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Augusto cobra agilidade nas indenizações.
Augusto cobra agilidade nas indenizações.

O governo estadual pagou, no máximo, 10% do valor das indenizações por desapropriação de terras na área da Barragem do Colônia, em Itapé, segundo denúncia do deputado estadual Augusto Castro (PSDB). O parlamentar cobrou do governo mais celeridade nos pagamentos. A obra é essencial para o abastecimento de água em Itabuna.
Castro disse que o atraso nas indenizações estão resultando em desemprego na região de Itapé, pois os produtores estão sem terras e recursos “para investir em nova área”.
Para o deputado, não deveria haver atraso nas indenizações. “Se os recursos já estava previstos no PAC, é fundamental que seja efetivadas para garantir a manutenção e a abertura de novos empregos”.
A obra começou em fevereiro e tem custo previsto de R$ 70,9 milhões. A área afetada pela barragem é de 1.621 hectares e envolve os municípos de Itapé e Itaju do Colônia. A previsão é de que a barragem fique pronta até setembro do próximo ano.
Quando estiver em pleno funcionamento, a barragem vai armazenar até 62 milhões de litros de água e garantir vazão de 1,4 mil litros à rede de abastecimento em Itabuna.

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Em nota ao blog, a Companhia de Engenharia Ambiental e Recursos Hídricos (Cerb), informou que as empresas contratadas para execução das obras de construção da Barragem do Rio Colônia, em Itapé, já se encontram no local (confira mais aqui).
As primeiras ações, conforme a nota, serão a de levantamento topográfico para definir o ponto onde será construído o “o eixo da barragem e dos marcos da obra”, além de fazer a revisão dos levantamentos feitos na fase de projeto.
A etapa de construção da barragem começa após definir localização de canteiro da obra, inspeção de jazidas e análise do entorno da área.

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Wagner ao lado de Vane, após mandar recado à base aliada e assinar ordem de serviço (Foto Pimenta).
Wagner assinou ordem de serviço há duas semanas, mas obra que é bom… (Foto Pimenta)

A obra de construção da Barragem do Rio Colônia ainda não saiu do papel. A ordem para a execução da obra foi assinada no último dia 8, em Itabuna, pelo governador Jaques Wagner, mas, por enquanto, não há movimentação de máquinas nem de homens na localidade onde será construída a barragem, 800 metros acima da Estiva, em Itapé.
A barragem é considerada essencial para resolver o problema do abastecimento de água em Itabuna. Toda a obra terá investimento de R$ 71 milhões, envolvendo construção da barragem, indenizações e desvio da rodovia estadual que liga Itapé a Itaju do Colônia. A licitação foi ganha pela Construtora Andrade Galvão.

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Obra da barragem deve começar ainda em janeiro (Reprodução Pimenta).
Obra da barragem deve começar ainda em janeiro (Reprodução Pimenta).

A principal obra de saneamento de Itabuna deve começar ainda em janeiro. Na próxima terça, 8, às 10 horas, o governador Jaques Wagner vem a Itabuna para assinar a ordem de serviço para construção da Barragem do Rio Colônia, em Itapé. A informação foi confirmada ao PIMENTA pela assessoria do governador.
A obra será executada em prazo máximo de 18 meses pela Construtora Andrade Galvão. Além de praticamente dobrar a capacidade de captação e distribuição de água em Itabuna para até 1.500 litros por segundo, a barragem é apontada como solução para o abastecimento do município baiano, pelo menos, para os próximos 50 anos.
Com custo previsto de R$ 70,9 milhões, a barragem alagará área de 1.621 hectares nos municípios de Itapé e Itaju do Colônia, armazenando até 62.670 de metros cúbicos de água e tendo vazão de 1.405 litros por segundo, segundo o projeto do governo baiano.
Atualmente, a água que abastece Itabuna é captada no Rio Almada, em Rio do Braço, Ilhéus, sendo que parte da cidade é suprida com água do Rio Cachoeira, por meio da estação em Nova Ferradas.

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Barragem é apontada, tecnicamente, como solução para Itabuna.

