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Após ter esbanjado dinheiro público em festa (quase R$ 1 milhão), mesmo com o governo itabunense se encontrando em péssima situação financeira, o prefeito Capitão Azevedo enfrenta a dura realidade das contas que não fecham.
A coisa está tão complicada, que ontem o prefeito interrompeu seu descanso dominical e convocou todo o secretariado para uma reunião extraordinária. Tema: redução geral nas despesas com horas extras, pagamento de adicional notuno, insalubridade, além do corte das chamadas FGs (Funções Gratificadas).
 A reunião teve desdobramento nesta segunda-feira, 16, e havia secretário comentando entredentes que o prefeito ataca o problema pelo lado errado. Analisavam que a verdadeira deficiência está na gestão administrativo-financeira e na incapacidade do setor jurídico para evitar os sucessivos bloqueios nos repasses do FPM.
Como o prefeito não se dispõe a ir ao “xis da questão”, a corda tende a arrebentar mais uma vez do lado mais fraco. Resta saber se o sindicato dos servidores irá permitir a injustiça.

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Azevedo apaga vela em aniversário.

Embora a prefeitura tenha investido maciçamente em propaganda em julho e gastado quase R$ 1 milhão com os festejos do Centenário de Itabuna no final do mês passado, a popularidade de Capitão Azevedo (DEM) caiu ainda mais em agosto.
Um mesmo instituto aplicou pesquisas no mês passado e agora. Apurou-se que a reprovação ao governo de Azevedo saltou de 43,7% em julho para 47% em agosto. O percentual dos que aprovam o governo caiu de 22,6 para 20,5%, entornando ainda mais o caldo para quem se elegeu com ampla margem de votos.
Foram ouvidas 1.200 pessoas em agosto e 1.100 em julho. As oscilações, frisemos, estão dentro da margem de erro da pesquisa (3 pontos percentuais). Porém, há queda consistente. Está aí, talvez, a razão do trio Geddel-Souto-Wagner não mais brigar pelo apoio do democrata.
Avaliação de Governo (agosto)
Péssimo – 25,7% (
Ruim – 21,3%
Regular – 29.8%
Bom – 15,4%
Ótimo – 5,1%
Não sabe – 2,5%
Não respondeu – 0,2%
Confira aqui os números de julho.

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Prefeito foi informado há um ano e meio sobre as "irregularidades"

As falcatruas que um grupo de delinquentes vinha praticando no Hospital de Base eram conhecidas pelo prefeito de Itabuna. Há pelo menos um ano e meio, um servidor procurou o prefeito e o informou, com detalhes, sobre tudo o que estava ocorrendo. As mesmas informações foram transmitidas ao presidente da Fasi (Fundação de Assistência à Saúde de Itabuna).
Não houve – como deveria – uma ação enérgica para apurar a roubalheira e ainda hoje Antônio Costa, da Fasi, fica cheio de reservas ao tratar do assunto. Azevedo, o prefeito, ainda não se manifestou.
O que se sabe é que quatro ocupantes de postos-chave no hospital foram afastados por 30 dias, em virtude da existência de “indícios de irregularidades”.
Infelizmente, as providências chegam quando o maior hospital do sul da Bahia já se encontra em adiantado estado de sucateamento e rapinagem, sem condições de prestar um atendimento decente a quem dele precisa.
O Base, atacado pelos gafanhotos do dinheiro público, está na UTI. Mas a “doença” é combatida sem o necessário sentido de urgência e até se comenta que os “vírus” são resistentes a qualquer tratamento.

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A Prefeitura de Itabuna está com as finanças em frangalhos e informações de dentro do governo dão conta de que a tendência é de que o quadro piore cada vez mais. Hoje, a impagável dívida do município já supera em R$ 85 milhões a capacidade orçamentária.
Essa é a maior fonte de dor de cabeça para o prefeito Capitão Azevedo, que também não dorme a cada vez que os repasses para seu governo ficam bloqueados no Banco do Brasil por conta de pendências com o INSS.
Somente esta semana, a “tesourada” foi de quase R$ 1,5 milhão.

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Moradores do bairro da Conceição estão implorando “piedade” do prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo. É que as ruas alternativas para o tráfego de veículos vindos das avenidas Aziz Maron e Mário Padre viraram um cenário de guerra tal a quantidade de buracos. “Os motoristas passam em nossa porta – talvez zangados por serem “forçados” a fazer o desvio – pisando fundo”, reclama o leitor Giba Costa Jr. Pior, as ruas são estreitas, e o risco de acidentes aumenta.

