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Elton OliveiraElton Oliveira | srelton@hotmail.com

 

Um bom exemplo de quebra de paradigma é a eleição de Barak Obama à presidência dos Estados Unidos da América (EUA). Quando ele anunciou sua pretensão de se tornar candidato, a maioria das pessoas não o levou a sério.

 

A mais célebre representante da Geração “Y” é a mais jovem ganhadora da história do Prêmio Nobel da Paz, a paquistanesa Malala Yousafzai, que ganhou em 2014 o prêmio ao lado do indiano Kailash Satyarthi, de 60 anos. A paquistanesa de 18 anos é ativista dos direitos das mulheres e meninas para terem amplo acesso à educação.

Malala ficou mundialmente conhecida após ter sobrevivido a uma tentativa de homicídio empreendida pelo grupo radical talebã, porque queria frequentar normalmente aulas em uma escola. A palavra de ordem da Geração “Y” é o “Ativismo”. Neste presente artigo, trataremos de como os pertencentes à tribo “Y” compreendem Liderança.

Assim definimos a Geração “Y”: como sendo os nascidos após o ano de 1978, conhecidos como a geração da Internet. Imediatistas, buscam significados para a vida, são focados em valores éticos, valorizam o aprendizado e as relações sociais. Conferem relevância insubstituível à velocidade e agilidade. São “multitarefas” e conseguem ouvir música, assistir à TV digital, ler notícias na internet, responder às redes sociais e ainda são capazes de captar uma conversa ao redor.

Também, a Geração “Y” inovou a maneira de se fazer marketing. Não são fiéis a marcas, convivem em tempo integral com instrumentos virtuais e consideram a novidade muito mais importante do que a necessidade. Substituem os livros pelos computadores, preferencialmente móveis. A internet é tão comum para a Geração “Y” quanto as bancas de jornais, bibliotecas e sebos eram para as gerações que a precederam.

Pensando um pouco nas eleições de 2016 e no primeiro voto de muitos integrantes da Geração “Y”, além da utilização do aplicativo de celular Whatsapp que caiu nas graças desse nicho de eleitores. A pergunta que não quer calar é como a Geração “Y” pensa liderança. Num passado recente, ser um líder era algo tão simples quanto a definição do Dicionário Aurélio para a palavra: “chefe e/ou guia”. Ou ainda, do Dicionário Houaiss: “indivíduo que tem autoridade para comandar ou coordenar outros”.

As definições de liderança citadas acima se referem ao modelo aprendido por aqueles de nós que têm mais de quarenta anos. Um modelo que nos foi apresentado na infância pelos nossos pais, a quem chamávamos de senhor e senhora os quais temíamos desobedecê-los e não nos atrevíamos a questionar.

O mesmo modelo pode ser encontrado, também, no relacionamento com os professores e, mais tarde, com os gestores que tivemos no começo da trajetória acadêmica e profissional. Por tudo isso, para nós, liderança tornou-se algo que poderia ser traduzido como “manda quem pode e obedece quem tem juízo”.

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Obama anuncia reaproximação, mas ouve crítica de Raúl a manutenção de embargo econômico.
Obama anuncia reaproximação, mas ouve crítica de Raúl a manutenção de embargo econômico.

Os Estados Unidos vão iniciar uma aproximação “histórica” com Cuba para eventual restabelecimento das relações diplomáticas com o regime de Havana e alívio das sanções econômicas impostas desde 1962, anunciaram hoje (17) os presidentes Barack Obama e Raúl Castro.
Mais cedo, um alto funcionário da administração norte-americana disse que Washington vai reinstalar sua embaixada em Havana “nos próximos meses”. As informações foram divulgadas após o anúncio da libertação do norte-americano Alan Gross, que estava detido há cinco anos em Cuba por espionagem.
Os dois presidentes conversaram ontem (16) por telefone. Estados Unidos e Cuba estão separados apenas por 150 quilômetros pelo Estreito da Flórida e não têm relações diplomáticas oficiais desde 1961.
O embargo econômico, comercial e financeiro contra Cuba foi imposto pelos Estados Unidos em 1962, depois do fracasso da invasão à ilha, para tentar derrubar o regime de Fidel Castro em 1961, que ficou conhecida como o episódio da Baía dos Porcos.
A fonte norte-americana destacou que o papa Francisco e o Vaticano desempenharam papel fundamental como intermediários para a reaproximação entre os dois países. O papa também enviou carta com um apelo pessoal a Barack Obama e a Raúl Castro, e o Vaticano acolheu delegações dos dois países para finalizar a reaproximação. Com informações da Agência Brasil.

