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Obras de construção da loja Maxxi na Rodovia Ilhéus-Itabuna (Foto Amanda Oliveira).
Obras de construção da loja Maxxi na Rodovia Ilhéus-Itabuna (Foto Amanda Oliveira).

A rede Walmart já definiu a data de inauguração do atacadão Maxxi em Itabuna. A loja funcionará no quilômetro 25 da Rodovia Ilhéus-Itabuna e abrirá as portas no dia 21 de fevereiro do próximo ano.

O investimento na aquisição de terreno, construção e funcionamento do atacadão atingirá aproximadamente R$ 30 milhões. Já foi concluída a fase de seleção e contratação dos 90 funcionários, que passam por treinamento em lojas da rede Walmart (incluindo Bompreço).

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Trecho tem sinalização ruim e muitos buracos (Foto Pimenta/Arquivo).

A imprudência dos motoristas e a precária sinalização na BR-415, trecho Ilhéus-Itabuna, tem sido apontados como principais causas de acidentes neste trecho da rodovia, entre os mercadões de atacado e o viaduto da entrada de Itabuna. Na segunda, 2, o Peugeot JMK-2051 e a caminhonete Ranger NZL-7343, dirigida pelo funcionário público estadual Raul Villas Boas, colidiram no trecho dos supermercados Makro e Atacadão. Além do susto, os motoristas nada sofreram.

Segundo o funcionário público, a motorista que ia à sua frente na pista deu sinal de conversão à esquerda para se dirigir a um dos atacadões em vez de ir ao acostamento à direita e fazer o contorno. O choque, diz ele, foi inevitável e causou danos materiais.

Além de não obedecer à sinalização, alguns condutores sinalizam a conversão que pretendem fazer, sem observar se outros veículos vêm atrás, o que acaba em choques e abalroamentos. Em sua opinião, o Derba deveria colocar quebra-molas no local para diminuir o numero de acidentes.

O chefe da Residência do Derba, Fernando Sanches, não foi encontrado para falar sobre o assunto. De acordo com a assessoria, Fernando está em viagem a Salvador. O trecho em frente aos atacadões é cheio de buracos e o mato está avançado sobre a pista.

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Do Política Etc:

Carlos Freitas, o Marquês de Quiricós, grita: "Uhu, o Atacadão é nosso!"

Nossas duas maiores cidades sul-baianas, embora aspirem o grau de cosmopolitas, não cessam de adotar posturas provincianas que fazem ambas ser comparadas à eterna Sucupira. As peripécias e bizarrices de Odorico Paraguaçu são em tudo, por a mais b e c menos d, comparáveis às atitudes de figuras políticas dos dois municípios, coisa que ficou evidente na mais recente disputa travada entre eles.

Na “Batalha de Quiricós”, com direito a ampla cobertura dos veículos de imprensa, Itabuna e Ilhéus reivindicavam o direito sobre as terras onde estão instalados dois mercadões. Itabuna, mais perto deles, não quer se limitar a ir às compras; também deseja se beneficiar com a receita dos impostos dessas empresas. Ilhéus, mais longe, pode não frequentar os estabelecimentos com a mesma assiduidade, mas é oficialmente dona das terras e exige o devido retorno pela sua ocupação.

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O marco de Carlinhos Freitas…
seria diferente do marco da Fazenda Rochedo?

O marco encontrado nesta segunda-feira, 21, na Ilha dos Quiricós, supostamente encerraria a polêmica entre Ilhéus e Itabuna no que se refere ao limite entre os dois municípios. Por trás da briga, o interesse pela receita tributária gerada pelos supermercados Makro e Atacadão, que hoje beneficia Ilhéus.

Ontem, o secretário de Serviços Públicos de Ilhéus, Carlos Freitas, comemorou a descoberta do marco nos Quiricós. Alguns dias antes, uma missão formada por representantes dos dois municípios vasculhou a ilha no Rio Cachoeira e não achou a estrutura de concreto que identifica a linha divisória.