Moradores são surpreendidas por tráfego intenso em ruas calmas.

Tráfego destrói piso das vias, também afetada por entulhos.

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Tráfego e esgoto destroem pavimentação de ruas próximas à Beira-Rio.

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Vane fica no PT (Foto Duda Lessa).

Na entrevista que concedeu ao radialista Cacá Ferreira (leia mais aqui), o vereador Claudevane Leite disse que sua relação com o PT voltou aos bons tempos e que os dirigentes municipais entenderam que a sua ausência de alguns eventos do partido se deve às atribuições tanto do mandato como da direção do Instituto Renascer.
“Vane do Renascer” garantiu que continuará no PT, apesar do assédio de outras legendas. “É o melhor partido”, definiu. Além de avaliar a gestão da presidência da Câmara, Vane analisou o governo do prefeito Capitão Azevedo (DEM).
Ele fez críticas à gestão por gastar mais de R$ 500 mil para a contratação de atrações musicais que se apresentaram na Festa do Centenário. Mas, para ele, o governo está acertando os passos, depois do traumático primeiro ano. O vereador, que cultiva ótima relação com Azevedo, deu nota 5 à gestão do democrata.

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Do site Cia da Notícia
O prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo, desistiu, de vez, de alterar o nome da principal avenida comercial da cidade: a avenida do Cinquentenário.
Capitão Azevedo tinha como ideia fixa o envio de um projeto de lei à Câmara de Itabuna com a finalidade de renomear a avenida de Centenário. Entretanto, o prefeito foi alvo de críticas de vereadores e diversos setores da sociedade, fazendo-o repensar seu projeto.
Mesmo assim, o prefeito Capitão Azevedo não desistiu de “batizar” outra avenida de “Centenário”. Para isso, determinou aos colaboradores a abertura de uma ampla avenida, com início na BR-101, passando pelo fim de linha do São Caetano, cortando o bairro Fonseca e São Judas, até chegar à margem do rio Cachoeira, no antigo Mutucugê.
Clique aqui e leia matéria na íntegra

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O prefeito Capitão Azevedo (DEM) pensava arrumar as malas e partir com destino a Bom Jesus da Lapa. A romaria teve de ser cancelada.
Não pegaria bem o prefeito fazendo turismo “religioso” num período em que o município está sem dinheiro para pagar o salário dos servidores – estes, coitados, sem direito a um pedacinho da rapadura.

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Dizer que o prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo (DEM), está sendo disputado por diversas forças políticas não é algo muito verdadeiro. O apoio do líder itabunense está somente na mira de Jaques Wagner (PT) e Geddel Vieira Lima (PMDB), porque o próprio partido de Azevedo se tornou um terreno inóspito para ele.
Se a mágoa com Paulo Souto já era grande, virou afastamento irreversível quando o prefeito decidiu não comparecer à caminhada organizada pelo DEM/PSDB para o presidenciável tucano José Serra em Itabuna. Azevedo não se dá bem com Souto por considerar que ele tentou sabotar a sua candidatura em 2008. Ou, pelo menos, o ex-governador viu o itabunense, naquela época, como um “pangaré” sem a menor chance de chegar à vitória. E o ignorou.
Isolado em seu grupo político, Azevedo insinuou buscar abrigo junto ao PMDB, para onde já foi o ex-prefeito de Itabuna – e ex-Democratas – Fernando Gomes. Mas esse campo também ficou pequeno demais, já que o ex-prefeito tem dado indicações de que pretende ser candidato, mais uma vez, em 2012.
Sobrou o PT, que o prefeito paquera, mas não consuma o ato. Teme ficar desambientado, como alguém que de repente se apercebe numa “festa estranha, com gente esquisita”. E mais: é o partido de Geraldo Simões,que nem nos melhores sonhos do milico apoiaria sua reeleição.
O resumo é que o prefeito de Itabuna movimenta pessimamente as peças nesse xadrez, cujas regras ele desconhece. Como mau jogador, foi reduzindo as próprias opções a cada lance, até se ver totalmente envolvido pelo adversário, que só espera com paciência pelo xeque-mate. É questão de tempo.