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Rafinha, do CQC: sucesso mundial no Twitter bate Lady Gaga e Barack Obama…

Pelo menos é o que diz um estudo da Twitalyzer publicado pelo The New York Times. O apresentador do CQC, da Band, bate até mesmo personalidades como Lady Gaga ou o presidente norte-americano, Barack Obama. O estudo levou em conta as mensagens que mais criam impacto no microblog.

Rafinha Bastos faz astros como Lady Gaga e o teen Justin Bieber comerem poeira. Aliás, estes dois nem aparecem entre os 10 mais influentes.

A lista dos twitters mais influentes ainda traz o também brasileiro Luciano Huck, apresentador global. A nota alcançada por Rafinha Bastos foi 90, ante 77 do narigudo Huck. Com informações da Folha.

Os mais influentes do Twitter no Mundo

1. Rafinha Bastos, comediante brasileiro: 90
2. Chad Ochocinco, jogador de futebol americano: 89
3. Conan O’Brien, comediante e apresentador americano: 88
4. Stephen Fry, ator e diretor britânico: 87
5. Ryan Seacrest, apresentador americano: 86
6. Snoop Dogg, rapper americano: 85
7. Barack Obama, presidente americano: 83
8. Rainn Wilson, ator americano: 83
9. Kim Kardashian, modelo, socialite e atriz americana: 81
10. Luciano Huck, apresentador brasileiro: 77

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Dilma, que recepciona Obama: aprovada por 47% dos brasileiros (Foto Roberto Stuckert Filho).

A pesquisa Datafolha feita nos últimos dias 15 e 16 aponta que a presidenta Dilma Rousseff (PT) é dona de aprovação maior até do que a obtida por Lula em início de mandato, embora aí haja um empate técnico (a pesquisa tem margem de erro de dois pontos percentuais).

Lula iniciou o primeiro mandato, em 2003, com 43% de aprovação. Dilma registra agora 47%, segundo o instituto de pesquisa do grupo Folha. Até mesmo no segundo mandato, Lula apresentou 48% de aprovação nos primeiros meses.

A pesquisa Datafolha que afere a aprovação do governo central começou a ser feita em 1990, quando Fernando Collor de Melo obteve 36% de aprovação. Itamar iniciou o governo com 34% e FHC registrou 39% de aprovação em 1995, seguido de apenas 21% no segundo mandato, em 1999.

Além dos 47% de brasileiros ouvidos que consideram o governo Dilma “ótimo ou bom”, ela obteve ainda 34% de “regular” e 7% de ruim ou péssimo. Dos 3.767 eleitores ouvidos em 179 municípios, 12% não souberam opinar sobre como vai o governo da presidenta.

ACM NETO ELOGIA DILMA

A pesquisa é publicada em um momento em que Dilma Rousseff recebe, pela primeira vez, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. O primeiro dia teve almoço no Itamaraty e a mandatária brasileira foi elogiada pela postura na recepção a Obama.

Os elogios foram colhidos até na oposição, especialmente em relação ao discurso da presidenta. O líder do DEM na Câmara Federal, ACM Neto. Via Twitter, ele disse que “a presidente Dilma fez um discurso preciso, à altura da importância da visita do presidente Obama”. Do Pimenta.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva viveu, na manhã desta quarta-feira, um momento de popstar. Ao participar da cerimônia de comemoração dos 60 anos da Refinaria Landulpho Alves, a mais antiga do País, em São Francisco do Conde, Recôncavo Baiano, Lula autografou macacões e capacetes de funcionários da empresa, tirou dezenas de fotos com os operários e, em discurso para eles, não poupou autoelogios.
“O (presidente dos Estados Unidos, Barack) Obama falou que eu era ”o cara” há dois anos e nem conhecia as pesquisas (de popularidade) que estão saindo agora”, argumentou. “Se ele soubesse, ele ia falar: ”pô, não é que esse cara é ”o cara do cara”?” Lula também disse ter saído na capa de “umas quatro revistas francesas” esta semana, “todas falando bem”.
Enquanto discursava, lendo um texto, a plateia pedia para que ele chegasse mais perto, para fotografar. “Deixe-me terminar esta parte aqui que eu caio nos braços de vocês”, respondeu o presidente – que depois cumpriu a promessa e foi receber os afagos dos fãs, antes de seguir, de helicóptero, para o Palácio de Ondina, residência oficial do governador Jaques Wagner (PT), com quem almoçou. Informações do Estadão.