Segundo uma fonte da Prefeitura de Itabuna, o desbravador ilheense teria quebrado um compromisso acertado entre os dois governos. Eles haveriam combinado que toda ação para resolver a dúvida sobre o limite deveria ser empreendida em conjunto. Freitas foi sozinho em busca do marco perdido.

O fotógrafo e memorialista José Nazal, chefe de gabinete do prefeito Newton Lima, acompanha de perto a pendenga e diz que foi o secretário de Planejamento de Itabuna, Fernando Vita, quem abriu mão das missões conjuntas. Nazal defende a autenticidade da demarcação e sustenta que está encerrada a polêmica. “Vita foi a primeira pessoa para quem eu liguei quando soube da descoberta”, diz o chefe de gabinete.

O OUTRO MARCO – A imagem de outro marco, este situado na Fazenda Rochedo, na margem esquerda do Rio Cachoeira, colabora com a polêmica. Segundo fontes da Prefeitura de Itabuna, há diferenças entre o ponto dos Quiricós e o da fazenda, como o formato, os sinais da ação do tempo e a placa metálica incrustada na ponta, com informações sobre o limite.

Para Nazal, as diferenças se justificam pela localização de cada marco. “Um está numa ilha que fica totalmente submersa em períodos de cheia, enquanto o outro fica sob uma árvore da fazenda, protegido”, argumenta. O chefe de gabinete supõe que a placa antes existente no marco da ilha foi furtada.

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Marco auxiliará levantamento topográfico (Foto Clodoaldo Ribeiro).

Acabou a dúvida sobre os limites territoriais entre Ilhéus e Itabuna. Por volta das 16 horas desta segunda, uma equipe de técnicos localizou o marco oficial da Ilha dos Quiricós, que define com exatidão os limites entre os dois maiores municípios baianos na região do Makro e Atacadão.

A descoberta tem implicações econômico-financeiras para os dois municípios. E, por ele, os técnicos não têm mais dúvidas de que o Makro – além do Atacadão – está mesmo localizado em Ilhéus. Apenas cerca de 10% da loja, por esta descoberta, estaria em solo itabunense, segundo o chefe de Gabinete da prefeitura de Ilhéus, o memorialista José Nazal Soub.

Amanhã, às 8h30min, técnicos das prefeituras de Ilhéus e de Itabuna se encontram em frente ao Atacadão, no quilômetro 24 da rodovia Ilhéus-Itabuna, para oficializar a descoberta. José Nazal diz que o governo ilheense optou por um comportamento de equilíbrio, criando as condições para que a justiça fosse feita e sem traumas. “O tempo todo a administração defendeu a legalidade, sem privilégio para um ou para outro”, diz.

Quem descobriu o marco, uma coluna de aproximadamente 3 metros de fundura, foi o secretário de Serviços Públicos, Carlos Freitas. “Justiça seja feita a ele”, diz o sorridente chefe de gabinete, José Nazal. Sem o marco reencontrado hoje, a definição sobre onde começaria o território de Itabuna e onde terminaria o de Ilhéus duraria mais seis meses, segundo previsão da Secretaria Estadual de Planejamento.

Freitas, "o descobridor", sobre o marco da Ilha (Foto Clodoaldo Ribeiro).
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A faixa de terra onde se encontram instaladas as lojas do Makro e do Atacadão, na rodovia Ilhéus – Itabuna, pode ser considerada atualmente como a área mais disputada em todo o sul da Bahia. Sabe-se que, apesar de serem “colados” na zona urbana de Itabuna, os terrenos oficialmente ficam no município de Ilhéus e é para este que converge a receita tributária oriunda do comércio ali praticado.

Itabuna, por sua vez, reivindica o território e apresenta uma série de argumentos na tentativa de evidenciar que o mesmo lhe pertence. Um deles é o de que as pessoas que vivem na área têm a cidade como referência e utilizam os serviços, inclusive os públicos, por ela oferecidos. Antigos limites, no entanto, colocam a “Faixa de Gaza” dentro do município ilheense.

A questão é objeto de estudos da Secretaria de Planejamento da Bahia e será discutida logo mais, às 10 horas, em Itabuna. O prefeito ilheense, Newton Lima, vai à casa do adversário para pregar a paz e, ao mesmo tempo, defender seu peixe.

Republicamos charge de Marcos Maurício sobre a disputa entre Newton e Nilton

 

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Derba ainda não tem projeto para área do Atacadão e Makro, na BR-415 (Foto Pimenta).

– Área tem fluxo de 10 mil veículos por dia, segundo PRE

O Derba ainda não tem um projeto que reduza os riscos a motoristas e pedestres que transitam na área onde estão instaladas as lojas do Makro e do Atacadão, no quilômetro 24 da rodovia Ilhéus-Itabuna (BR-415), a dois quilômetros de Itabuna. O trecho é dos mais perigosos da rodovia e os riscos ficaram ainda mais acentuados depois da construção dos dois empreendimentos.

O movimento naquele trecho chega a aumentar em até 70%, a depender do dia da semana. De acordo com a polícia rodoviária estadual (PRE), circulam aproximadamente 10 mil veículos por dia nesta área. Já foram registrados diversos acidentes no local.

Os motoristas reclamam que os riscos são ainda maiores quando veículos tentam fazer manobra para sair do Atacadão, situado à margem esquerda da rodovia, ou entrar no Makro, na margem oposta. Estes acessos ficam próximos a uma pequena ponte e a área possui sinalização deficiente.

Em janeiro, uma carreta que seguia de Ilhéus para Itabuna não conseguiu frear a tempo de evitar colisão com uma caminhonete F-1000. O motorista do veículo menor foi levado em estado grave para o Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (confira aqui). As colisões se sucedem, assim como os pedestres que arriscam atravessar a pista entre uma loja e outra ficam cada vez mais expostos.

Colisão em frente ao Makro deixou homem em estado grave (Foto Ana Messias).

O blog tentou contato com o diretor do Departamento de Infraestrutura de Transporte da Bahia (Derba), Saulo Pontes, mas ele estava em reunião. De acordo com a assessoria de comunicação do órgão, o Derba já fez um “levantamento da situação e está sendo elaborado um projeto de segurança para o local”.

O Pimenta ligou para o escritório do Derba em Itabuna e o engenheiro Fernando Sanches alegou falta de autonomia para dar informações sobre os resultados do levantamento e o que será feito no local.

Tanto o Derba como a Secretaria Estadual de Infraestrutura (Seinfra) poderiam dar uma resposta mais adequada para um problema sério como este. O governo do estado brinca com vidas?

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Atacadão é acionado judicialmente (Foto Pimenta).

O sindicalista Luiz Fernandes entrou com ação judicial contra a revista a clientes feita pelo Atacadão, em Ilhéus. A loja obriga o consumidor a passar por uma conferência dos produtos adquiridos logo após pagar a compra no caixa e antes de deixar a loja.

A audiência de conciliação foi marcada para ontem à tarde, no Juizado de Defesa do Consumidor. O Atacadão não mandou representante. Agora, aguarda-se a sentença.Em Eunápolis, no extremo-sul baiano, a Justiça local proibiu a revista, mas a decisão caiu no Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), pois foi movida pela OAB local e não por um consumidor ou grupo de clientes.

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Trecho movimentado e com sinalização deficiente gera temor (Foto Pimenta).

Leitora do Pimenta revela natural temor de aumento do número de acidentes no quilômetro 24 da rodovia Ilhéus-Itabuna (BR-415) na área em frente às lojas do Atacadão e do Makro. A sinalização no local é ruim e a quantidade de veículos que transitam pela rodovia cresce consideravelmente no verão, quando milhares são atraídos ao litoral Sul.
Se a sinalização é precária, nada se fala sobre instalação de passarelas ou redutores de velocidade. Os acessos às duas lojas estão localizados praticamente em cima de uma curva. Outro ponto destacado é a falta de abrigos cobertos para usuários de ônibus que fazem compras por lá e residem em Itabuna.

