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O site Bahia Sem Máscara lançou enquete com uma perguntinha sacana para esses dias: “Quem manda na prefeitura de Itabuna?”.

A opção “Azevedo” seria a resposta natural, mas quem manda de verdade lá no centro administrativo Firmino Alves é, para 86,4% dos votantes, Carlos Burgos. O homem é secretário da Fazenda.

Em tempo: Azevedo ficou com 9,1%, o secretário Gilson Nascimento obteve 4,5% e a democrata Maria Alice, por enquanto, 0%.

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Está para nascer sujeito mais liso e escorregadio do que o prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo. Fazendo política com a errada premissa de que partidos são insignificantes, ele vive na ilusão de que é possível agradar a todos, dizer amém para Deus e para o Diabo.

Se Wagner chega a Itabuna, Azevedo se derrete todo. Quando fala com Geddel, são declarações de amor. E ontem, apesar da frieza do encontro, o prefeito fez questão de elencar as qualidades de Paulo Souto, afirmando que “só besta” desconhece os benefícios que o ex-governador já trouxe a esta ludibriada cidade.

Alguém precisa avisar ao prefeito que política não se faz dessa forma. O discurso copiado do ex-prefeito defenestrado de Ilhéus, Valderico Reis, é ridículo, apolítico e demontra imaturidade incompatível com o exercício de um cargo importante como o de prefeito de Itabuna.

Se não aprender rápido que a política tem regras implacáveis, e agir segundo as mesmas, Azevedo pode pagar caro pelos equívocos e a vã ilusão de que é possível agradar a todos. Anotem.

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Souto e Azevedo não se entendem (Foto Gustavo Lacombe/DB.

Do Diário Bahia

O ex-governador Paulo Souto, que tentará retomar o cargo em outubro, esteve em Itabuna há pouco, para uma festa do Democratas (DEM) em homenagem à mulher. Também esteve por lá o prefeito Capitão Azevedo.

Apesar dos discursos cordiais e da troca de elogios, eles estiveram, na maior parte do tempo, em lados opostos do palanque. Mesmo quando falaram lado a lado, não trocaram nenhum daqueles efusivos abraços típicos dos políticos em época de campanha.

Questionado pelo Diário Bahia se Souto é o seu candidato a governador, Azevedo foi saindo pela tangente. Disse apenas que existem muitos pré-candidatos, mas ainda não chegou a época das convenções.

Já Paulo Souto, também se referiu às tais convenções, quando indagado se o DEM é democrata ao ponto de aceitar que Azevedo declare apoio a Luiz Argôlo, do PP. Ou seja, vai esperar chegar a época de as candidaturas serem sacramentadas para ver o que vai acontecer.

Se a falta de abraço representa relações estremecidas, Paulo Souto retruca: “Você está vendo coisa”.

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Azevedo, à esquerda, observa ex-prefeito Fernando Gomes.

“A gente conhece gestores que nunca tiveram nada na vida e hoje estão milionários”.

Capitão Azevedo, nesta sexta-feira, 12, em entrevista ao programa Bom Dia, Bahia, apresentado pelo repórter Fábio Roberto na Rádio Nacional. Ele prometeu que não vai meter a mão no seu, no nosso dinheiro…

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Um acidente automobilístico estranhíssimo foi registrado em Itabuna. Num cruzamento no centro da cidade, um veículo da prefeitura bateu com uma kombi que roda a serviço do partido Democratas.

Não houve feridos nem danos materiais significativos, mas a colisão é simbólica e parece traduzir o momento político que vive o prefeito Capitão Azevedo.

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O grupo de 20 cargos comissionados que conhecem bem a estrutura da Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa) mantém discretíssimas reuniões com Capitão Azevedo.

O grupo empareda o prefeito para que ele exonere o presidente da Emasa, Alfredo Melo. Por enquanto, Alfredo, amigo de maçonaria de Azevedo, está ganhando – ou se segurando no cargo. O prefeito entendeu que o G-20 está “com muita fome”.

Mas recomenda-se atenção redobrada ao presidente. Afinal, é o G-20 quem dá as cartas em muitos dos negócios interessante$ da empresa.

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PRB gostou da ideia de lançar Tom Ribeiro para vice de Azevedo em 2012

A conversa entre o prefeito de Itabuna e a cúpula do PRB, ontem, na Churrascaria Los Pampas, foi bem mais abrangente do que se pensava. Não se resumiu à parceria com a TV Cabrália/Record News nem visou somente às eleiçoes vindouras.

Azevedo e o Bispo Marinho falaram muito sobre o presente. E ficou praticamente acertado que o PRB ocupará uma cadeira no primeiro escalão do governo. O presidente da Executiva Municipal, Ivo Evangelista, vai indicar o nome, ainda não se sabe para que cargo.

Na mesma conversa, Azevedo convidou o comunicador Tom Ribeiro, campeão de audiência da Cabrália, para ser o seu vice na reeleição, em 2012. É um namoro que já vem de algum tempo e é visto com simpatia pelo PRB.

