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O salário dos servidores da Saúde em Itabuna será pago até amanha, segundo o secretário Geraldo Magela. De acordo com ele, a prefeitura de Itabuna sofreu bloqueio de recursos da ordem de R$ 1,5 milhão do INSS e não teve como pagar o salário a todo os servidores dentro do prazo. Para honrar o pagamento, afirmou, o município vai tirar R$ 400 mil dos cofres. Segundo ele, parte do funcionalismo foi paga ainda na sexta, 7, faltando apenas um grupo e os trabalhadores do Hospital de Base.

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Entre os servidores da Prefeitura de Ilhéus, criou-se um código para o atraso de salários. Quando a grana não sai, a turma diz que “Bahia não fez o gol”. A referência é ao secretário municipal das Finanças, Jorge Bahia, hoje o homem mais influente do governo Newton Lima.

Com relação aos salários de dezembro, os servidores do quadro de comissionados permanecem na arquibancada sem ver a rede balançar. O Bahia cisca, cisca, mas fazer gol que é bom, nada…

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Os frequentes atrasos de salários nos hospitais da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna levaram o Sindicato dos Trabalhadores em Saúde de Itabuna e Região (Sintesi) a denunciar a instituição à Superintendência do Trabalho e Emprego. O sindicato também pretende solicitar a intermediação do Ministério Público do Trabalho, com o objetivo de formalizar um Termo de Ajustamento de Conduta que organize o calendário de pagamentos.

Além dessas medidas, o Sintesi programou uma série de manifestações para esta semana. A primeira será na terça-feira, 11,  a partir das 13 horas, em frente ao Hospital Calixto Midlej Filho. Nos dias 12 e 13, no mesmo horário, haverá protestos, respectivamente, em frente aos hospitais Manoel Novaes e São Lucas.

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Os funcionários do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, em Itabuna, deflagraram greve por tempo indeterminado, cansados de esperar pelo pagamento do décimo terceiro salário.
A Prefeitura havia se comprometido a pagar apenas o abono dos trabalhadores que recebem até dois salários mínimos, deixando os demais para “depois que a Sesab fizesse o repasse” das verbas do Hblem. Mas bastou um telefonema do Sindicato dos Servidores Municipais ao órgão estadual para saber que a transferência dos recursos já tinha sido realizada.
Segundo a presidente do Sindserv, Karla Lúcia Oliveira, o sindicato está pressionando o governo “para que resolva este impasse o mais rápido possível”.

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O prefeito de Itabuna, José Nilton Azevedo, anda a procura de responsáveis para o atraso de salários no Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães. Agora, o argumento é de que o Ministério da Saúde retardou o repasse financeiro para o município, provocando a falta de recursos que seriam utilizados no pagamento dos servidores.
Mais: um comunicado da Prefeitura informa que o dinheiro não chegou “em função da ingerência de grupos com interesse político de tumultuar o funcionamento do hospital do hospital e o atendimento à população”.
Se o governo tem provas para fazer uma afirmação como essa, deveria imediatamente utilizar os instrumentos adequados, como uma representação ao Ministério Público. Se não tem provas, está apenas se valendo criminosamente de um pretexto na tentativa de disfarçar a própria incompetência.
Pelo histórico da gestão, a segunda alternativa é a mais provável.

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Azevedo não abre a boca para falar sobre o décimo terceiro

Em protesto contra o não-pagamento do décimo terceiro salário, prestadores de serviço do canteiro de obras da Prefeitura de Itabuna, além de motoristas, paralisaram as atividades na manhã desta quinta-feira, 23. Na antiga sede da antiga Adei (Administração dos Estádios de Itabuna), servidores fazem piquete, não permitindo o acesso ao local.
O único setor da Prefeitura onde os funcionários receberam o décimo terceiro foi a educação. Em outros, como a saúde, o atraso também pode levar à deflagração de greve. O Sindicato dos Servidores realiza assembleia hoje, a partir das 17 horas, na sede do Sindicato dos Comerciários, para deliberar sobre uma paralisação por tempo indeterminado, que pode estourar na próxima segunda-feira, 27.
No governo, ninguém fala sobre quando o décimo terceiro será pago. O prefeito José Nilton Azevedo reclama de bloqueio de repasses.

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Barnabé sofre, mas também goza (como diz o colunista José Simão). Em Itabuna, sem décimo terceiro e muito menos qualquer ideia de quando serão pagos os salários de dezembro, funcionários riem do argumento do prefeito José Nilton Azevedo, que diz ter sido prejudicado por um bloqueio de repasse.
– Que nada! – diz uma “vítima”, acrescentando que a falta de dinheiro para pagar os salários tem outra razão.
Para esse mesmo servidor, o que prejudicou o governo foi mesmo o desvio de recursos públicos, como a contrução de casa na praia com material adquirido com dinheiro público. O projeto mais famoso ficava entre a Ponta da Tulha e a vila de Mamoan, no aprazível litoral norte de Ilhéus.

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De acordo com a legislação, 20 de dezembro é a data-limite para a quitação do décimo terceiro salário. Mas a Prefeitura de Itabuna deixou vencer o prazo sem cumprir a obrigação com seus funcionários.
No governo, o argumento é de que os pagamentos estão atrasados porque a Receita Federal bloqueou repasses. Ocorre que os bloqueios se devem à inadimplência tributária do governo.
Em outras palavras, em casa de caloteiro uma dívida puxa a outra.

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Os funcionários da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna fazem protesto nesta quinta-feira, 16, às 12h30min, contra o atraso de salário. Segundo o coordenador do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde de Itabuna (Sintesi), João Evangelista, o setor administrativo da instituição anunciou que o dinheiro só deve sair na próxima semana. A Santa Casa mantém os hospitais Calixto Midlej Filho, Manoel Novaes e São Lucas.