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Waguinho preparava festa para a esposa (Fotos Radar).

Wagner Batista Lucena, o Waguinho, e Lucas Alves Costa, o Lucas King, se juntaram para organizar uma festinha de aniversário. Tudo no “0800”. Ou melhor, no 171! Waguinho e King acharam de fazer uma (nova) paradinha lá para as bandas do Atacadão, na rodovia Ilhéus-Itabuna.
Munida de documentos falsos e um checão em nome de um inexistente “Márcio Kina” e foto de King, a dupla pilhou 27 caixas de cerveja em vários carrinhos de compra. A surpresa veio na hora de “pagar” a conta.
A loja do Atacadão já havia caído em golpe semelhante aplicado por Lucas King, morador da Mangabinha. A foto do “trançado” não deixava dúvidas. A gerência, então, chamou a polícia.
Homens do Tático Ostensivo Rodoviário (TOR), da PRE, e do 15º BPM chegaram para presentear os estelionatários com dois pares de algemas. Descobriu-se que a dupla é “profissa” na arte do 171.
O "Rei" Lucas apresentou cheque com nome Marcos Kina.

Ao Diário Bahia, os dois negaram reincidência na prática de estelionato. Waguinho, por exemplo, disse que estava apenas de carona em um VW Gol (placas NTQ-4799). Mas policiais da delegacia de Repressão a Furtos e Roubos não acreditaram. A dupla, munida de documentos fasos, abre contas bancárias e dispara a comprar aparelhos eletrônicos, bebidas e o que mais aparece pela frente.
Conforme apurado, as 27 caixas da “loura” teriam como destino uma mansão de Waguinho, na Rua I, no Monte Cristo, em Itabuna. Hoje seria comemorado o aniversário da companheira do “bom de lábia”. Não deu. A polícia apareceu para jogar água no “chopp”. Literalmente.

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Atacadão sofre com ação de empresa (Foto Pimenta).

A Rota Transportes, que domina as linhas intermunicipais no sul da Bahia, foi à luta e impediu que os coletivos de Itabuna deixassem passageiros na porta do Atacadão.
Assim, quem optava pelas empresas urbanas para ir à loja atacadista, precisava caminhar cerca de 500 metros a pé.
De segunda para cá, a coisa piorou. Os ônibus urbanos de Tabocas são obrigados a contornar exatamente na placa que define os limites de Itabuna e Ilhéus. Ou seja, ficou ainda mais distante para quem quer chegar lá, partindo de Itabuna de busão que não seja da Rota.
Os taxistas já sentem os reflexos. Um deles dizia ao Pimenta que fazia, em média, 200 reais por dia. Hoje, foi para casa mais cedo porque  até as 18 horas algo como R$ 50,00, repetindo outros dias da semana magra.
– Antes, o passageiro de Itabuna vinha de ônibus e voltava com a gente. Com essa mudança, eles nem vem mais ou vem em número bem menor. A loja nem tem mais aquele formigueiro de gente. Não sei o que vai ser de nós – lamenta.

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Caso tudo ocorra dentro do cronograma, o grupo Walmart inaugura ainda em dezembro a loja do Maxxi Atacadão em Itabuna, a ser construíao no quilômetro 25 da rodovia Ilhéus-Itabuna, ao lado da churrascaria Los Pampas.
O grupo acelera para a obtenção de licenciamentos por parte de Estado e prefeitura e finaliza projeto que não ofereça riscos aos consumidores ao convergir do atacadão do grupo para a rodovia Ilhéus-Itabuna.
A preocupação com o fluxo de veículos faz sentido naquela região. Hoje, um dos gargalos da estrada está situado na área do Atacadão Carrefour e do Makro (que será inaugurado no dia 28), a menos de um quilômetro do terreno adquirido pelo grupo que também é dono de bandeiras como o Bompreço.