Ao que tudo indica, vai dar casamento.

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O prefeito Capitão Azevedo sentou-se à mesa com o deputado federal Márcio Marinho (PRB), o “Bispo Marinho”, e a cúpula da Record na Bahia, neste domingo. O encontro foi na churrascaria Los Pampas.

No cardápio, além de carne suculenta, política. Azevedo quis amainar as críticas sofridas por parte da TV Cabrália/Record News e, também, fechar acordos visando as eleições vindouras.

O prefeito estava sorridente e não deixou de fazer críticas à imprensa, a grande culpada pelo seu desgoverno.

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Ela chorou, soluçou, bateu no PT, deu conselhos ao prefeito Capitão Azevedo. É a nova fase da presidenta do DEM de Itabuna, Maria Alice Pereira. A versão chorosa, “mais humana”, vem sendo apresentada depois que ela foi preterida no governo do capitão, ficando de fora.

Um dos trechos fará a turma do PT estrilar:

– O governador Jaques Wagner é esperto o suficiente – aliás, todos eles dessa sigla partidária o que sabem é aproveitar a mídia. Uma Bahia que está na televisão não é a Bahia que nós vivenciamos, não é a Bahia que nós vemos. A Bahia da televisão quem não estiver dentro da Bahia quer vir correndo.

A presidenta do DEM local, aliás, pôs-se a fazer críticas (coerentes até certo ponto) à (in)segurança:

– A insegurança campeia em todos os bairros da nossa cidade. Em qualquer bairro você está sendo assaltado em plena luz do dia, tem pedágio em alguns bairros e você não pode entrar. Eu andava livremente em todos os bairros da cidade. Hoje eu repenso quando tenho que sair para ir a um bairro.

Entendeu por que o “coerente até certo ponto”? Quem pode dizer que se andava livremente de um bairro para o outro ao final dos anos 90 e início dos anos 2000? Antigamente, e o ano era 1998, matava-se jornalista que circulava numa rua em que, nos seus extremos, existiam (e ainda existem!) um batalhão da Polícia Militar e um Complexo Policial.

Confira a íntegra da entrevista concedida à Celina Santos (clique aqui para ler).

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Ele teima em não abrir os olhos.

O prefeito Capitão Azevedo disse a conselheiros de Saúde e administradores de hospitais, nesta quinta-feira, que Itabuna não recebe grandes investimentos por culpa da imprensa. Ele invocou que emissoras de rádio, televisão, jornais e blogs erram ao falar dos problemas da cidade.

Definitivamente, deem óleo de peroba a este homem. Itabuna perde investimentos porque teima em colocar no poder prefeitos vacilantes e que se negam a administrar (não precisa ser autoritário para isso, gente!).

Como diria um vereador da base governista, Azevedo passou mais de um ano de seu governo “tapando a cara com um bonézinho” e se escondendo de quem o elegeu.

No dia que ele considerar-se prefeito de fato e de direito, a cidade será outra e poderá, talvez, atrair os investimentos dos quais fala. Mais que isso, terá a imprensa a reconhecer os seus méritos.

Até aqui, Azevedo age como se o poder que lhe foi conferido pelos mais de 52 mil votos obtidos em 2008 não lhe pertencesse.

Quer um conselho? Não reserve apenas o final do dia e início da noite para governar, assinar documentos. Itabuna não o elegeu para que fosse “meio-prefeito”.

Não é a imprensa quem governa a cidade nem foi eleita para tal. Ela apenas ajuda a mostrar os erros aos que teimam em usar, a todo instante, os indefectíveis (imaginários) óculos escuros. E quem bate a cara contra o muro é o cidadão – acostumado ao pão e osso duro!

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Ruy: máfias da saúde, guincho e lixo.

O plenário da Câmara de Vereadores de Itabuna pegou fogo nesta quarta, 3. O prefeito Capitão Azevedo sofreu intenso bombardeio tanto da oposição como de vereadores governistas.

O primeiro tiro foi disparado por Ruy Machado (PRP), da bancada de sustentação ao governo. De acordo com ele, Azevedo não tem bancada, mas batucada. “De vez em quando, o governo reúne os vereadores e quer que aprove alguma coisa”. Depois, é só desprezo.

Ruy também criticou o comportamento do prefeito, que anda a se esconder de tudo e de todos. “[Azevedo] bota boné na cabeça e fica se escondendo pelos cantos da cidade”.

Em seguida, tirou da cartola uma imensa lista do que considerou “máfias”: a da Zona Azul, a da Marquise (lixo), a do guincho e a da Saúde. Disse o vereador governista que no Hospital de Base, por exemplo, morrem 105 pessoas por mês lá, em média. “A pessoa chega lá com uma coisinha simples pra tratar e sai morta”, fuzilou.

Gerson: contrato milionário sob suspeição.