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A pressa do prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo (DEM), em fechar acordo político com o governador Jaques Wagner, na última terça, e no carro da governadoria, tem a ver com o calendário eleitoral e os últimos resultados das pesquisas sobre a disputa ao Palácio de Ondina.
Recebeu, de aliados, o recado de que 3 de outubro está cada vez mais próximo e quanto mais tarde se definir, menor será a chance de fechar um apoio “em boas condições” para o seu governo. Foi por isso que Azevedo disse ao Pimenta que irá se posicionar o mais rápido possível.
Azevedo não contava que Wagner poderia se posicionar bem nas pesquisas após o fim da propaganda governamental e achava que teria mais tempo para negociar – e negociar em melhores condições.
Uma de suas imposições, além de obras, era que o governo liberasse a gestão plena da Saúde o quanto antes. O governo estadual resiste – especialmente o secretário estadual de Saúde, Jorge Solla – devido às dificuldades da prefeitura em cuidar até mesmo da rede básica de saúde.
Com o tempo avançando e as pesquisas indicando Wagner eleito ainda no primeiro turno, Azevedo pode passar de caça a caçador. Mas é bom não desprezar o apoio do prefeito. Ele já provou que, eleitoralmente, surpreende. Ao prefeito, ainda existem duas opções: Paulo Souto e Geddel Vieira Lima. Azevedo não morre de amores por Souto. Poderia (pode) ficar com Geddel.

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Azevedo diz que apoio sai "o mais breve possível" (Foto Fábio Roberto/Pimenta).

Durante a inauguração das obras da Avenida do Cinquentenário, o prefeito Capitão Azevedo afirmou ao Pimenta que se definirá “o mais breve possível” sobre quem vai apoiar na corrida ao governo do estado. O prefeito confirmou que se reuniu, reservadamente, com Wagner ainda ontem, mas negou que tenha ido ao encontro do governador para conversar sobre apoio eleitoral.
Azevedo disse que foi apenas pedir agilidade nas obras de duplicação do trecho Ferradas-Nova Itabuna da BR-415 e a construção da barragem. “Até o momento, eu não declarei apoio a ninguém, mas chegou o momento”. Segundo ele, o anúncio sobre com quem marchará nas eleições ocorrerá “o mais breve possível, o mais breve possível”.
Sobre as promessas de Wagner, o prefeito disse que governador garantiu o cumprimento. “Então, vamos ver se ele vai ajudar”.
Essa é a versão pública e a dita por ambas as partes. Mas o Pimenta conversou com assessores tanto do prefeito como do governador. Azevedo evitou a todo momento ser fotografado ao lado de Wagner, tanto no estacionamento externo da AABB de Itabuna quanto no momento do voo do petista no retorno a Salvador, ontem.
Já distante das câmeras e dos olhares da imprensa, e acompanhado do deputado estadual Luiz Argôlo, Azevedo tentou fechar apoio a Wagner ainda dentro de um carro. O governador conversou em tom entusiasmado com o prefeito itabunense, mas observou a necessidade de esta aliança ser anunciada em evento público, não ali, no bólido.

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Os secretários Gilson Nascimento (Administração) e Alcântara Pellegrini (Esporte) participaram do evento da candidatura à reeleição do governador Jaques Wagner, na AABB de Itabuna, ontem.
A curiosidade era saber se o prefeito Capitão Azevedo (DEM) realmente apoiará Wagner (PT). O que se sabe é que ele estava disposto a anunciar o embarque na canoa de Wagner.  E o faria puxado pelo deputado estadual Luiz Argôlo (PP).
Se não o fez, foi porque não encontrou clima, pois estaria em um ambiente dominado pelo PT de Geraldo Simões, que lhe é adversário. Um empresário itabunense jura, de pés juntos, que os secretários-emissários afirmaram que o capitão marchará com Wagner.
Se serve de consolo, Wagner conseguiu arrancar declaração de apoio de um outro democrata, o ex-prefeito Jarbas Barbosa, de Itacaré. Este, aliás, já disse que trabalhará pela reeleição do também petista Geraldo Simões, deputado federal e coroné do PT itabunense.

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Agraciado com um título de cidadão itabunense, nesta segunda-feira, 26, o deputado federal Edson Duarte (PV) ficou todo contente após uma reunião com o prefeito Capitão Azevedo.
É que bastaram 20 minutos de conversa para o chefe do executivo municipal declarar seu apoio irrevogável à candidatura de Duarte para o Senado.
Bem, como hoje estarão na cidade os candidatos Lídice da Mata (PSB) e Walter Pinheiro (PT), é provável que os dois também recebam o aval de Azevedo.
É um apoio que vale tanto quanto nota de 3 reais.