Apontada como solução para o abastecimento de água em Itabuna, a obra da Barragem do Rio Colônia, em Itapé, já tem empresa definida. A Construtora Andrade Galvão venceu o processo licitatório para construção da obra orçada em R$ 70,9 milhões. O prazo máximo de conclusão da obra é de 18 meses. Ainda cabe recurso à definição do nome da empresa.

A barragem é sonho dos itabunenses e, segundo estudos técnicos, aumentará a vazão do sistema de água no município de pouco mais de 800 para 1.405 mil litros por segundo. A obra dos governos da Bahia e Federal deve começar no início do primeiro semestre de 2013.

A área a ser alagada com a construção da barragem é de 1.621 hectares, compreendendo os municípios de Itapé e Itaju do Colônia. A estrutura para represamento d´água terá altura de 19 metros e armazenamento de até 62 milhões de metros cúbicos, conforme projeto apresentado pelo Governo do Estado.

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O prefeito eleito de Itabuna, Vane do Renascer (PRB), anunciou que irá fazer auditoria em todas as áreas. Na entrevista que concedeu ao semanário A Região.

– É minha obrigação como gestor realizar uma auditoria. O levantamento será feito nas contas da prefeitura, Emasa, Fundação Marimbeta e Hospital de Base – disse Vane.

Estimativas apontam para dívidas superiores a R$ 50 milhões somente no primeiro quadrimestre deste ano. A dívida deixada do exercício passado para o de 2012 é de, aproximadamente, R$ 140 milhões.

O prefeito eleito deve ter, nesta semana, audiência com o governador Jaques Wagner e afirmou ter entre as suas prioridades a aceleração do processo de construção da Barragem do Rio Colônia, em Itapé. A barragem deve aumentar a vazão de água em Itabuna para, no mínimo, 1,4 mil litros por segundo.

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O Trombone

O Governo do Estado, por meio da Companhia de Engenharia Ambiental e Recursos Hídricos da Bahia (Cerb), iniciou o processo de implantação da Barragem do Rio Colônia, na região de Itabuna. A abertura das propostas submetidas à licitação será realizada nesta quarta-feira (10). O eixo para a construção da barragem situa-se a cerca de 800 metros da localidade de Estiva, no município de Itapé.

Com orçamento estimado em R$70,9 milhões, a implantação tem por principais objetivos prover o abastecimento de água da cidade de Itabuna e contribuir para controlar, parcialmente, as enchentes do rio Cachoeira, que inundam o município. A barragem conterá 42% da vazão máxima efluente.

A barragem do Rio Colônia ocupará uma área de 1621 hectares, com altura de 19 metros e capacidade para armazenar 62 milhões de metros cúbicos de água, o que vai garantir uma vazão de 1.400 litros por segundo.

 

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Geraldo, Bento Ribeiro, Juçara e Cícero na audiência para discutir barragem.

O contrato para a construção da barragem do rio Colônia, em Itapé, será assinado ainda em novembro deste ano, segundo o deputado federal Geraldo Simões (PT). Ele e a suplente de senadora Juçara Feitosa estiveram reunidos com o secretário de Desenvolvimento Urbano, Cícero Monteiro, e o  diretor-presidente da Companhia de  Engenharia Ambiental da Bahia, Bento Ribeiro Filho, hoje.
Eles discutiram os passos da obra, avaliada em cerca de R$ 61 milhões e é tida como solução para o abastecimento de água em Itabuna pelos próximos 50 anos. Antes havia a discussão se a obra seria executada pelo governo federal ou o estadual, mas o governo baiano comprometeu-se a investir os R$ 61 milhões para a construção da barragem.
A obra é defendida pelo parlamentar desde a segunda gestão como prefeito (2001-2004), quando o próprio município financiou o desenvolvimento do projeto conceitual da barragem. A construção da barragem foi prometida pelo governador Jaques Wagner em dezembro de 2009.
Ainda segundo Geraldo, o projeto prevê prazo de um ano para conclusão da barragem. A primeira etapa contempla a desapropriação de 3,6 mil hectares de terras entre os municípios de Itapé, Jussari e Itaju do Colônia.