O outro tiro foi disparado pelo também governista Gerson Nascimento (PV), para quem o contrato do lixo tem que ser revisto. Ele lembrou que viu documentação no Tribunal de Contas dos Municípios e conferiu R$ 1,2 milhão em pagamento pelo serviço de coleta de lixo.

Gerson fez as contas e diz que em um mês e meio o prefeito poderia comprar os cinco caminhões-compactadores utilizados pela Marquise. E, assim, dispensar os caríssimos serviços da empresa. Para Gerson, o serviço é “cara e o lixo tá na rua”.

O lixo foi o tema do dia. Todos os vereadores, à exceção do líder do Governo, Milton Gramacho (PRTB), assinaram requerimento do primeiro-secretário, Roberto de Souza (PR), exigindo da prefeitura todas as informações sobre o contrato com a Marquise, além de documentação das propostas de outras empresas que participaram do certame.

O bicho promete pegar.

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Hoje pela manhã, o padre Vinícius, da paróquia do Santa Inês, participava da parte religiosa da solenidade que anunciou a revitalização da avenida do Cinquentenário.

Na missa celebrada no canteiro da obra, o pároco rogou para que o prefeito Capitão Azevedo (DEM) soubesse melhor escolher os seus colaboradores e não atraísse , “para o governo, aves de rapina”.

Talvez identificando que está cercado de boa quantidade delas, Azevedo respondeu ao padre que “pior que as aves de rapina, são as do agouro”. E lamentou que a imprensa repise tanto que Itabuna é (foi) campeã nacional da dengue em 2009 e, no mesmo ano, lidere nas estatísticas brasileiras da violência e falta de perspectivas para a juventude”.

Sinceramente, prefeito…

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É delicada a situação de funcionários de dois hospitais itabunenses, o São Judas e a Maternidade Esther Gomes. Eles não recebem há dois meses. Os dirigentes do São Judas, único hospital psiquiátrico de Tabocas, reclamam uma dívida de R$ 100 mil da prefeitura.

O sindicalista Raimundo Santana, que preside o Sintesi, lembra que o ‘papagaio’ do São Judas foi negociado com o prefeito Capitão Azevedo e o secretário de Saúde de Itabuna, Antônio Vieira, ano passado.

Pelo acordo, firmado na procuradoria do Ministério Público do Trabalho, a prefeitura quitaria o débito em quatro suaves prestações. Duas das parcelas venceram e nada do dinheiro ‘pingar’ na conta do hospital. Quando a diretoria do São Judas e o Sintesi vão à procura do prefeito e do secretário, a dupla faz o que mais sabe – prometer.

Os trabalhadores vão aguardar, no máximo, até dia 9. Caso não haja solução para o impasse, é greve. Igual disposição demonstram os funcionários da Maternidade Esther Gomes.

De acordo com Raimundo Santana, a pendenga dos hospitais é grande, pois até hoje não foi honrada a dívida deixada pelo governo do ex-prefeito Fernando Gomes, estimada em R$ 9,5 milhões por uns. Outros rebaixam o saldo negativo para R$ 5 milhões.

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Azevedo e Jabes: mais um apoio?

Na conversinha manjada do “apoio a quem ajudar Itabuna”, o prefeito Capitão Azevedo bateu papo com o secretário-geral do PP baiano, Jabes Ribeiro, ainda ontem, no centro de convenções de Ilhéus. Os dois participavam da audiência pública sobre a Ferrovia Oeste-Leste.

Jabes, que diz ter estruturado a sua pré-campanha com presença em 40 municípios baianos, espera ter o rapoio de Azevedo. Jabes disputa uma vaga à Assembleia Legislativa baiana.

Geraldo, ao lado de Alisson: desconfianças?

Ontem, aliás, foi um desfile de políticos de diversos matizes no centro de convenções ilheense. Todos foram lá conferir as suas próprias “audiências” com parte do eleitorado. Geraldo Simões também circulou e posou ao lado do vereador licenciado e atual secretário de Planejamento de Ilhéus, Alisson Mendonça.

O deputado federal andava meio desconfiado de Alisson, que havia se “achegado” ao ex-deputado Josias Gomes ainda na fase de reforma administrativa em Ilhéus. Jeitoso, o vereador e hoje secretário fez joguinho – ficou bem com Jojoba e Geraldo – e garantiu o cargo no Planejamento.

O deputado petista chamou a atenção de discreto jornalista ilheense por usar camisa parecida à do prefeito de Itabuna. “Pelo menos nisso, eles combinaram”.

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O telefone do Conselho Tutelar de Itabuna está cortado há 70 dias e o imóvel, situado na rua São Vicente de Paulo, centro, está sem água faz três semanas.

Conselheiros reclamam que a prefeitura até agora nem prometeu solução para os problemas. Quanto à falta de água, o mais incrível é que o prédio do conselho fica em frente à sede administrativa da Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa).