uma situação inusitada em razão do número de resistentes que tombaram no confronto com a PM, este assunto é corriqueiro aqui na PM, infelizmente na nossa sociedade. Nós temos aqui o Núcleo de Polícia Judiciária Militar que cuida só deste tipo de ocorrência. Quando há confronto, quando há resistência às ordens legais do servidor público policial militar no exercício da sua profissão e daí decorre qualquer situação de letalidade ou não, depois do auto de resistência que deve ser formalizado pelo policial resistido, comandante da guarnição elabora um documento e nós instauramos o Inquérito Policial Militar (IPM) baseado neste documento. E ainda vamos buscar se houve legalidade e legitimidade na ação policial.

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CONFRONTO NO CABULA

Na dúvida, apura-se, porque a sociedade precisa saber da verdade. E, pra nós da PM, só interessa a verdade.

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PIMENTA – Até agora, qual a avaliação do senhor ?

SOUZA NETO – Supõe-se que o policial militar agiu em nome da lei, buscando a satisfação do interesse público que é a paz social, a ordem. Quando não se configura, o policial está sujeito a ser responsabilizado por crime de homicídio, cuja competência, de acordo a Lei 92/99 de 19996, a Lei Hélio Bicudo, passou-se a ser atribuição da Justiça Comum, através dos Tribunais do Júri. Nosso papel é investigar e submeter à apreciação do Ministério Público Militar (MPM), que pode tanto acompanhar o inquérito durante a instrução como ao final, é o seu destinatário legal. Então, este inquérito ao final não morre nas prateleiras dos nossos arquivos da Corregedoria. O IPM, uma vez instaurado, tem que chegar às mãos do MPM e, por sua vez, às mãos da Auditoria Militar, um juiz auditor da Vara da Justiça Militar Estadual. O juiz entendendo que houve homicídio, ele delega da sua competência e remete para o juiz da justiça comum do Tribunal do Júri.

PIMENTA – Nestes casos podem ocorrer pressões da população, de políticos e da PM. Há uma tendência de a Corregedoria atender os colegas por ser uma categoria corporativista?

SOUZA NETO – Veja bem, a Corregedoria age dentro dos mandamentos da lei. Temos um Código de Processo Penal Militar que rege todo este ordenamento da competência da Corregedoria. Nós instauramos o IPM e a nós só interessa a verdade. Quando a gente instaura inquérito que é dever de ofício nosso, nós estamos dizendo à sociedade, lembrando aquele brocardo latino, In dubio pro societate. Na dúvida apura-se, porque a sociedade precisa saber da verdade. E, pra nós da PM, só interessa a verdade. Não comungamos com conduta díspares da nossa realidade. Não estamos sujeitos a pressão alguma, até porque temos um Código Penal para seguir. Então, fique tranquila a sociedade, que esta é a postura da Corregedoria.

PIMENTA – O senhor é linha dura?

SOUZA NETO –  De maneira nenhuma. Somos gestores, trabalhamos com recursos humanos e buscamos o aprimoramento. Mas, na condição de corregedor, perfil que sempre me identificaram, procuro ser legalista. Em minha opinião, a atividade policial militar é a formalidade legal e o interesse público que tem sempre que prevalecer.

Clique no “leia mais”, abaixo, e confira opinião do corregedor sobre desmilitarização da PM e prioridades para o órgão.

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Marcionílio Batata 27.02.2015Integrante de uma quadrilha de ladrões de banco que age na região de Tanhaçu, Marcionílio Araújo de Oliveira Neto, o “Batata”, de 26 anos, foi preso, nesta sexta-feira (27), na casa do próprio pai, em Brumado.

Ele teve mandado de prisão preventiva cumprido por uma equipe do Grupo Avançado de Repressão a Crimes Contra Instituições Financeiras (Garcif), com apoio de policiais das Coordenadorias Regionais de Polícia do Interior (Coorpin) de Vitória da Conquista (10ª) e Brumado (20ª), 34ª CIPM da Polícia Militar e Cipe/Sudoeste.

Marcionílio faz parte do mesmo bando de Robson Roni de Souza Rocha, 20, preso em 20 de fevereiro, pelo Garcif, na zona rural de Tanhaçu. Robson estava com uma espingarda calibre 12, dois revólveres de calibres 32 e 38, e duas bananas de dinamite que seriam utilizados para arrombar caixas eletrônicos naquela região.

A polícia está à procura dos demais integrantes da quadrilha. Marcionílio encontra-se custodiado na carceragem da 20ª Coorpin/Brumado, à disposição da Justiça. Ele já foi preso por um roubo praticado em Salvador.

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Dinheiro e arma apreendidos com suspeito de roubo a banco (Foto Divulgação).
Dinheiro e arma apreendidos com suspeito de roubo a banco (Foto Divulgação).

A polícia militar apreendeu um fuzil MK99, calibre 7.62 e R$ 7.175,80 com um dos suspeitos de assaltar banco na Região Metropolitana de Salvador. Antônio Carlos Santos Ferreira Filho estava em uma estrada vicinal entre Pojuca e São Sebastião do Passé, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), quando foi avistado por uma guarnição da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe)/Polo Industrial. Ele é suspeito de integrar bando que atacou agência da Caixa na RMS nesta semana.