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O dirigente de uma entidade fez compras no Atacadão, em Ilhéus, e exigiu nota fiscal. Não contava com a “eficiência” da loja: a espera dura mais de três horas.
– Já dei não sei quantas voltas pela loja, tomei chá, suco, refrigerante… e nada da nota fiscal ficar pronta – esbraveja.
A vítima efetuou as compras por volta das 15h desta terça. Até sugeriu que poderia voltar no outro dia para buscar a nota, mas o Atacadão rejeitou a ideia.

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Divisão Itabuna-Ilhéus é polêmica (Foto A Região).

Numa das edições especiais do centenário de Itabuna, e que está nas bancas, o jornal A Região aprofundou-se na polêmica sobre limites territoriais entre Ilhéus e Itabuna. De acordo com a publicação, a polêmica é quase tão antiga quanto “Tabocas”: 98 anos.
Em abril deste ano a Prefeitura de Ilhéus encaminhou para a Superintendência de Estudos Sócio-Econômicos da Bahia (SEI) – protocolo nº 140110000554712 – pedido de revisão dos seus limites territoriais.
O prefeito ilheense, Newton Lima (PSB), contesta novo mapeamento estadual que levaria Ilhéus a perder parte significativa de seu território para municípios como Uruçuca, Itajuípe, Itabuna, Buerarema e Una.

Por meio de ofício, prefeito esquenta ainda mais a polêmica ao relembrar que parte da Califórnia, em Itabuna, pertence a Ilhéus. Como Itabuna atende à localidade com serviços públicos, e pelo princípio da conurbação, definiu-se como sendo itabunense. É o que popularmente chamamos de “contrato de gaveta”.
A discussão ficou ainda mais acirrada a partir da instalação dos empreendimentos Atacadão e Makro, localizados na rodovia Ilhéus-Itabuna, mas em território ilheense. Os atacadões, porém, estão a cinco quilômetros do centro itabunense e a mais de 20 da Terra de Gabriela.
Se a reivindicação de Newton Lima é procedente, poderíamos dizer, então, que a loja do Maxxi (a empresa atacadista do Walmart) será instalada, também, em solo ilheense. Vixe…
Confira a reportagem na íntegra

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As negociações entre prefeitura de Itabuna e o Walmart avançaram e uma unidade do Maxxi, que atua na modalidade “atacarejo”, será instalada no município.
De acordo com o secretário de Indústria e Comércio, Carlos Leahy, o município aguarda a apresentação de documentos e projetos para finalizar o processo de concessão do alvará que vai permitir o início das obras.
A licença prevê a instalação do Maxxi em uma área de 15 mil metros quadrados às margens da rodovia Ilhéus-Itabuna (BR-415), ao lado da sede regional da Coelba e da Churrascaria Los Pampas, a menos de 500 metros do Atacadão (Carrefour) e do Makro.

Carlão: Maxxi em Itabuna.

Ao Pimenta, Leahy disse que a prefeitura imprimirá agilidade na liberação do alvará. A entrega do documento ao Walmart está previsto para ocorrer em ato no gabinete do prefeito Capitão Azevedo, no dia 27.
Uma das pendências para a liberação da obra era a autorização por parte do Departamento de Infraestrutura de Transportes da Bahia (Derba).
O projeto de acessibilidade já estaria pronto. Leahy ainda brincou com o fato de o empreendimento estar próximo do limite entre Ilhéus e Itabuna. “A loja será em Itabuna, viu?”.
A loja do Maxxi no sul da Bahia, a terceira no interior do estado, prevê gerar 200 empregos diretos. Os detalhes do projeto serão conhecidos pelo município até a próxima sexta-feira, 23, prazo pedido pelo Walmart para apresentação da proposta e da documentação necessária.