Escaner corporal foi instalado no Presídio de Itabuna || Foto Divulgação
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A Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (SEAP) implantou um escêner corporal, de última geração, no Conjunto Penal de Itabuna. O equipamento assegura maior controle de acesso de objetos não autorizados no interior da unidade prisional e amplia a segurança dos colaboradores e visitantes. A montagem do equipamento foi finalizada e entregue na manhã dessa sexta-feira (3).

O diretor do CPI, Adriano Valério Jácome da Silva, acompanhado do diretor-adjunto, Bernardo Cerqueira Dutra, e do coordenador de Segurança, Fábio Vivas, fizeram a vistoria. O equipamento foi implantado e será operacionalizado pela empresa Socializa – Soluções em Gestão, que administra a unidade prisional em regime de cogestão com o Governo do Estado.

Com o escâner corporal, afirma Jácome, a unidade dá um salto de qualidade no controle de segurança. “Vamos ter um controle muito maior do que já fazíamos em relação ao ingresso de objetos não autorizados nas dependências da unidade prisional”, afirma Adriano Jácome.

SALAS DE VIDEOCONFERÊNCIA

Ainda manhã de sexta-feira (3), foram entregues pela empresa Socializa à direção do Conjunto Penal de Itabuna mais duas salas de videoconferência, para facilitar a realização de audiências remotas, respeitando as novas normas de segurança em saúde, devido à pandemia do novo coronavírus.Leia Mais

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Itabuna encerrou o primeiro semestre deste ano com a menor taxa de assassinatos dos últimos 10 anos. Os números são da Secretaria Estadual de Segurança Pública e foram divulgados pelo Jornal das Sete (Morena FM). A média mensal ficou em torno de 8 mortes violentas ante mais de 12 nos seis primeiros meses de 2014.

Foram 50 assassinatos no período de 1º de janeiro a 30 de junho. Ainda segundo a reportagem do programa da Morena, o número é 34% menor do que o registrado em igual período do ano passado, quando ocorreram 76 mortes violentas (homicídios e latrocínios). Junho deste ano também foi o menos violento dos últimos dez anos, com o registro de 6 execuções.

Para as autoridades de segurança pública, um dos principais fatores foi a transferência de presos perigosos para presídios de Serrinha e Lauro de Freitas.

O governo explica que diversas ordens para assassinato de pessoas partiam do presídio de Itabuna. As mortes eram determinadas pelo chamado alto escalão das facções criminosas raios A e B.

Marlos Macedo, da Homicídios (Foto Diário Bahia).
Marlos Macedo, da Homicídios (Foto Diário Bahia).

REVISTA NO PRESÍDIO

O diretor-adjunto do presídio de Itabuna, Bernardo Dutra, informou que na revista de ontem (1º), por exemplo, foram encontradas facas artesanais, chips de celular, quatro celulares e buchas de maconha.

A revista foi feita por agentes penitenciários, com acompanhamento da Polícia Militar. Bernardo reforçou que essas e outras ações têm contribuído para a queda de homicídios em Itabuna. “Sem os celulares, os detentos ficam ilhados”.

O titular da Delegacia de Homicídios de Itabuna, Marlos Macedo, afirmou que toda a ação direta do estado contribui para a queda. “As operações, principalmente em locais mais violentos, têm sido fundamentais”, disse o delegado ao Jornal das Sete. A matéria completa pode ser conferida n´A Região.

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O policial militar Bernardo Dutra foi nomeado diretor adjunto do Conjunto Penal de Itabuna. A nomeação foi publicada no Diário Oficial do Estado neste final de semana. O soldado e bacharel em Direito vai substituir o advogado Roney Franco.
Há um ano e meio, Dutra se envolveu em grande polêmica ao ser acusado de abuso de autoridade e agressão contra o jornalista Ederivaldo Benedito, durante a Parada Gay (relembre aqui). O policial negou que tenha agredido o jornalista. O caso foi parar na Justiça.