De acordo com a polícia, Antônio Carlos começou a disparar contra a guarnição. O suspeito estava em um Fiat Idea, verde, placa JSJ-0424. A placa pertence a um Volkswagen Gol. Houve confronto e o suspeito foi atingido, morrendo no Hospital Municipal de São Sebastião do Passé. Na troca de tiros, policiais não foram atingidos, segundo a guarnição, mas os disparos atingiram os para-brisas dianteiro e traseiro da viatura. O dinheiro e a arma foram apresentados na delegacia central de Lauro de Freitas.

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A ação de guarnições da Rondesp, da Polícia Militar, no confronto com assaltantes de banco, na Estrada da Barreira, em Salvador, foi defendida hoje (6) pelo governador Rui Costa. Para ele, a ação contra o crime deve ser dentro da lei, mas de forma enérgica. O confronto resultou em 13 mortes e um sargento da Rondesp baleado.

De acordo com a PM, o grupo planejava explodir caixa eletrônico de uma agência bancária. Três guarnições da Rondesp foram acionadas. Pouco depois de chegar ao local, os policiais teriam sido alvos dos bandidos, provocando a reação.

O governador ainda fez comparação entre o policial na linha do confronto e um artilheiro na hora do gol. “Tem que decidir em alguns segundos como é para colocar a bola para fazer o gol. Depois que a jogada termina, todos os torcedores da arquibancada, se foi feito o gol, vai dizer que fez um golaço – e vai repetir várias vezes na televisão. Se o gol foi perdido, o artilheiro, provavelmente, vai ser condenado: “porque, se tivesse chutado desse ou daquele jeito, teria entrado”, disse ele para a plateia formada por policiais.

Rui ainda disse que, “só quem está em campo, naqueles segundos, é que sabe a dificuldade de tomar decisão”. O gestor baiano reforçou a sua disposição em defender os policiais, “do praça ao oficial”, ao responder a questionamento da imprensa quanto ao afastamento dos policiais que participaram da operação. “Eu respondi que não havia nenhum indício de atuação fora da lei”, afirmou, sendo aplaudido pelos PMs. Confira vídeo gravado pela Secretaria de Comunicação.

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Um confronto entre assaltantes de banco e policiais militares no Cabula, em Salvador, deixou doze mortos e quatro feridos, na madrugada desta sexta-feira (6). Dos feridos, um é sargento da PM.

De acordo com o comando-geral da Polícia Militar, o tiroteio ocorreu por volta das 4h da madrugada, quando a polícia encontrou um carro abandonado.

Ainda de acordo com PM, ao dar uma “batida” na área, a guarnição percebeu cerca de 30 homens escondidos em uma baixada. Os bandidos reagiram e um sargento da Rondesp foi atingido, de raspão, na cabeça.

Os feridos foram encaminhados para o Hospital Roberto Santos. Três dos apontados pela polícia como assaltantes sobreviveram e continuam internados. O sargento foi liberado, após ser medicado.

A polícia apreendeu drogas e 16 armas de grosso calibre e de uso restrito que eram usadas pelo bando. A PM prometeu intensificar o patrulhamento na área da Estrada das Barreiras para impedir retaliações ou ameaças aos moradores do bairro.

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Vangervaldo se passava por evangélico e vendedor de carros.
Vangervaldo se passava por evangélico e vendedor de carros.

Líder de uma quadrilha de ladrões de bancos e carros-fortes que atua nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, Vangervaldo dos Santos Correia, o “Ponto 50”, de 49 anos, foi preso, nesta quarta-feira (28), na cidade de Bom Jesus da Lapa, durante operação da Polícia Civil, que cumpriu mandados de prisão expedidos pelas Justiças da Bahia e de Goiás.

As equipes do Grupo Avançado de Repressão a Crimes Contra Instituições Financeiras (Garcif) e das Coordenadorias Regionais de Polícia do Interior (Coorpins) de Guanambi (22ª) e Bom Jesus da Lapa (24ª) contaram com apoio da Superintendência de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública da Bahia.

A quadrilha, especializada na modalidade de roubo conhecida como “Novo Cangaço”, já atacou instituições financeiras nos estados da Bahia, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Pernambuco e Piauí.

“IRMÃO IVAN”
Vangervaldo, que é natural de Salvador, estava morando em Bom Jesus da Lapa há dois anos, onde passou a usar documentos falsos em nome de Ivan Santos de Araújo. Para não despertar suspeitas, trabalhava com compra e venda de veículos usados, possuía um lava a jato e frequentava cultos num templo evangélico, onde era conhecido como “Irmão Ivan”.

A Polícia Civil chegou até Vangervaldo durante as investigações do roubo à agência do Banco do Brasil, em Tanque Novo, praticado por dez integrantes do bando, armados com fuzis, em julho de 2013. Durante a fuga, os ladrões efetuaram vários disparos contra uma viatura da Companhia Independente de Policiamento Especializado (CIPE/Sudoeste).

Vangervaldo recebeu o apelidado de “Ponto 50” por operar metralhadoras calibre ponto 50 com destreza. A arma, com grande poder de fogo, pode transfixar a blindagem de carros-fortes. Ele já esteve preso e responde a vários processos em diferentes estados por roubos a bancos e posse de arma. O assaltante foi encaminhado ao Presídio de Vitória da Conquista.