Tempo de leitura: < 1 minuto

Protesto fechou rodovia em Camacan (Foto Costa Filho).

Cerca de 400 pessoas fecham os principais acessos ao município de Camacan, no sul da Bahia. A manifestação é contrária a posicionamento do Ministério Público estadual, que havia considerado arbitrária a ação das polícias Civil e Militar na caça aos bandidos que mataram o taxista Egmar Pereira Silva, “Grande”. A maioria dos manifestantes está concentrada nas proximidades da estação rodoviária do município, em frente ao MPe.

O corpo do taxista Egmar Pereira Silva foi encontrado às margens da estrada que liga o centro da cidade ao distrito de Jacareci (BA-002). “Grande” foi assassinado com 15 golpes de faca e facão (relembre aqui).

A polícia chegou aos assassinos por meio de imagens de uma câmera de segurança na praça onde trabalhava o taxista. Na operação policial, morreram os irmãos Elizenilton Pimentel e Marcelo Rodrigues Pimentel, que teriam partido para o confronto. Outros três bandidos foram presos.

O presidente da Associação de Praças da Polícia Militar-Itabuna (APPM), sargento Antônio Cavalcante, disse que a entidade acompanha os protestos em apoio aos policiais que estão sendo acusados de execução. O Pimenta não conseguiu falar com a promotora pública Cleide Ramos, que atua no caso. As informações são do repórter Costa Filho, da rádio Jornal.